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IBA | IEBA af Mind Map: IBA | IEBA

1. Protagonismo (dos estudantes/ do investigador, dos sujeitos e não das teorias)

1.1. Problematizar / gerar formas de curiosidade de maneira individual

1.1.1. A partir do mesmo referencial dizer de outra maneira ou o quê ainda não foi dito

1.2. Acessar a dimensão emotiva da experiência humana, através dos relatos de ações e intenções dos sujeitos envolvidos

1.2.1. dar luz aos desejos, crenças, valores, sentimentos compartilhados e negociados na comunidade de aprendizagem

1.2.1.1. relato como MEDIADOR CRÍTICO | docente como AGENTE ATIVO

1.3. Noção de voz

1.3.1. Compreender o mundo completo da experiência vivida a partir do ponto de vista daqueles que a vivem

1.3.2. Os discursos sobre o mundo

1.3.2.1. de vários sujeitos faltantes, logo com entonações e 'sotaques' diferentes

1.3.2.2. O direito de falar e ser ouvido

1.3.3. perigos: lógica colonial (afinal alguém dar a voz); tom estritamente confessional e ensimesmado

1.3.4. Tipos (Haw): autorizada, crítica e terapêutica

1.3.5. favorece a experiência (no lugar da teoria), ressalta as vozes silenciadas, excluídas ou subordinadas (indicando mudanças), reconhece a multiplicidade de vozes, relacionada a temas de ativismo, participação e empoderamento,

2. Compreensão da imagem a partir da ideia de Cultura Visual

2.1. Novas necessidades de parâmetros de investigação diante um mundo cada vez mais complexo e inundado por imagens

3. Paradigma construcionista

3.1. Uma "não teoria" que propõe uma visão crítica e flexível que desloca a noção de verdade e do que é compreendido como real e verdadeiro, propondo um diálogo com as visões de mundo e problematização dessa mesma realidade compreendida como construção social, localmente situadas, relacionada a aspectos subjetivo e culturais de cada sujeito

3.1.1. Refletir sobre as construções sociais a partir de relações entre cultura, ideologia, poder, subjetividade, imaginário e representação social

4. Virada pedagógica em arte

4.1. (Bishop/Suassuna): Arte Participante

4.1.1. Histórico: Fluxus (1970)

4.1.1.1. artefatos pedagógicos

4.1.2. ideia de cocriação de significado

4.1.2.1. Artista/professor como mediadores de uma transformação das condições de vida

4.1.2.1.1. Histórico: "escultura Social" Joseph Beuys (

4.2. (Bourriaud): Arte relacional

4.3. (Rancière):

5. Plano de aula #8

5.1. Conteúdo: Conclusão de Cultura Visual; Continuação IBA/IEBA/Artografia; organização das mini aulas

5.2. Estratégia: Mapa mental; debate

5.3. Avaliação: participação

6. Definição (Barone; Eisner): É um tipo de investigação de caráter qualitativo que utiliza processos artísticos de várias linguagens para dar conta de práticas de experiência nas que tanto os diferentes sujeitos (pesquisador, leitor, colaborador) como as interpretações sobre suas experiências revelem aspectos que não são visíveis em outros tipos de investigação.

7. A/R/Tografia

7.1. Processo híbrido onde arte e escrita não se separam. Os questionamentos da pesquisa surgem em processos visuais, performativos, poéticos, musicais e narrativos. É incentivada novas formas de pensar, interpretar e praticar o mundo através da criatividade

7.1.1. (Irwin) A produção artística se encontro no centro do processo de investigação

7.1.2. As subjetividades dos educadores entram em jogo

7.1.3. Contiguidade (prática e escrita/arte e grafia); questionamento vivido; aberturas (semânticas); metáfora e metonímia; reverberações; excessos

7.2. Processo colaborativo; a imagem faz parte de uma composição (e não mera ilustração)

8. Tipos (Hernández): ensaios visuais, performances, narrativas literárias, apresentação de processos

9. Pesquisa viva

9.1. baseada no processo contínuo e na criação de dados e questões fluídas. Pesquisa e pesquisador se constroem no processo da investigação

9.2. outros tipos: pesquisa narrativa, história de vida, relato etnográfico, pesquisa autoenográfica, a/r/tografia, pesquisa-ação

9.2.1. Conhecimento derivado da EXPERIÊNCIA

10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

10.1. LEV VYGOTSKY

10.1.1. SOCIOINTERACIONISMO

10.1.1.1. PROTAGONISMO e INTERAÇÃO: aposta nas diferenças e nas potencialidades individuais

10.1.1.2. importância da INTERAÇÃO social: aproximar estudantes com diferentes níveis de ensino nas atividades em que o domínio dos saberes seja um diferencial.

10.1.1.3. Estudante "ajudante" / "monitor(a)" / "tutoria"

10.1.1.4. "Avaliar = conhecer para ajudar = democrática e justa" (Luciana Borre)

10.1.2. ZDP (Zona de Distância Proximal): É a distância entre as práticas que já domina e as atividades nas quais ainda depende de ajuda. Para Vygotsky, é no caminho entre esses dois pontos que se pode desenvolver mentalmente por meio da INTERAÇÃO e da TROCA de experiências. Não basta, portanto, determinar o que um estudante já aprendeu para avaliar seu desempenho.

10.1.3. "A zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã [...] O nível de desenvolvimento real caracteriza o desenvolvimento mental retrospectivamente, enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o desenvolvimento mental prospectivamente." No livro: A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores

10.1.3.1. Questão em concurso: Prefeitura Municipal de Teresópolis, RJ, 2005 Concurso para Professor de Língua Portuguesa "Vygotsky afirma que o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento, ou seja, que se dirige às funções psicológicas que estão em vias de se completarem." (Rego, 2001) Isso significa dizer que, na abordagem sociointeracionista, a qualidade do trabalho pedagógico está associada à: a) Capacidade de promoção de avanços no desenvolvimento do aluno com base naquilo que potencialmente ele poderá vir a saber. b) Possibilidade de promover situações em que o aluno demonstre aquilo que já sabe e aprendeu fora da escola. c) Criação de zonas de atuação pedagógica baseada em conhecimentos mais adiantados nas séries escolares. d) Proposição de pré-requisitos para a aprendizagem que demonstrem a prontidão dos alunos. e) Introdução de conceitos difíceis que levem os alunos a estudar além daquilo que está nos livros didáticos.

10.2. MEDIAÇÃO - professor, colega, artefatos pedagógicos, etc.

10.2.1. SABER ATUAL (Zona de Desenvolvimento Real) --> MEDIAÇÃO ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) --> SABER A SER ALCANÇADO (Zona de Desenvolvimento Potencial)

10.3. OSWALDO ALONSO RAYS

10.3.1. “A principal função da avaliação da aprendizagem não está em classificar o aluno, mas em ser um elemento pedagógico preciso que visa contribuir com o trabalho docente, com o desenvolvimento e aprendizagem do educando, subsidiando seu aprimoramento, sua melhoria”. No livro: Trabalho pedagógico: hipóteses e ação didática.

10.3.2. No lugar de julgar e classificar, QUALIFICAR ERROS, trabalhá-los pedagogicamente. “Os erros da aprendizagem, que emergem a partir de um padrão de conduta cognitivo ou prático já estabelecido pela ciência ou pela tecnologia, servem positivamente de ponto de partida para o avanço, na medida em que são identificados e compreendidos, e sua compreensão é o passo fundamental para a sua superação. Há que se observar que o erro, como manifestação de uma conduta não-aprendida, decorre do fato de que há um padrão já produzido e ordenado que dá direção do avanço da aprendizagem do aluno e, conseqüentemente, a compreensão do desvio, possibilitando a sua correção inteligente. Isso significa a aquisição consciente e elaborada de uma conduta ou de uma habilidade, bem como um passo à frente na aprendizagem e no desenvolvimento. O erro, para ser utilizado como fonte de virtude ou de crescimento, necessita de efetiva verificação, para ver se estamos diante dele ou da valorização preconceituosa de um fato; e de um esforço, visando compreender o erro quanto à sua constituição (como é esse erro?) e origem (como emergiu esse erro?)” (LUCKESI, 1995, p. 57). No livro: Avaliação da aprendizagem escolar.

10.3.3. ASSIMILAÇÃO CRÍTICA do saber escolar

10.3.3.1. A tarefa avaliadora, como nos ensina Freire (1978, p. 118), “[...] é um esforço formador e, como tal, indispensavelmente ligada à investigação de novas formas de ação. Enquanto problematização da prática, essa forma de avaliação é o seu momento crítico. Momento em que os sujeitos da prática se voltam sobre ela para confirmá-la ou retificá-la, neste ou naquele aspecto, enriquecendo a subseqüente prática e nela enriquecendo-se". Paulo Freire no livro: Ação cultural para a liberdade

10.3.3.2. SUPERAÇÃO das dificuldades no processo de AQUISIÇÃO, RECRIAÇÃO e ELABORAÇÃO, por meio do diálogo emancipador.

10.3.3.2.1. "Verificar dialogicamente (problematizar e analisar interativamente) a elaboração e redefinição pessoal do saber, o posicionamento e a postura do educando frente às possíveis conexões do conhecimento existentes numa determinada unidade de estudo e a realidade socioeducacional em desenvolvimento."

10.3.3.2.2. "É por meio do desenvolvimento do espírito investigativo e de autocrítica responsável e, conseqüentemente, da auto-avaliação contínua realizada pelo aluno que o educador fica sabendo o que foi feito e o que falta fazer em relação à estrutura da matéria de ensino em desenvolvimento

10.3.3.3. "o ato de avaliar é, ao mesmo tempo, pedagógico, científico e político".

10.3.3.3.1. Processo relacional crítico

10.4. AUTO AVALIAÇÃO

10.4.1. Sobre as aulas: Esteve presente e participativa/o nos encontros presenciais? Fez a leitura dos textos indicados, contribuindo para a discussão em sala de aula? Entregou as atividades solicitadas? Atribua uma nota de 0 a 10: ____ No verso da folha, responda: 1- O que você aprendeu até o momento na disciplina? 2- O que foi difícil aprender? 3- Como você construiu aprendizagens? = AUTO AVALIAÇÃO 4- O que pode melhorar até o final dos nossos encontros?