Débito cardíaco

Kom i gang. Det er Gratis
eller tilmeld med din email adresse
Débito cardíaco af Mind Map: Débito cardíaco

1. Pré e pós-carga

1.1. Pré - carga é a mesma coisa que volume sistólico final ("resto de ejeção"):

1.1.1. Quanto maior, maior o volume sitólico.

1.2. Pós - carga é a pressão necessária para o sangue conseguir penetrar a aorta.

1.2.1. Quanto maior, menor o volume sitólico.

2. Alterações:

2.1. Alterações no débito cardíaco, interferem diretamente nas alterações da pressão arterial.

2.2. Aumento ou diminuição da pré ou pós-carga.

2.3. Insuficiência ou estenose valvar.

2.4. Hipertrofia concêntrica ou excêntrica do músculo cardíaco.

2.5. Alterações na volemia.

2.6. Infarto agudo do miocárdio.

2.7. Infarto de câmaras cardíacas.

2.8. Cardiopatias congênitas.

2.9. Mal funcionamento de barorreceptores.

3. Contratilidade cardíaca

3.1. É a capacidade do músculo cardíaco de contrair.

3.2. Quanto maior a contratilidade, maior o volume sitólico.

4. Definição

4.1. É a quantidade de sangue ejetado em um minuto.

4.2. É definido pela multiplicação do volume sistólico, pela frequência cardíaca. DC = VS x FC.

4.2.1. Volume sistólico é a quantidade de sangue ejetado em uma contração do coração.

5. Pressão Arterial

5.1. É dividida em dois momentos:

5.1.1. Pressão sistólica - contração do coração (sístole cardíaca).

5.1.2. Pressão diástólica - contração (sístole) da artéria aorta (diástole cardíaca).

5.2. É definida pela multiplicação do débito cardíaco pela resistência da artéria aorta. PA = DC x RVP.

5.3. Além das alterações cardíacas, taxa de filtração glomerular e excreção, contratilidade e resistência aórtica, podem influenciar nas variações da pressão arterial.

6. Controle da PA

6.1. O controle fisiológico da PA é feito por mecanismos de curto e longo prazo.

6.1.1. Curto: é o reajuste rápido da PA, geralmente através de barorreceptores, que detectam alterações na volemia e regularizam a PA, exxcretrando ou retendo líquido.

6.1.2. Longo: é o reajuste da PA por métodos neurais, como sa solução tampão, que é um efeito de compensação, onde é ativado o SNA, no bulbo; a percepção por osmorreceptores, localizados no hipotálamo, que liberam ADH na neurohipófise, que torna a medula renal mais concentrada, aumentando a retenção de líquido. Outros fatores, como queda do volume, diminuição da PA e aumento da concentração de angiotensina II também liberam ADH. E por último, o SRAA, que regula a manutenção da pressão arterial, balanço hídrico e de sódio, com aumento da reabsorção renal e vasoconstrição do endotélio.

6.2. Diuréticos

6.2.1. Dentre os medicamentos utilizados para regularização da PA, os diuréticos sem dúvida são os principais, principalmente quando se trata de Hipertensão. os diuréticos são utilizados como meio de combater o ADH e o aldosteona, na retenção de líquido no corpo. Ele funciona com maior excreção de urina, o que reduz a volemia e, consequentemente a pressão arterial.

6.3. Vasodilatadores

6.3.1. Além dos diuréticos, vasodilatadores também são utilizados no controle da Hipertensão arterial.