
1. Repetidores
1.1. são usados quando o comprimento total do cabo da rede é maior que o máximo permitido para seu tipo
1.1.1. Comprimentos dos Cabos
1.2. Atenuação de Sinal
1.2.1. atenuação ocorre com qualquer sinal, tanto digital quanto analógico, transmitido através de cabos
1.2.2. Quanto maior for o comprimento do cabo, maior é a atenuação, até o ponto do sinal tornar-se fraco a ponto de não ser mais entendido pelo destinatário
1.3. Função
1.3.1. repetem os sinais elétricos entre seções de cabos da rede
1.3.1.1. em ambas as direções
1.3.2. regeneram os pacotes de maneira que eles possam ser transmitidos por distâncias maiores.
1.3.3. trabalha na camada física do modelo OSI
1.3.3.1. não repassa os sinais entre redes diferentes
1.3.4. Os dois segmentos que o repetidor une precisam ter o mesmo método de acesso
1.3.4.1. pode mover pacotes de um meio físico para outro
1.3.5. Repetidor
1.3.5.1. Repetidor
2. Modem
2.1. Conceito
2.1.1. Conversor de sinais
2.1.2. opera na camada física do modelo OSI.
2.1.3. MOdulador e DEModulador
2.2. Funcionamento
2.2.1. O Modem executa uma transformação do sinal
2.2.1.1. modulação (modem analógico)
2.2.1.2. codificação (modem digital)
2.2.2. gerando sinais analógicos adequados à transmissão sobre uma linha telefônica.
2.2.3. Atua nas duas pontas
2.3. Tipos
3. Roteadores
3.1. Conceitos
3.1.1. Examinam os caminhos existentes e escolhem qual o melhor caminho para o tráfego de informações seguir
3.1.2. Sua função é examinar o endereço de cada mensagem e decidir em que rede está o destinatário
3.1.3. Operam nas camadas 1, 2 e 3 do modelo OSI e podem também fazer compactação de dados.
3.2. Funcionamento
3.2.1. Os roteadores, assim como as pontes, podem filtrar e isolar o tráfego e conectar segmentos de rede.
3.2.2. trabalham em uma camada mais alta do modelo OSI
3.2.2.1. possuem mais informações a respeito dos pacotes
3.2.3. tabela de roteamento
3.2.3.1. endereços de rede conhecidos
3.2.3.2. como se conectar a outras redes
3.2.3.3. caminhos possíveis entre os roteadores
3.2.3.4. custos de enviar os dados através desses caminhos
3.2.3.5. A melhor rota para os dados é selecionada com base nos custos e nos caminhos disponíveis
3.2.4. O roteador não examina o endereço do nó de destino
3.2.4.1. ele só examina o endereço da rede
3.2.5. se o endereço de rede for conhecido ele passa os dados ao roteador que gerencia a rede de destino
3.2.6. são mais lentos do que as pontes.
3.3. Pontes X Roteadores
3.3.1. Um roteador pode conciliar múltiplos caminhos ativos
3.3.1.1. e escolher entre caminhos redundantes
3.3.2. as pontes só podem reconhecer um caminho entre redes
3.4. Tipos
3.4.1. Estáticos
3.4.1.1. requerem que as rotas sejam adicionadas manualmente
3.4.2. Dinâmicos
3.4.2.1. fazem uma verificação automática de rotas
3.4.3. E o roteador wifi?
3.4.3.1. E ou Acess Point
4. Gateway
4.1. Conceitos
4.1.1. suportam mais do que uma arquitetura de rede
4.1.1.1. utilizados sempre que ambientes diferentes precisam se comunicar.
4.1.2. permitem comunicação entre equipamentos conectados às redes de diferentes arquiteturas.
4.1.3. atuam nas camadas superiores do modelo OSI
4.1.3.1. recompõe os pacotes de dados para retransmiti-los entre as redes
4.1.4. Podem conectar sistemas que:
4.1.4.1. não utilizem os mesmos protocolos
4.1.4.2. Com diferentes estruturas de formatação de dados
4.1.4.2.1. Linguagens
4.1.4.2.2. Arquiteturas
4.1.4.2.3. Protocolos
4.2. Funcionamento
4.2.1. Os gateways são, em geral, servidores dedicados em uma rede
4.2.2. eles abrem os dados que chegam através da pilha completa de protocolos da rede
4.2.3. e fecham os dados que saem na pilha completa de protocolos da outra rede para permitir a transmissão
4.2.4. retiram uma pilha de protocolos antiga e adicionam uma nova.
5. Switch
5.1. Conceitos
5.1.1. Evolução do Hub
5.1.1.1. Imagem
5.1.2. possibilitam a troca simultânea de mensagens entre várias estações
5.1.3. aumento efetivo das taxas de transmissão
5.1.4. switches provêm largura de banda integral para cada porta
5.2. Hub X Switches
5.2.1. Hub
5.2.1.1. retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele
5.2.1.2. barramento de dados disponível seja compartilhado entre todas as estações e que apenas uma possa transmitir de cada vez
5.2.2. Switch
5.2.2.1. encaminha apenas para o destinatário correto
5.3. Switches X Bridges
5.4. Switches X Roteadores
5.5. Funcionamento
5.5.1. Vídeo
5.6. Vantagens
5.6.1. Switch tem a capacidade de aumentar o desempenho da rede
5.6.2. evitando a colisão de dados da rede
5.6.3. permite a comunicação em redes que tenham máquinas com placas com velocidades diferentes (10/10, 10/100
6. Outros Elementos
6.1. Transceivers
6.1.1. faz a conexão entre dispositivos elétricos ou a conversão eletro/óptica correta entre computadores de rede que usam fibra óptica
6.1.2. tem a função de transformar um sinal elétrico em sinal ótico e vice-versa.
6.2. Baluns e Adaptadores
6.2.1. Conversores Coaxial - UTP
6.3. Concentradores
6.3.1. altera a velocidade de transmissão de uma mensagem
6.3.2. faz mudança nos formatos, nos códigos, protocolos de transmissão e no número de equipamentos conectados.
6.4. Patch Panel
6.4.1. É um sistema passivo, ele não possui nenhum circuito eletrônico
6.4.2. facilita enormemente a manutenção de redes medias e grandes
6.4.3. se for necessário trocar dispositivos, adicionar novos dispositivos ou alterar a configuração de cabos, basta trocar a conexão dos dispositivos no patch-panel, sem a necessidade de alterar os cabos que vão até os micros.
7. Conceitos
7.1. Limitação de distancia
7.1.1. Regerar Sinais
7.1.2. Retransmitir Sinais
7.2. Comunicação com outras Redes
7.3. Acesso a redes remotas
8. Placas de Rede
8.1. NICs (Network Interface Cards)
8.2. são os dispositivos de hardware responsáveis pela transferência e controle dos dados pelo cabeamento das redes.
8.2.1. utiliza um processador especial e rotinas armazenadas na sua memória para transmitir e receber dados através do cabo serial da rede
8.2.2. movimenta os dados para dentro e para fora da memória do computador, através do barramento paralelo.
8.3. A placas adaptadoras de rede funcionam como a interface ou conexão física entre o computador e o cabo de rede.
8.3.1. o cabo da rede é acoplado à porta da placa, para fazer a conexão física real entre o computador e o restante da rede.
8.4. Funções
8.4.1. Preparar os dados do computador para o cabo de rede
8.4.1.1. A placa de rede converte os bits de dados para que estes possam passar do computador para o cabo.
8.4.2. Enviar os dados para outro computador.
8.4.2.1. Cada placa de rede tem seu próprio e único endereço
8.4.2.2. A placa coloca um identificador nos dados quando estes são postos na rede.
8.4.3. Controlar o fluxo entre o computador e o sistema de cabeamento
8.4.3.1. A placa dispõe de uma RAM para ajudá-la a controlar o fluxo de dados e não sobrecarregar o computador nem os cabos.
8.4.4. Recebe dados do cabo e os traduz para bytes que a CPU do computador pode entender.
8.5. Características
8.5.1. contém a programação de hardware e firmware
8.5.2. funções de controle de vínculo lógico e controle de acesso à mídia
8.5.2.1. Modelo OSI
8.5.3. Pode ser para uma unica Conexão ou Varias - COMBO
8.5.4. Velocidade
8.5.4.1. Cabeamento
8.5.4.2. Barramento de Dados
8.5.4.2.1. PCI
8.5.4.2.2. ISA
8.5.5. IRQ
8.5.5.1. Interrupt Request Level (Linhas de Interrupção)
8.5.5.2. Funcionamento
8.5.5.2.1. A CPU é sempre mais rápida que os dispositivos de E/S
8.5.5.2.2. Quando o microprocessador envia um comando para uma interface que controla um periférico, precisa esperar até que o periférico termine a operação e avise.
8.5.5.2.3. O microprocessador teria que, após enviar o comando à interface, passar a ficar interrogando à mesma, perguntando se o periférico já terminou a operação.
8.5.5.2.4. Alternativa
8.5.5.3. Cada dispositivo do computador deve utilizar uma interrupção diferente
8.5.5.3.1. IRQ3 ou IRQ5 podem ser utilizadas para a placa adaptadora de rede
8.5.6. Porta base de E/S
8.5.6.1. especifica um canal através do qual informações são transferidas entre componentes de hardware do computador e a CPU
8.5.6.2. Cada dispositivo de hardware de um sistema deve ter um número de porta base de entrada/saída diferente.
8.5.7. Endereço Base de Memória
8.5.7.1. Endereço na memoria RAM do computador
8.5.7.2. Buffer
8.5.7.3. D8000.
8.5.7.4. É necessária a seleção de um endereço base de memória que não esteja sendo utilizado por outro dispositivo
8.5.7.5. Algumas placas permitem configurar o tamanho do Buffer
9. Sistema Operacional de Rede
9.1. (NOS - Network Operating System)
9.2. Conceito
9.2.1. consiste em uma família de programas que são executados em computadores interligados em rede.
9.2.2. oferecem o recurso de compartilhar arquivos, impressoras e outros dispositivos
9.2.3. a principal função do Sistema Operacional de Rede é a administração lógica da rede
9.3. Gerenciamento
9.3.1. mostrar ao administrador de rede o status de cada equipamento por ele gerenciado.
9.3.2. Trabalha em conjunto com Sistema operacional de Rede
9.3.3. falta de um produto integrado capaz de atender a todas às necessidades das corporações.
9.3.3.1. Confiabilidade
9.3.3.2. Configuração
9.3.3.3. Falha
9.3.3.4. Performance
9.3.3.5. Segurança
10. Estações de Trabalho
10.1. Computadores equipados com placa de rede
10.2. Conectados a rede
10.3. Para que o usuário possa acessar recursos da rede
10.4. Periféricos
10.4.1. Impressoras
10.5. Sistema operacional Desktop
11. Hub
11.1. Conceitos
11.1.1. utilizados para conectar os equipamentos que compõem uma LAN.
11.1.2. Concentrador
11.1.3. Topologia Estrela
11.1.3.1. Mas nem Sempre
11.1.3.1.1. Topologia Lógica X Fisica
11.1.4. Muito utilizados
11.1.4.1. Substituído pelos Switches
11.2. Tipos
11.2.1. Ativos
11.2.1.1. regeneram e retransmitem o sinal como um repetidor
11.2.2. Passivos
11.2.2.1. funcionam como ponto de conexão e não regeneram e nem amplificam o sinal
11.2.3. Hibridos
11.2.3.1. suportam vários tipos de cabos
11.3. Como funciona
11.4. Vantagens
11.4.1. Facilidade de Expansão
11.4.2. Suporte a vários tipos de cabos
11.4.3. monitoração centralizada
11.4.4. Diagnostico de conexão
12. Pontes - Bridges
12.1. Conceitos
12.1.1. pontes permitem interligar duas redes locais
12.1.2. Têm a capacidade de segmentar uma rede local em sub redes
12.1.3. não retransmitem ruídos
12.2. Funcionamento
12.2.1. atuam nas camadas 1 e 2 do modelo OSI
12.2.2. podem ligar meios físicos diferentes
12.2.3. podem ligar segmentos de rede diferentes, como Ethernet e Token Ring, e transmitir frames entre eles.
12.2.4. A ponte cria uma tabela de roteamento contendo os endereços dos computadores.
12.2.4.1. Com esta informação de endereço, a ponte reconhece quais computadores estão em quais segmentos da rede.
12.2.4.2. o endereço de origem é comparado com a tabela do roteamento.
12.2.4.2.1. Se este endereço não constar na tabela, ele é adicionado
12.2.4.3. Se o endereço de destino estiver na tabela e estiver no mesmo segmento do computador de origem, o frame é descartado.
12.2.4.3.1. Esta filtragem ajuda a reduzir o tráfego na rede.
12.2.4.4. Se estiver em outro segmento, o pacote é encaminhado
12.2.4.5. Se o endereço não estiver contido na tabela, ele é adicionado e a ponte envia o pacote para todas as suas portas.
12.3. Funções
12.3.1. Filtrar as mensagens de tal forma que somente as mensagens endereçadas para ela sejam tratadas.
12.3.2. Armazenar mensagens, quando o tráfego for muito grande
12.3.3. Funcionar como uma estação repetidora comum
12.3.4. coletar dados estatísticos de tráfego de pacotes para elaboração de relatórios