1. PONTO DE PARTIDA
1.1. QUEM FOI?
1.1.1. Educação católica no colégio jesuíta La Fléche
1.1.2. Envolvimento com as ideias da ciência moderna
1.1.2.1. Fascínio pelas ideias de Copérnico e Galileu
1.1.2.2. O perigo dessas ideias porem em causa a ortodoxia católica
1.1.2.2.1. Como conciliar a visão mecanicista da ciência moderna ideias metafísicas, como a natureza da alma, deus ou a imortalidade?
1.2. OBJETIVO?
1.2.1. Encontrar bases seguras para o conhecimento
1.2.2. Mostrar que a ciência moderna pode ser compatível com a existência de Deus e da Alma
2. PRIMEIRA MEDITAÇÃO
2.1. ESTRATÉGIA: DÚVIDA METÓDICA
2.1.1. Usar a dúvida como método, demolindo todas as crenças que não se apresentem como totalmente seguras e assim fundar os alicerces do conhecimento
2.1.2. DÚVIDA ACERCA DAS CRENÇAS SENSORIAIS
2.1.2.1. Os sentidos, por vezes, enganam-nos
2.1.2.1.1. OBJEÇÃO: só os loucos duvidariam dos sentidos
2.1.2.1.2. não conseguimos distinguir os momentos em que nos enganam dos momentos em que não nos enganam
2.1.2.2. Pode ser que o real seja um sonho permanente
2.1.2.2.1. OBJEÇÃO: Os sonhos são mais incoerentes do que a experiência real
2.1.2.2.2. Se tudo fosse um sonho não teríamos um critério para distinguir o sonho da realidade
2.1.3. Podemos admitir um GÉNIO MALIGNO que nos pode enganar acerca de todas as nossas crenças, inclusive acerca dos nossos próprios conteúdos mentais
2.1.3.1. DESCOBERTA DO CÓGITO: "Cogito, ergo sum" = CRENÇA FUNDACIONAL