1. Para manter os animais em pé para que ocorra o fechamento dos esfíncteres é necessário oferecer alimentos após a ordenha.
2. Após o término da ordenha desinfetar os tetos (mínimo 2/3 de cada teto) com produtos a base de clorexidina ou iodo, de preferência com um recipiente sem retorno.
3. 7- Secagem dos tetos
3.1. Secar os tetos é fundamental, pois quando molhados prejudicam a qualidade do leite por ocorrer transporte de bactérias e resíduos de desinfetantes
3.2. Ambiente deve ser calmo e tranquilo para que haja a secreção de ocitocina que só ocorre por meio de reflexos visuais e auditivos.
3.2.1. Ordenhar vacas com baixa CCS primeiro e vacas com mastite por último, evitando assim a contaminação das vacas sadias.
3.2.1.1. Descartar o leite das vacas com mastite
4. 11- Limpeza da sala pós-ordenha
4.1. Após o fim de toda ordenha realizar limpeza e desinfecção da sala e equipamentos.
4.1.1. Retirar todas as fezes, urina e demais sujidades.
5. 2-Higiene do ordenhador
5.1. Lavar as mãos com água e sabão antes da ordenha.
5.1.1. Ordenhador não deve comer, beber ou fumar durante a ordenha.
5.1.1.1. De preferência fazer uso de jaleco ou uniforme no período da ordenha.
6. 3- Verificar Limpeza de equipamentos e sala de ordenha
6.1. O ambiente de ordenha deve estar limpo e com condições higiênicas adequadas para o procedimento.
7. 1-Condução tranquila
7.1. Deslocamento desses animais sem gritaria e agressões, conduzir as vacas para a sala de ordenha, que deve estar limpa, seguindo uma ordem de acordo com a saúde do ubere.
7.1.1. Seguir a rotina e horário de ordenha, evitando que os animais tenham contato com objetos ou membros que não façam parte de sua rotina.
8. 5- Limpeza dos tetos
9. 6-Pré- dipping
9.1. Em caso de tetos excessivamente sujos lavar apenas com jatos de água para retirar a matéria orgânica.
9.1.1. Secar com toalha de papel descartável
9.2. fazer a imersão dos tetos em uma solução de clorexidina, iodo ou de acordo com a recomendação técnica,deixando agir 30 segundos para sua ação.
9.2.1. O pré-dipping diminui significativamente os microrganismos, contribuindo para redução da CBT do leite, por haver menos microrganismos para se multiplicarem no tanque resfriador.
10. 8-Ordenha
11. 10-Alimentação pós-ordenha
12. 9-Pós-dipping
13. 4-Teste da Caneca
13.1. O teste da caneca de fundo preto deve ser feito em todas as ordenhas. Utilize os três primeiros jatos de leite de cada teto na realização do teste da caneca de fundo preto. Esta prática além de estimular a descida do leite, serve para diagnosticar mastite clínica e descartar os jatos mais contaminados por microrganismos.
13.1.1. Mastite Clínica com resultado positivo, observa-se um leite com grumos, sangue e pus. E com resultado negativo, leite normal sem alterações.