
1. BNP/ANP
1.1. Inibe sistema simpático e S.R.A.A, encontradas em alta quantidade durante patologia mas paciente apresenta resistência ao mesmo
2. Incentivar o cuidado com a alimentação
2.1. Redução do sódio
2.2. Eliminar alimentos gordurosos e condimentos
3. UNIFACS- Universidade de Salvador/ 3• Semestre
4. Intervenções de Enfermagem
4.1. Monitorar e corrigir a ocorrência de déficits de oxigênio, desequilíbrios ácido-básicos e desequilíbrios eletrolíticos capazes de precipitar arritmias
4.2. Fazer uma avaliação completa da circulação periférica, edema e pulsos periféricos
4.3. Monitorar a pele quanto a áreas de hiperemia e lesões
4.4. Monitorar a distensão da veia jugular do pescoço, reflexo positivo abdominal, ascite, dispneia e ortopneia
4.5. Monitorar saturação de O2
4.6. Instalar terapia com O2 (em pacientes com saturação de O2 <90%)
5. Curiosidades
5.1. A insuficiência cardíaca pode ser confundida com a asma por apresentar sintomas como: falta de ar e cansaço ao realizar atividades físicas
5.2. A Doença de Chagas pode desencadear a insuficiência cardíaca
5.3. Alguns sintomas podem incluir: tosse, inchaço nos tornozelos e pés ou até mesmo chiados
6. Etiologia
6.1. Fração de ejeção mantida
6.1.1. Disfunção diastólica
6.2. Fração de ejeção reduzida
6.2.1. Contratibilidade miocárdica prejudicada
6.2.1.1. Isquemia cardíaca
6.3. Cardiopatias pulmonares
6.4. Estágios de alto débito
7. Fatores de riscos
7.1. Anemias
7.2. Uso de fármacos químicos
7.3. Tabagismo
7.4. Cardiopatias
7.5. Dislipidemia
7.6. Etilismo
7.7. Fístulas arteriovenosas
7.8. Hipertensão arterial sistêmica
7.9. Valvopatias
8. Epidemiologia
8.1. 23 milhões de portadores no mundo
8.1.1. 0,4% a 2% da população geral
8.1.2. Prevalência aumenta com a idade
8.1.2.1. >65 anos: 4% a 8%
9. Cuidados de enfermagem
9.1. Importancia da injestao hídrica
9.2. Incentivar a cessação de tabagismo e bebidas alcoólicas
9.3. Orientar sobre importância da vacinação
9.3.1. Influenzae
9.3.2. Pneumococo
9.4. Planejamento familiar
10. Comorbidades na IC
10.1. Doença arterial coronariana
10.2. Hipertensão arterial sistêmica
10.3. Insuficiência Mitral
10.4. Estenose aórtica
10.5. Dislipidemias
10.6. Obesidade e caquexia
10.7. Diabetes melito
10.8. Doenças da tireoide
10.9. Doenças renal
10.10. Doença Pulmonar- DPOC e Asma
10.11. Disfunção Erétil
10.12. Síndrome da apneia do sono
11. Fisiopatologia
11.1. Fator casual
11.1.1. Diminuição do débito cardíaco
11.1.1.1. S.N simpático
11.1.1.1.1. Noradrenalina
11.1.1.2. S.R.A.A
11.1.1.2.1. Angiotensina II
12. Diagnóstico da IC
12.1. Entre os testes e exames utilizados para a confirmação ou exclusão do diagnóstico da IC estão:
12.2. Eletrocardiograma (ECG)
12.3. Radiografia do tórax
12.4. Dosagem de hormônios tireoideanos
12.5. Ecocardiograma
13. Definição
13.1. É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento.
13.1.1. Pode ser causada por questões estruturais ou funcionais
13.1.1.1. Podem ser causadas devidos anormalidades sistólicas (produzindo redução do volume sistólico) e ou/ diastólicas (causando defeito no enchimento ventricular)
14. Classificação
14.1. Funcional
14.1.1. NYHA I: Assintomático
14.1.2. NYHA II: Sintomas leves ás atividades habituais
14.1.3. NYHA III: Sintomas limitantes às atividades menos intensas (confortáveis ao repouso)
14.1.4. NYHA IV: Sintomas graves, no repouso
14.2. Estágios
14.2.1. A
14.2.1.1. Risco de desenvolver IC, sem doença estrutural ou sintomas de IC
14.2.2. B
14.2.2.1. Doença estrutural cardíaca sem sintomas de IC
14.2.3. C
14.2.3.1. Doenças estrutural cardíaca + sintomas prévios/atuais da IC
14.2.4. D
14.2.4.1. IC refratária ao tratamento clínico
14.3. Quanto a fração de ejeção
14.3.1. Reduzida: ICFer = FE <40%
14.3.2. Normal: ICFer = FE >50%
15. Sinais e sintomas
15.1. Insuficiência cardíaca esquerda
15.1.1. Dispnéia de esforço
15.1.2. Ortopinea
15.1.3. Edema pulmonar agudo
15.1.4. Tosse
15.1.5. Asma cardíaca
15.1.6. Noctúria
15.1.7. Insônia e irritabilidade
15.1.8. Fadiga e astenia
15.1.9. Dispnéia paroxística noturna
15.1.10. Dispnéia de Cheyne-Stokes
15.2. Insuficiência cardíaca direita
15.2.1. Ingurgitação jugular
15.2.2. Hepatomegalia
15.2.3. Reflexo hepatojugular
15.2.4. Ascite
15.2.5. Cianose
15.2.6. Insônia e irritabilidade
15.2.7. Fadiga e astenia
15.2.8. Noctúria e oligúria diurna
15.3. Sinais atribuíveis diretamente ao coração
15.3.1. Cardiomegalia- ictus desviado para esquerda e para baixo
15.3.2. Ritmo de galope (B3 ou B4)
15.3.3. Pulso alternante
15.3.4. Hiperfonese de P2
15.3.5. Arritmias
15.3.6. Intolerância aos esforços
15.3.7. Sopros sistólicos
15.3.8. Taquicardia
15.4. Sinais de hiperatividade adrenérgica
15.4.1. Cianose
15.4.2. Frialdade das extremidades
15.4.3. Sudorese
15.4.4. Arritmias
16. Tratamento
16.1. CLÍNICO
16.1.1. Inibidores da enzima conversora
16.1.1.1. Benefício na disfunção ventricular sistólica
16.1.2. Betabloqueadores
16.1.2.1. Anti-arrítmicos
16.1.2.1.1. Anti-hipertensores
16.1.3. Antagonista dos receptores mineralocortivoides
16.1.3.1. Controle dos íons de sódio
16.1.3.1.1. Secreção de potássio e hidrogênio
16.1.4. Inibidores da neprilisina e dos receptores da angiotensina
16.1.4.1. Degradação e inativação de peptídeos
16.1.5. Digitálicos
16.1.5.1. Aumenta a força de contracção cardíaca
16.1.5.1.1. Dilatação ventricular.
16.1.6. Diuréticos de alça e tiazídicos
16.1.6.1. Diminuição do volume plasmático
16.1.6.1.1. Diminuição do débito cardíaco
16.1.6.2. Diminuição da PA
16.1.6.2.1. Aumento da atividade da renina plasmática
16.1.7. Nitrato e hidralazina
16.1.7.1. vasodilatação
16.1.7.1.1. Queda da reistência periférica
16.2. CIRÚRGICO
16.2.1. Transplante cardíaco
16.2.2. Cardiomiopatia
16.2.3. Ventriculectomia