EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA

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EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA da Mind Map: EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA

1. SAÚDE DO TRABALHADOR

1.1. No contexto da pandemia, novas são as demandas e adaptações necessárias para manter preservada a saúde do profissional da saúde.

1.1.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI's)

1.1.1.1. Avental impermeável de mangas longas

1.1.1.2. Gorro

1.1.1.3. Óculos de proteção ou protetor facial

1.1.1.4. Máscara (cirúrgica ou máscara de proteção respiratória, conforme o procedimento)

1.1.1.5. Luvas de procedimento

1.1.2. ASPECTOS PSICOLÓGICOS

1.1.2.1. Contato direto com a doença

1.1.2.2. Manejo de pacientes doentes

1.1.2.3. Colegas de trabalho adoecendo

1.1.2.4. Adaptação à nova realidade

1.1.2.5. A cobrança da sociedade

1.1.2.6. A responsabilidade social

2. VIGILÂNCIA EM SAÚDE

2.1. O Conselho Nacional de Saúde (CNS) representado por especialistas com responsabilidade sanitária e competência legal, conselheiros e conselheiras realiza importantes decisões que visam atenuar a crise

2.1.1. Debates e reuniões com especialistas da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)

2.1.2. Instalado o Comitê do CNS para Acompanhamento do Covid-19

2.1.3. Compartilhamento de informações que fortalecem a capacidade científica e a atenção em Saúde

2.1.4. Manutenção dos canais de comunicação oficiais alimentados com as melhores informações e evidências disponíveis

2.1.5. Contato com veículos de comunicação nacional e internacional que considera o controle social em saúde e a divulgação de informações confiáveis e relevantes em meio à crise

3. DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO IMEDIATA

3.1. 2009 = Influenza A H1N1

3.2. 2014 – Poliomielite

3.3. 2014 – Ebola

3.4. 2016 – Zika

3.5. Se refere a ocorrência de DANOS, aos FATORES DE RISCO para sua ocorrência e contemplam problemas de saúde de natureza QUÍMICA, RADIONUCLEAR ou DESASTRES AMBIENTAIS.

3.6. 2019 – Ebola

3.7. 2020 - Coronavírus

4. COMUNICAÇÃO DE RISCO

4.1. OBJETIVO - Cada pessoa em situação de risco tornar-se capaz de tomar decisões informadas a fim de atenuar efeitos do perigo mediante medidas adequadas de prevenção e de proteção.

4.2. ALICERCES

4.2.1. 1 - Credibilidade

4.2.2. 2 - Confiança

4.2.3. 3 - Informação técnica

4.2.4. 4 - Valores

4.2.5. 5 - Expressão de cuidado

4.3. PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA MELHOR COMUNICAÇÃO DE RISCO

4.3.1. Confiança - seriedade dos fatos

4.3.2. Incerteza (Informações mutáveis, incompletas) - a evolução da emergência define o aconselhamento dado

4.3.3. Condição técnica - evidências científicas como pilar para comunicação

4.3.4. Transparência e velocidade - definir o que se sabe e o que ainda não se sabe

4.3.5. Proatividade - distribuição de informações direcionadas a um público alvo em mídias abrangentes

4.3.6. Engajamento - comunidade no centro de resposta da emergência em saúde pública

4.3.7. Integração - mobilização social, mídias sociais, promoção da saúde,

4.3.8. Fortalecimento da capacidade nacional - associação entre Governo, ONGs, sociedade civil e jornalistas

5. CIEVS BRASIL E RN

5.1. Eventos que ameaçam a Segurança Sanitária Internacional: HIV/AIDS, Chernobyl, Peste, Ebola/Arburg, Febre Amarela, Anthrax, Sars, Meningite, Cólera, Influenza Aviaria, Influenza A(H1N1), Eventos climáticos e derramamento de óleos nas praias do país.

5.2. ATRIBUIÇÕES

5.2.1. SECRETARIA DE SAÚDE LOCAL esfera municipal, nível local, detecção de eventos com morbidade ou mortalidade superior, comunicação ao nível apropriado e aplicação de medidas de controle

5.2.2. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE nível intermediário, confirmação de eventos notificados e apoio de medidas de controle e notificar ao nível nacional

5.2.3. MINISTÉRIO DA SAÚDE nível nacional, avaliação e notificação a OMS e promove respostas coordenadas em Saúde Pública

6. SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SNVS)

6.1. Conjunto articulado e integrado de ações

6.2. Ações que transcendem espaços institucionalizados

6.3. Interlocução maior entre o controle de causas, controle de riscos e controle de danos

6.4. Articulação entre Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental e Vigilância Sanitária

6.5. Processo de descentralização e reorganização dos serviços e práticas de saúde (Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS em 2003)

6.6. AS QUATRO ESFERAS DA VIGILÂNCIA

6.6.1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA início relacionado às doenças transmissíveis e se amplia o conceito na tentativa de melhorar o controle de doenças e agravos inusitados à saúde (1990 - Cenepi), aumento da autonomia técnico-gerencial e descentralização e regulamentação das competências de cada (1999)

6.6.2. VIGILÂNCIA AMBIENTAL início recente (1990) e se refere à prevenção e redução da exposição humana a fatores ambientais prejudiciais à saúde (2000 - Sinvas), dividindo-se em fatores biológicos e não biológicos.

6.6.3. VIGILÂNCIA SANITÁRIA conjunto de estratégias integradas e orientadas por políticas públicas destinadas à eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde. Em 1970 Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

6.6.4. VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR (VISAT) visa à promoção da saúde e a redução da morbimortalidade da população trabalhadora por meio da integração de ações que intervenham nos agravos e seus determinantes decorrentes dos modelos de desenvolvimento e processos produtivos

7. PREPARAÇÃO E RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA

7.1. CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE (CIEVS)

7.2. REDE NACIONAL DE ALERTA E RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS EMSAÚDE PÚBLICA (REDE CIEVS)

7.3. TÉCNICOS PARA INVESTIGAÇÃO E RESPOSTAS, AUMENTO DA CAPACIDADE LABORATORIAL

7.4. REDE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR

7.5. REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL (2005)

8. REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL (2005)

8.1. EVENTO Manifestação de uma doença ou uma ocorrência que cria potencial para doença.

8.1.1. EVENTO EXTRAORDINÁRIO Constitui risco de saúde pública para outro Estado por meio da propagação internacional e potencialmente requer uma resposta internacional coordenada.

8.2. Estabelecer instrumentos mais adequados para o enfrentamento de problemas de saúde pública em escala mundial

8.3. Aperfeiçoar as medidas para os antigos problemas que já sofreram modificações ao longo do tempo, sem gerar maiores restrições ao comércio e às viagens internacionais

8.4. OBJETO DE ATENÇÃO DO REGULAMENTO: ESPII

8.4.1. Resposta internacional coordenada

8.4.2. Pode constituir um risco de saúde pública para outro Estado

9. CONCEITOS EPIDEMIOLÓGICOS

9.1. SURTO Aumento de casos em uma região específica. Ex.: dengue.

9.2. EPIDEMIA Ocorrência de surtos em várias regiões, nas esferas municipal, estadual e feral.

9.3. PANDEMIA Quando a epidemia ocorre em várias regiões do planeta.

9.4. ENDEMIA Relaciona-se com a frequência de ocorrência em determinada região.

9.5. TRANSMISSÃO

9.5.1. CASOS IMPORTADOS Contato com a doença em outros territórios.

9.5.2. TRANSMISSÃO LOCAL Fonte de transmissão conhecida ou conhecimento de até a 4° geração de transmissão.

9.5.3. TRANSMISSÃO COMUNITÁRIA OU SUSTENTADA Incapacidade de relacionar casos confirmados através de cadeia de transmissão.

10. CONTEXTUALIZAÇÃO

10.1. GLOBALIZAÇÃO

10.2. RESSURGIMENTO DE EPIDEMIAS ANTIGAS

10.3. NOVAS DOENÇAS COM GRANDE RISCO DE DISSEMINAÇÃO

10.4. MUDANÇAS AMBIENTAIS E COMPORTAMENTAIS