1. 1° Homeostase
1.1. A maioria dos órgãos, incluindo os músculos, operam eficientemente numa faixa muito estreita de condições fisiológicas como: pH, temperatura, concentração de O2 e produção de energia (homeostase).
1.1.1. Esse balanço permite que o organismo opere e sobreviva sob as mais adversas condições externas (variações na temperatura, falta de oxigênio e estresse fisiológico).
2. 2° Abate
2.1. Após o abate inicia-se uma série de processos, que tem por objetivo a manutenção do status metabólico normal (homeostase) necessário para a manutenção da vida.
2.1.1. Causam alterações que culminarão com a transformação do músculo em carne.
2.1.1.1. Após a sangria, cerca de 50% do sangue é removido.
2.1.1.1.1. Com a falta de sangue cessa o suprimento de O2.
3. 3° Via glicolítica
3.1. Acidificação do músculo:Esse processo acontece até a depleção do glicogênio muscular ou o pH muscular se torna tão baixo que as enzimas glicolíticas se tornam inativas (Rigor mortis).
3.1.1. Queda pós-morte do pH: A taxa de declínio e a extensão da queda são variáveis, sendo vários os fatores que interferem com este processo.
4. 4° Rigor mortis
4.1. Logo após a sangria, a temperatura corporal aumenta ligeiramente como resultado do metabolismo. A extensão e duração desse aumento de temperatura vai depender do nível de metabolismo e quantidade de energia produzida.
4.1.1. Queda rápida do pH (f glicólise rápida), implica em maiores quantidades de energia e diminuição na velocidade de resfriamento.
4.1.1.1. O tamanho e a localização dos músculos, e a quantidade de gordura (isolamento) também influenciam o aumento de temperatura e a taxa de dissipação da energia.