1. definição
1.1. Estudo de dosagem: TRAÇO, proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, agregados, água, adições e aditivos
1.2. materiais passíveis de uso:
1.2.1. - os vários cimentos - os agregados miúdos - os agregados graúdos - a água - os aditivos - as adições - os pigmentos - as fibras.
1.3. maior consumo de cimento acarreta:
1.3.1. – MAIOR plasticidade – MAIOR coesão – MENOR segregação – MENOR exsudação – MAIOR calor de hidratação – MAIOR variação volumétrica - MAIS cal
1.4. maior teor de agregado miúdo acarreta:
1.4.1. – Aumento do consumo de água – Aumento do consumo de cimento – Maior plasticidade
1.5. maior teor de agregado gaúdo:
1.5.1. - Mais arredondado e liso maior plasticidade. - Lamelar maior consumo de cimento, areia e água e menor resistência. - Os agregados mais comuns são cúbicos e rugosos.
1.6. NORMAS
1.6.1. – O cimento deve atender os requisitos da ABNT NBR 16697; – Os agregados devem atender aos requisitos da ABNT NBR 7211; – A água deve atender aos requisitos da ABNT NBR 15900
1.7. slump
1.7.1. para bombear, mais de 14
2. ABCP
2.1. MÉTODOS
2.1.1. ABCP
2.1.1.1. CONCRETO: slumo test AGREGADO: massa unitária, MF, DM
2.1.2. 1- classificar condição de uso
2.1.2.1. A
2.1.2.1.1. Sd = 4,0 MPa - cimento e agregado medido em massa - agua massa ou volume
2.1.2.2. B
2.1.2.2.1. Sd = 5,5 MPa - cimento medida em massa - agua adensamento em volume - agregado em volume
2.1.2.3. C
2.1.2.3.1. Sd = 7,0 MPa - cimento em massa - agregado em volume - agua em volume e sua quantidade é corrigida em função da estimativa da umidade dos agregados
2.1.3. determinação aproximada do consumo de água
2.1.3.1. .
2.1.3.2. .
2.1.3.2.1. 20 MPa, cimento ari (CP-5), qual relação a/c?
2.1.4. determinação porcentagem agregado graúdo
2.1.4.1. .
2.1.5. curva cimento
2.1.5.1. .
3. IPT
3.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1.1. passos
3.1.1.1. 2- proporção argamassa
3.1.1.2. 1- teor argamassa
3.1.1.2.1. alfa= teor de argamassa seca - proporção de argamassa no concreteo quando desconsiderada a água
3.1.1.2.2. alfa = 1+areia/ 1+m (areia + brita)
3.1.1.2.3. exemplo: 1: 2,3 : 2,7 alfa = 1+ areia/ 1+2.3+2.7 alfa = 0.55 significa que tenho 55% argamassa pra 45% de brita quando desconsiderada água pq? tenho que entender sobre o teor de argamassa no concreto
3.1.1.3. 3- consumo areia e brita
3.1.1.3.1. areia= (alfa (1+m))-1
3.1.1.4. 4- consumo cimento
3.1.1.4.1. com traços rico/ pobre/ piloto calculados, executar esses traços em laboratório utilizando prop de água necessária p alcançar abatimento
3.1.1.4.2. quando alcançar slump requerido, calcular a/c
3.1.1.4.3. calcular consumo de cimento por m3
3.1.1.4.4. C= ME concreto/ 1+areia+brita+a/c
3.1.1.5. 5- gráfico ipt
3.1.1.5.1. fcj c---------I-------a/c
3.1.2. materiais pesados
3.1.2.1. melhor alfa? melhor teor de argamassa
3.1.2.1.1. 'lembrando de o teor de argamassa depende da brita que está sendo utuilizada' ideal- 0,57
3.1.2.1.2. 3 dicas visuais pro melhor teor de argamassa
3.1.2.1.3. se for usado concreto bombeável é necessário usar 2% a 4% de teor de argamassa para não perder argmassa pelo bombeamento
3.2. perguntas
3.2.1. pra que serve areia fina?
3.2.1.1. argamassa de revestimentp
3.2.1.2. quanto mais fina argamassa, areia, mais regular e bem acabada ela fica
3.2.1.3. no concreto não é legal, mais areia fina maior consumo de água