Tipos de intervenção do terapeuta

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Tipos de intervenção do terapeuta Door Mind Map: Tipos de intervenção do terapeuta

1. Interpretação

1.1. Organizar elementos desconexos e contraditórios.

1.1.1. Explicitar situações transferenciais no processo. Proporcionar hipóteses sobre conflitos e reconstruir determinadas constelações históricas.

1.1.1.1. Capacidade de insight, compreensão dos elementos inconscientes.

1.1.1.1.1. Você vai às compras como forma de se acalmar frente a uma ameaça, que é o sentimento de raiva que você sente quando é excluída.

1.2. Modelo de compreensão sequencial dos fatos.

2. Assinalamento

2.1. Apresentar os elos que faltam no discurso do paciente, chamando a atenção à componentes significativos da experiência que passam despercebidos;

2.1.1. stimula o paciente a interpretar-se;

2.1.2. Capacidade de insight, recursos intelectuais, defesas e transferência

3. Recapitulações

3.1. Assemelha-se a uma retrospectiva (dentro da sessão ou ao longo do tratamento);

3.2. Diferentemente dos Esclarecimentos, não tem por objetivo “desembaraçar” um relato.

3.2.1. Desenvolve capacidade de síntese;

3.2.2. Permite que o paciente se sinta "acompanhado";

3.2.2.1. "Primeiro, você disse que precisava fazer x, ao longo do processo, você desenvolveu Y. E agora parece que você consegue compreender Z.

4. ESclarecimentos

4.1. Desembaraçar relatos confusos ou emaranhados, recortando elementos significativos

4.1.1. Ensinam o paciente a perceber a própria experiência e o prepara para aprofundar o relato (ver assinalamento e interpretação)

4.1.1.1. Deixa eu ver se eu estou te acompanhando direito, você......

5. Sugestões

5.1. Oferecer uma direção ou recomendação.

5.1.1. Promover ações em direções diferentes

5.1.1.1. Compreensão prévia à ação e avaliar o grau de flexibilidade do paciente.

5.1.1.1.1. Paciente: "Fulano disse que a culpa é minha, mas não é." Terapeuta: "Já pensou em falar isso pra ele?"

5.1.2. Proporcionar insights a partir de novos ângulos.

6. Metaintervenções

6.1. Convidar o paciente a pensar sobre a interpretação fornecida

6.1.1. Favorecer no paciente a capacidade de se auto observar.

6.1.1.1. Auto observação, tolerância à ansiedade, impacto da intervenção.

6.1.1.1.1. O que você acha do que eu acabei de te falar?

7. Acesse o link abaixo e realize a atividade em sala de aula. Máximo de quatro participantes por grupo: Atividade em sala de aula - APORTES

8. Interrogar

8.1. Consultar consciência do paciente. Questionar. Buscar dados

8.1.1. *Sondar as limitações e distorções da consciência;

8.1.2. *Respeito pelo caráter singular da experiência do paciente;

8.1.3. *Averiguar dados da realidade.

8.1.3.1. Grau de compreensão do sujeito, contato com a realidade, amplitude do campo perceptivo.

8.1.3.1.1. O que você quis dizer com x?

8.1.4. *Ampliação do campo perceptivo;

8.1.5. *Permite ver com os olhos do paciente"

8.1.6. *A própria indagação já contém estímulos terapêuticos.

9. Retificar

9.1. Corrigir as limitações do campo da consciência ou partes obscuras do discurso;

9.1.1. Ajuda o paciente a pensar.

9.1.1.1. Você fala que seu amigo lhe tratou mal, mas você não menciona como estava se sentindo naquele momento.

9.1.2. Sensibiliza quanto as defesas presentes (reação do paciente frente à retificação: madura ou infantil)

10. Informar

10.1. Esboçar uma interpretação das contradições entre exigências e possibilidades dos grupos humanos

10.1.1. Por ser também um participante da cultura, o terapeuta pode tirar a noção de que a problemática do paciente só acontece com ele.

10.1.1.1. Isso não está acontecendo só com você. Muitas pessoas nestas condições se sentiriam confusas

11. Confirmar

11.1. Validar a leitura a percepção do paciente

11.1.1. Ajudar o paciente a desenvolver uma confiança em seus próprios recursos

11.1.1.1. Considerando a situação como vc relatou, você tem razão de ter se sentido enganado.

12. Intervenções diretivas

12.1. Fala assertiva que tem por proteger o paciente de ações aparentemente impulsivas.

12.1.1. Focar o paciente na mobilização de recursos para o aprendizado e prevenção.

12.1.1.1. Avaliar o grau de fragilidade egoica (controle da ansiedade, impulsividade, frustração)

12.1.1.1.1. Acho que não é o momento de você sair de casa agora. Espere a próxima semana para que possamos conversar mais um pouco sobre isso

13. Operações de enquadre

13.1. Decidir junto ao paciente as especificações relativas ao enquadre (local, horário, tempo, valor)

13.1.1. Avaliar se o contato com a realidade está problemático.

13.1.2. Avaliar os recursos egoicos (tolerância à frustração e ansiedade)

13.1.2.1. Este horário está bom pra você? Como poderíamos combinar o pagamento?

13.1.3. Compreender fenômenos transferenciais