1. Tomo I
1.1. I – Trabalhos estrangeiros e nacionais sobre a literatura brasileira – Divisão desta – Espírito geral deste livro II – Teorias da história do Brasil III – A filosofia da história de Buckle e o atraso do povo brasileiro IV – O meio – Fisiologia do brasileiro V – A nação brasileira como grupo etnográfico e produto histórico VI – Raças que constituíram o povo brasileiro – O mestiço VII – Tradições populares – Cantos e contos anônimos – Alterações da língua portuguesa no Brasil VIII – Relações econômicas – As instituições políticas e sociais da Colônia, de Império e da República IX – Psicologia nacional – Prejuízos de educação – Imitação do estrangeiro
1.1.1. 2 – NOVAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DO FOLCLORE BRASILEIRO
1.1.1.1. 3 – O BRASIL SOCIAL E OS ELEMENTOS QUE O PLASMARAM
1.1.1.2. Os métodos e processo da Escola de Le Play
1.1.1.3. Os fatores e suas achegas tradicionais
1.1.1.4. 1º fator antropo-etnológico – o índio
1.1.1.5. 2º fator antropo-etnológico – o negro
1.1.1.6. 3º fator antropo-etnológico – o português
1.1.1.7. 4 – CONCLUSÕES GERAIS I – O meio II – A raça III – As influências estrangeiras IV – Sentido teórico da literatura brasileira V – Suas fases principais/Fases evolutivas da literatura brasileira 5 – DA CRÍTICA E SUA EXATA DEFINIÇÃO
2. Tomo II
2.1. 6 – PRIMEIRA ÉPOCA OU PERÍODO DE FORMAÇÃO (1500-1750) I – Estado do país nos fins do século XVI – Poetas e cronistas nesse tempo II – Escola Baiana – Cronistas, oradores e poetas do século XVII III – Poetas e escritores da primeira metade do século XVIII
2.1.1. 7 – SEGUNDA ÉPOCA OU PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO AUTONÔMICO (1750-1830) I – Escola Mineira: poesia épica II – Escola Mineira: poesia cômico-satírica III – Escola Mineira: poesia lírica IV – Oradores sagrados: poesia religiosa e patriótica V – Belas-Artes VI – Ciências Naturais VII – Historiadores VIII – Economistas, jurisconsultos, publicistas, oradores, linguistas, moralistas, biógrafos, teólogos e literatos IX – Últimos poetas clássicos
3. Tomo III
3.1. 8 – TRANSIÇÃO Poetas de transição entre clássicos e românticos
3.1.1. 9 – TERCEIRA ÉPOCA OU PERÍODO DE TRANSFORMAÇÃO ROMÂNTICA – POESIA (1830-1870) I – O romantismo II – Primeira fase do romantismo: o emanuelismo de Gonçalves de Magalhães e seu grupo III – Segunda fase do romantismo e seu momento culminante: o indianismo de Gonçalves Dias IV – Terceira fase do romantismo: o subjetivismo de Álvares de Azevedo e sua plêiade
4. Tomo IV
4.1. 9 – TERCEIRA ÉPOCA OU PERÍODO DE TRANSFORMAÇÃO ROMÂNTICA – POESIA (1830-1870) (CONT.) V – Quarta fase do romantismo: o sertanejismo dos poetas do Norte VI – Quinta fase do romantismo: o lirismo específico de Pedro Luís e Fagundes Varela VII – Sexta e última fase do romantismo: o condoreirismo de Tobias Barreto VIII – Ainda sexta e última fase do romantismo: o condoreirismo de Castro Alves e seguidores
4.1.1. 10 – TERCEIRA ÉPOCA OU PERÍODO DE TRANSFORMAÇÃO ROMÂNTICA (PROSA) – TEATRO E ROMANCE I – Martins Pena
5. Tomo V
5.1. 10 – TERCEIRA ÉPOCA OU PERÍODO DE TRANSFORMAÇÃO ROMÂNTICA (PROSA) – TEATRO E ROMANCE (CONT.) II – Macedo III – Alencar – Agrário – Manuel de Almeida – Pinheiro Guimarães – Franklin Távora – Taunay IV – Machado de Assis
5.1.1. 11 – DIVERSAS MANIFESTAÇÕES NA PROSA – HISTÓRIA I – Carlos Frederico F. de Martins e suas ideias acerca da história do Brasil II – Historiadores
5.1.1.1. 12 – DIVERSAS MANIFESTAÇÕES NA PROSA – PUBLICISTAS E ORADORES Publicistas e oradores
5.1.1.1.1. 13 – RETROSPECTO LITERÁRIO Retrospecto literário (1888) Confronto em retrospecto (1904)