1. TEORIA DA APRENDIZAGEM
1.1. CONCEITOS BÁSICOS
1.1.1. CONDICIONAMENTO PAVLOVIANO
1.1.1.1. EFEITOS SOBRE O COMPORTAMENTO
1.1.1.1.1. O condicionamento é complexo e dinâmico
1.1.1.1.2. As respostas condicionadas tem implicações no abuso de drogas
1.1.1.1.3. O condicionamento clássico pode contribuir para fobias, transtornos de ansiedade, pânico e TEPT
1.1.1.2. APAGANDO A APRENDIZAGEM PAVLOVIANA
1.1.1.2.1. Extinção: resposta condicionada diminui se o EC for apresentado repetidas vezes sem o ENC após condicionamento
1.1.1.2.2. Contracondicionamento: EC é emparelhado com um ENC/RNC muito diferente. Inspiração para dessensibilização sistemática
1.1.2. CONDICIONAMENTO OPERANTE/INSTRUMENTAL
1.1.2.1. TEORIAS DO REFORÇO
1.1.2.2. FATORES MOTIVACIONAIS
1.1.2.2.1. constraste positivo e negativo
1.1.3. APRENDIZAGEM PAVLOVIANA E OPERANTE JUNTAS
1.1.3.1. APRENDIZAGEM DE ESQUIVA
1.1.3.1.1. A aprendizagem pavloviana ocorre simultaneamente e motiva o comportamento durante a aprendizagem operante
2. BIOLOGIA DA MEMÓRIA
2.1. DAS SINAPSES PARA A MEMÓRIA
2.1.1. PLASTICIDADE
2.1.1.1. Curta duração: segs ou mins, depende de eventos sinápticos específicos, como o aumento da liberação de neurotransmissores
2.1.1.2. Longa duração: depende da nova síntese de proteína, crescimento físico de processos neurais e aumento no nº de conexões sinápticas
2.1.2. POTENCIAÇÃO DE LONGO PRAZO
2.1.2.1. Dura um longo tempo, é associativa e ocorre no hipocampo
2.1.3. APRENDIZAGEM ASSOCIATIVA
2.1.3.1. requer circuitos neurais que incluem amígdala e hipocampo.
2.1.3.1.1. Amigdala é importante para associação do afeto negativo com novos estímulos
2.1.3.1.2. Hipocampo é para representação do contexto
2.2. ORGANIZAÇÃO CORTICAL DA MEMÓRIA
2.2.1. A memória é distribuída e localizada no córtex cerebral. Não existe um centro cortical dedicado somente ao armazenamento de memórias
2.3. MEMÓRIA E AMNÉSIA
2.3.1. Amnésia é uma perda da capacidade para novos aprendizados que se estende para todas as modalidades sensoriais e os domínios de estímulo
2.4. MÚLTIPLOS TIPOS DE MEMÓRIA
2.4.1. Memória declarativa - apoia a lembrança consciente de fatos e eventos, depende de estruturas temporomedial e diencefálica da linha médida, neocórtex
2.4.2. Memória não declarativa - aprendizagem, de habilidade, hábito, formas de condicionamento simples e priming; depende de neocórtex, neoestriado, cerebelo, amígdala
2.5. AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES DE MEMÓRIA
2.5.1. CAPACIDADE PARA NOVA APRENDIZAGEM - testes são sensíveis a comprometimento da capacidade de aprendizagem nova
2.5.1.1. os testes são sensíveis a comprometimento da memória quando apresentadas mais informações do que a memória imediata pode conter
2.5.1.2. os testes são sensíveis a comprometimento da memória quando um intervalo, preenchido com distração, é interposto entre a fase de aprendizagem e a de teste
2.5.2. MEMÓRIA REMOTA
2.5.3. AUTORRELATOS DE MEMÓRIAS
2.5.4. AMNÉSIA PSICOGÊNICA - não afetam a a capacidade para nova aprendizagem
2.6. IMPLICAÇÕES
2.6.1. DISTORÇÃO DA MEMÓRIA
2.6.2. AMNÉSIA INFANTIL
2.6.3. MEMÓRIAS E O INCONSCIENTE
3. NORMALIDADE E SAÚDE MENTAL
3.1. MODELOS DE SAÚDE MENTAL
3.1.1. MODELO A: SAÚDE MENTAL COMO ACIMA DO NORMAL - saúde refere-se a um estado de funcionamento mais razoável do que ideal
3.1.2. MODELO B: SAÚDE MENTAL COMO MATURIDADE - saúde mental adulta reflete um processo contínuo de desdobramento maturacional. É intermediada pela progressiva mielinização, evolução da inteligencia emocional e social por meio da experiência
3.1.2.1. Identidade: os adolescentes devem alcançar uma identidade que lhes permita se tornarem separados de seus pais. Requer o domínio da última tarefa da infância: separação continuada da dependência social, residencial, econômica e ideológica da família de origem.
3.1.2.2. Intimidade: permite se envolver reciprocamente, e não egoisticamente, com um parceiro
3.1.2.3. Consolidação da carreira: é realizada junto ou em seguida ao domínio da intimidade
3.1.2.4. Generatividade: demonstração de uma capacidade clara de cuidar e orientar a próxima geração
3.1.2.5. Integridade: alcançar uma sensação de paz e unidade com respeito tanto a nossa vida como ao mundo inteiro.
3.1.3. MODELO C: SAÚDE MENTAL COMO EMOÇÕES POSITIVAS OU ESPIRITUAIS - amálgama das emoções positivas que nos ligam a outros seres humanos
3.1.4. MODELO D: SAÚDE MENTAL COMO INTELIGÊNCIA SOCIOEMOCIONAL - inteligência socioemocional alta reflete saúde mental acima da médica da mesma forma que QI alto reflete aptidão intelectual acima da média
3.1.5. MODELO E: SAÚDE MENTAL COMO BEM ESTAR SUBJETIVO - a saúde mental positiva não envolve apenas ser uma alegria para os outros; deve-se também vivenciar um bem-estar subjetivo
3.1.6. MODELO F: SAÚDE MENTAL COMO RESILIENCIA - existem 3 mecanismos de enfrentamento. 1ºbusca consciente apoio social, 2º estratégia cognitivas conscientes, 3º mecanismos de enfrentamento involuntários adaptativos
4. JEAN PIAGET E O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
4.1. ESTAGIOS DO DESENVOLVIMENTO
4.1.1. ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR (0 AOS 2 ANOS) - observação sensorial e controle das funções motoras
4.1.2. ESTÁGIO DO PENSAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO (2 A 7 ANOS) - pensamento e raciocínio intuitivos, não consegue pensar de forma lógica ou lidar com dilemas morais
4.1.3. ESTÁGIO DE OPERAÇÕES CONCRETAS (7 A 11 ANOS) - as crianças operam e agem no mundo concreto, pensamento operatório. Pensamento lógico limitado; raciocionio silogístico; conservação; reversibilidade;
4.1.4. ESTÁGIO DE OPERAÇÕES FORMAIS (11 ANOS AO FIM DA ADOLESCENCIA) - pensamento formal, lógico, sistemático e simbólico; pensamento hipotético-dedutivo
5. TEORIA DO APEGO (JOHN BOWLBY)
5.1. FASES DO APEGO
5.1.1. ESTÁGIO PRÉ-APEGO (0 A 8-12 SEM) - bebê se orienta para sua mãe e move-se de forma rítimica conforme a voz dela.
5.1.2. FORMAÇÃO DE APEGO (8-12 SEM A 6M) - o bebê se apega a uma ou mais pessoas do ambiente.
5.1.3. APEGO CLARO (6 A 24M) - chora e demonstra outros sinais de pertubação quando separado
5.1.4. 4 FASE (25M E +) - figura materna é independente