Cetoacidose Diabética - prof.CacyaneNaiff

Cetoacidose Diabética

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1. Primeira causa de mortalidade em crianças com DM1

2. 1. O que é?

2.1. Deficiencia absoluta ou relativa de insulina

2.2. Aumento dos hormonios contra-reguladores

2.3. ESTADO DE HIPERCATABOISMO

3. 2. LEMBRAR:

3.1. As manifestações dependem : HIPEROSMOLARIDADE / HIPOVOLEMIA / ACIDOSE

3.2. INSULINA - SUPRIMIR LIPÓLISE + NORMALIZAR GLICEMIA

4. 4. DEFINIÇÃO

4.1. Glicemia > 250mg/dL

4.2. Acidose metabólica (pH<7,3 ou Bic<15)

4.3. Cetonúria ou cetonemia moderada a alta

5. 5. GRAVIDADE

5.1. pH 7,2-7,3 --> leve

5.2. pH 7,1-7,2 --> moderada (5-7% desidratação)

5.3. pH < 7,1 --> grave (10% desidratação)

6. 3. FATORES PRECIPITANTES

6.1. Controle Inadequado DM1

6.2. Perda de doses de Insulina

6.3. Estresse

6.4. Medicações

6.4.1. Corticóides

6.4.2. Antipsicóticos

6.4.3. Diazóxido

6.4.4. Tiazídicos

7. 6. QUADRO CLÍNICO

7.1. Poliúria/ Polidipsia

7.2. Desidratação

7.3. Perda de peso

7.4. Dor abdominal/ vômitos

7.5. Hiperpnéia/ taquipnéia

7.6. Hálito cetônico

7.7. Taquicardia

7.8. Sinais de má perfusão

7.9. Sonolência/ letargia ou coma

7.10. Déficits neurológicos específicos

8. 7. EXAMES INICIAIS

9. 5- Monitorização e prevenção das complicações

9.1. EDEMA CEREBRAL

9.1.1. Relacionado ao tempo de evolução e gravidade a cetoacidose

9.1.2. Fatores de risco

9.1.2.1. Uréia elevada

9.1.2.2. Acidose grave

9.1.2.3. Hipocapnia severa

9.1.2.4. Menores de 5 anos

9.1.3. Mortalidade ou lesão permanente até 30% dos casos

9.1.4. Quando suspeitar:

9.1.4.1. Cefaléia

9.1.4.2. Bradicardia

9.1.4.3. Alteração do nível de consciência

9.1.4.4. Pupilas arreativas ou paralisia de pares cranianos

9.1.4.5. Hipertensão

9.1.4.6. Hipoxemia

9.1.5. DAGNÓSTICO

9.1.6. TRATAMENTO

9.1.6.1. Reduzir 1/3 da infusão de líquidos

9.1.6.2. Manitol: 0,1-1g/kg em 20min

9.1.6.2.1. Repetir se não melhora em 30min-2h

9.1.6.3. OU NaCL3%- 5mL/kg em 30min

9.1.6.4. Elevação da cabeceira

9.1.6.5. IOT

9.1.6.6. TC crânio

9.2. Fenômenos trombóticos

9.2.1. secundários a hemoconcentração

9.3. Arritmias cardíacas

9.3.1. secundárias a distúrbios eletrolíticos

9.4. Hipoglicemia

10. 4- Correção dos distúrbios de potássio e fósforo

10.1. K

10.1.1. Aguardar dosagem

10.1.2. sempre estará reduzido (perdas GI e diurese)

10.1.3. Sofre influencia da hiperosmolaridade/ déficit de insulina e acidemia

10.1.4. O tratamento da acidose causa redução do valor sérico

10.1.5. Se hipocalemia: 20mEq/L já na expansão

10.1.6. Se K nL ou aumentado: 40mEq/L na manutenção - após documentar diureses

10.1.7. Máximo 0,5/mEq/kg/h

10.2. P

10.2.1. Perda urinária

10.2.2. Segue o mesmo raciocínio do K

10.2.2.1. Geralmente está reduzido mas a dosagem sérica pode estar nL ou aumentado devido acidose e déficit de insulina

10.2.3. O tratamento da acidose também causa redução do valor sérico

10.2.4. Só trata se hipofosfatemia grave: P<1mg/dL

10.2.5. Fosfato de potássio: 10-20mEq/L meio a meio com cloreto de potássio

11. 3- Correção da acidose

11.1. Acidose é corrigida com a hidratação e o uso da insulina

11.2. Uso de Bicarbonato:

11.2.1. Se pH < 6,9

11.2.2. Choque com falência miocárdica

11.2.3. Hipercalemia grave

11.3. Bic 8,4%: 1-2mEq/kg em 60 minutos

12. 2- Correção da hiperglicemia - INSULINA

12.1. Iniciar após primeira hora de reposição volêmica

12.2. Insulina Regular: 0,05-0,1UI/kg/h IV Infusão contínua

12.2.1. Se não for possível IC: Insulina Rápida: 0,15UI IM a cada 2h

12.3. Dica:

12.4. Mantém infusão contínua até resolução da acidose

12.5. Quando glicemia entre 200-250mg/dL associar glicose 5% OU se queda de glicemia superior a 90mg/dL/h

12.6. Reduzir insulina se hipoglicemia, desde que correção da acidose

13. 1- Reposição volêmica

13.1. PRIMEIRAS 2H

13.1.1. SF0,9%- 10/20 mL/kg/h

13.1.2. Reavaliação a cada hora/ repetir se necessário

13.1.3. 20mL/kg rápido se choque

13.1.4. Vigilância para sinais de edema cerebral

13.2. A PARTIR DA SEGUNDA HORA- infusão lenta de líquidos - 24-48h

13.3. PROTOCOLO EINSTEIN

13.3.1. SF0,9% por 4-6h

13.3.2. Após 4-6h --> solução com tonicidade de pelo menos 0,45%, com glicose 5%

13.4. CONCENSO SOCIEDADE DE DIABETES

13.4.1. Solução de 0,45-0,9%-

13.4.2. Dependendo do julgamento clínico

13.4.2.1. Estado de hidratação

13.4.2.2. Sódio sérico

13.4.2.3. Osmolaridade

13.4.2.4. Glicemia

14. 8. TRATAMENTO

14.1. MEDIDAS GERAIS

14.1.1. TRIÂNGULO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA SEGUIDO ABCDE (outra aula)

14.1.2. Pesar o paciente

14.1.3. Identificar causa da descompensação/ pesquisar infecção

14.1.4. Se febre iniciar Atb (após coleta de culturas)

14.1.5. Controle rigoroso de diurese

14.2. POTOCOLOS

14.2.1. ALBERT EINSTEIN (2017/REVISADO 2019)

14.2.2. CONCENSO DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE DIABETES PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - 2017

14.3. METAS DO TRATAMENTO

14.3.1. Reposição volêmica

14.3.2. Correção da hiperglicemia

14.3.3. Correção da acidose

14.3.4. Correção do distúrbio de K e P

14.3.5. Monitorização e prevenção de complicações

15. 9. CONTROLES

15.1. A cada hora: sinais vitais/ nível de conciencia/ balanço hídrico/ glicemia capilar

15.2. Cetonúria 2/2h

15.3. Eletrólitos + gasometria a cada 2-4h

16. 10. RESUMO