Aneurisma de Aorta (Adulto)

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1. • Escala de Four A Escala FOUR é capaz de detectar condições do estado vegetativo que a Escala de Coma de Glasgow não detecta, como a medição de reflexos do tronco cerebral, determinação de abertura dos olhos, espectro de respostas motoras e presença de ritmos anormais de respiração e um estímulo respiratório. A Escala Four não inclui resposta verbal, sendo mais útil para avaliação de pacientes criticamente doentes que foram submetidos a intubação.  Essa escala também é capaz de detectar condições, tais como a síndrome de encarceramento e o estado vegetativo, que não são detectados pela Escala de Coma de Glasgow.A escala FOUR avalia quatro parâmetros: resposta ocular, resposta motora, resposta de tronco e respiração.

2. • Estado de coma Coma é o estado em que o paciente fica com a consciência comprometida e demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de abrir os olhos, pronunciar palavras nem obedecer a comandos simples.O coma é um sinal de que o enfermo apresenta uma doença grave que está comprometendo o sistema nervoso central.

3. • Balanço hídrico É o resultado da quantidade de líquido que entra e sai do corpo humano em um determinado intervalo de tempo, que tem por objetivo monitorar os parâmetros que permitam acompanhar o equilíbrio hídrico do cliente diante do tratamento proposto, dependendo de seu estado patológico, renal ou cardíaco.

3.1. • Pressão venosa central ou PVC É uma medida hemodinâmica frequente na UTI. É determinada pela interação entre volume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor é pressão intratorácica. Em termos fisiológicos, a mensuração da PVC é um método acurado da estimação da pressão de enchimento do ventrículo direito, de grande relevância na interpretação de sua função.

3.2. • Derivação ventricular externa O cateter para derivação ventricular externa (DVE) é implantado através de procedimento neurocirúrgico e pode ter complicações graves como infecção do sistema nervoso central, que podem ser prevenidas com medidas simples.Comumente é utilizada no tratamento e acompanhamento dos casos de Hipertensão Intracraniana, além do controle da drenagem liquórica em pacientes com complicações ventriculares e/ou tratamentos de hemorragias. Um dos tratamentos indicados para hidrocefalia.

3.3. • Pressão Intracraniana (PIC) Umas das grandes preocupações com os pacientes internados em UTI, especialidade na Unidade de Neurologia, é a elevação da Pressão Intracraniana (PIC) e conseqüentemente, alteração do fluxo sanguíneo cerebral, avaliado através da Pressão de Perfusão Cerebral.O cateter venoso central de inserção periférica de longa permanência (PICC) é confeccionado em material macio e flexível (silicone ou poliuretano), indicado para pacientes em uso de terapia intravenosa com drogas vasoativas, nutrição parenteral prolongada, antibioticoterapia e infusões hipertônicas entre outras.

3.4. • Pressão intra-abdominal (PIA) Pressão intra-abdominal (PIA) é definido como a medida da pressão do compartimento abdominal, podendo ser realizada diretamente a partir da inserção de um cateter na região intra abdominal É um procedimento de indicação médica, como qualquer outro na área de avaliação de monitorização invasiva, contudo é de competência privativa do enfermeiro a realização da monitorização, fazendo-se necessário que o mesmo possua conhecimento e habilidade técnica para sua execução.

4. • Pressão arterial invasiva (PAI) É um procedimento de extrema importância em uma UTI. Indicado para pacientes mais críticos, para controle rígido de pressão juntamente com drogas vasoativas. A pressão por este método é medida através de um cateter introduzido na artéria, o qual é conectado em uma coluna líquida. A medida da pressão é obtida através do transdutor de pressão que faz a leitura; é obtida pressão sistólica, diastólica e média (PAM).

5. • Escala de Glasgow É uma escala usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente.O índice é baseado em uma escala de pontos que vai de 3 a 15 e avalia a abertura ocular, a resposta motora e a verbal.A avaliação consiste em um exame clínico. Para conseguir as respostas, os profissionais de saúde pedem que os pacientes abram os olhos e provocam situações capazes de gerar reações motoras, verbais ou de dor. Vale até mesmo um beliscão ou um cutucão. Se a pessoa não reagir ou estiver mais lenta, como nos casos de acidentes com motoristas alcoolizados, vai perdendo pontos.

5.1. • Escala de ramsay A escala é efetivamente utilizada por médicos e enfermeiros na prática clínica, para avaliação de pacientes com lesões cerebrais. É um instrumento essencial para a mensuração do nível de consciência, avaliando a capacidade de o paciente abrir os olhos, comunicar-se verbalmente, obedecer comandos e mover suas extremidades, sendo utilizada desde o atendimento pré – hospitalar até Unidades de Terapia Intensiva. A Escala de Ramsay avalia o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos sedativos, o escore para avaliação do nível de sedação.

5.2. • Escala de Richmond Foi validada para pacientes críticos. Apresenta como vantagem sobre a escala de Ramsay a graduação do nível de agitação e ansiedade. Tem quatro níveis de agitação graduados de forma crescente, e mais cinco níveis de sedação graduados de um a cinco negativos. A parte negativa da escala é equivalente ao proposto pela escala de Ramsay, enquanto que os escores positivos discriminam graus de agitação que vão de inquieto a combativo (agressivo). O manejo da sedação requer o acompanhamento de parâmetros essenciais para detectar e quantificar a sedação e a agitação. No paciente crítico a mensuração e avaliação constante desses parâmetros promove um rigoroso acompanhamento da evolução e resposta ao tratamento.