1. Mecanismo de Resistência
1.1. Prevenção da acumulação intracelular do antibiótico
1.1.1. Redução da permeabilidade celular ao antibiótico
1.1.1.1. Existência de bombas de efluxo dos antibióticos das células bacterianas
1.2. Modificação ou destruição enzimática do antibiótico
1.3. Alterações nas moléculas alvo dos antibióticos
1.4. Produção de moléculas alvo alternativas que não são inibidas pelo antibiótico
1.4.1. Continuação da produção das moléculas alvo originais
1.4.1.1. Contorno da inibição induzida pelo antibiótico
2. Evolução da resistência
2.1. Gram-positivas
2.1.1. Streptococcus aureus
2.1.1.1. Primeiras estirpes produtoras de penicilinases
2.1.1.2. Resistentes aos outros antibióticos usualmente disponíveis
2.1.1.3. Resistente a meticilina
2.1.2. Streptococcus pneumoniae
2.1.2.1. Resistente a penicilina
2.1.3. Gênero Enterococcus
2.1.3.1. Baixa virulência
2.1.3.1.1. Resistentes a vancomicina
2.1.3.2. Infecções em doentes imunodeprimidos
2.1.3.2.1. submetidos a tratamentos com antibióticos
2.2. Gram-negativas
2.2.1. Produção de enzimas ß-lactamases
2.2.1.1. Nova família: enzimas cefotaximases Munich (CTX-M)
2.2.2. Enterobactérias
2.2.2.1. Klebsiella spp
2.2.2.2. Escherichia coli
2.2.3. Outras Bactérias
2.2.3.1. Bactérias ambientais altamente disseminadas
2.2.3.1.1. Doentes imunodeprimidos
2.2.3.1.2. Doentes internados em UTI/CTI
2.2.3.1.3. Resistentes a Carbapenemos
3. Aspectos em Portugal
3.1. Aumento da resistência
3.1.1. S. aureus
3.1.2. K. pneumoniae
3.1.3. A. baumannii
3.2. Diminuição da resistência
3.2.1. Gênero Enterococcus
4. Problema de saúde pública
4.1. Programa de desenvolvimento de sistemas de vigilância
4.1.1. Controle da resistência microbiana
4.2. Consequências clínicas e econômicas
4.2.1. Atual conjuntura de crise econômica e financeira
4.2.2. Aumento da morbilidade e mortalidade
4.2.2.1. Atrasos na administração de tratamento eficaz
4.2.2.2. Uso de antibióticos diferentes do de primeira linha
4.2.2.3. Prolongamento das doenças
4.2.2.3.1. Crescimento nas hospitalizações
4.2.2.4. Diminuição da eficácia nos tratamentos
4.2.3. Prescrição inadequada de antibióticos
4.2.3.1. Incerteza no diagnóstico
4.2.3.2. Pressão pelos médicos dos enfermos/acompanhantes
4.2.3.3. Muitas consultas/dia
4.2.3.3.1. Aumento da prescrição de antibióticos
4.2.3.3.2. Dificuldade na precisão do diagnóstico e da terapêutica
5. Fenômeno natural
5.1. Pressão seletiva
5.1.1. Uso indiscriminado de antibióticos
5.1.1.1. Aumento na frequência de doenças infeciosas estabelecidas e emergentes em consequência da ineficácia dos antibióticos.
5.1.1.2. Variabilidade no consumo - Europa
5.1.1.2.1. Doses diárias definidas
5.1.1.2.2. Utilização relativa dos diferentes grupos
5.1.1.2.3. Incidência de infecções adquiridas na comunidade
5.1.1.2.4. Determinantes culturais e sociais
5.1.1.2.5. Organização das estruturas prestadoras de cuidados de saúde
5.1.1.2.6. Os recursos humanos e financeiros disponíveis e a sua utilização
5.1.1.2.7. Conhecimento acerca dos antibióticos
5.1.1.2.8. O mercado farmacêutico e as práticas de regulamentação existentes
5.1.1.3. Outras atividades: Veterinária, zootecnia e pecuária
5.1.1.3.1. Transmissão horizontal de genes de resistência