Esqueleto Humano

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1. Esqueleto Axial

1.1. Cabeça

1.1.1. Neurocrânio

1.1.1.1. Frontal

1.1.1.1.1. Osso plano, ímpar e pneumático formando a fronte e parte superior da cavidade orbital

1.1.1.2. Occipital

1.1.1.2.1. Osso plano com formato trapezoide, formando a parte inferior-posterior do crânio, possuindo um forame na face inferior (forame magno) que conecta o encéfalo com o canal vertebral, assim como côndilos para se articular com o atlas.

1.1.1.3. Parietais

1.1.1.3.1. Ossos planos que formam boa parte da região superior e lateral da calota craniana

1.1.1.4. Temporais

1.1.1.4.1. Ossos pares de formato irregular localizado na região lateral da calota craniana mais anterior aos parietais. Possuem uma depressão concava chamada fossa mandibular, que permite a articulação com a mandíbula. Nele se encontra também o meato acústico externo e o órgão vestíbulo-coclear

1.1.1.5. Esfenóide

1.1.1.5.1. Osso ímpar, formato irregular e pneumático. Possui um corpo no qual existe uma uma fossa chamada sela turca, na qual a hipófise se apoia. O corpo também emite projeções laterais, as asas menores e maiores( que formam a parede posterior da cavidade orbitária), e projeções inferiores, chamadas de processos pterigóideos.

1.1.1.6. Etmóide

1.1.1.6.1. Osso ímpar de formato irregular e pneumático.Forma grande parte da parede lateral da cavidade nasal, estruturando as conchas nasais superiores e médias. Possui lâminas como a lâmina cribiforme que forma o teto da cavidade nasal e a lâmina perpendicular, que forma grande parte do septo nasal (parte óssea).

1.1.2. Viscerocrânio

1.1.2.1. Nasais

1.1.2.1.1. São dois ossos planos e simétricos, se unindo no plano mediano(sutura internasal), constituindo a ponte do nariz. Na região inferior se conectam com a cartilagem nasal, na superior com o osso frontal(sutura fronto-nasal) e lateralmente com os maxilas (sutura naso-maxilar).

1.1.2.2. Maxilas

1.1.2.2.1. Osso com formato irregular, pneumático e par, de dimensões significativas em relação aos outros osso da face, formando parte do assoalho da cavidade nasal e do teto da cavidade oral. A maxila possui um corpo onde se encontra o seio maxilar e vários processos: processo zigomático (articulação com o zigomático), processo frontal (articulação com o frontal), processo alveolar (onde se implantam dos dentes superiores) e processo palatino (formação do palato duro). Além disso, possui o forame infra orbital por onde passa o nervo infraorbital.

1.1.2.3. Zigomáticos

1.1.2.3.1. Osso par e irregular, localizados na região superior-lateral da face, formando parte lateral e inferior da órbita. Constitui de 3 processos: processo temporal, processo maxilar e processo frontal , que indicam a articulação desse osso com os adjacentes a ele.

1.1.2.4. Lacrimais

1.1.2.4.1. O osso lacrimal é um osso par e se situa na parede medial da órbita, abrigando o saco lacrimal e sustentando o conteúdo da órbita. Ele é cercado anteriormente pela maxila (sutura lacrimo-maxilar), superiormente pelo osso frontal (sutura fronto-lacrimal) e posteriormente pelo osso etmoide(sutura etmoide-lacrimal).

1.1.2.5. Palatinos

1.1.2.5.1. Osso par, irregular em forma de L, situado entre a maxila e o osso esfenoide. Possui as placas horizontal e perpendicular. A placa horizontal forma a porção posterior do palato duro, na cavidade oral, e o assoalho da cavidade nasal. Já a placa perpendicular contribui na formação da parede lateral da cavidade nasal, onde contacta com o processo pterigoide do osso esfenoide, e possui a apófise orbitária, que contribui para a formação do assoalho da órbita.

1.1.2.6. Conchas nasais inferioriores

1.1.2.6.1. Estruturas ósseas pares e irregulares que formam uma separação da cavidade nasal em duas cavidades anatômicas simétricas ao se encontrarem com o septo nasal. Possuem formato côncavo na região lateral e convexo na superfície medial, mais próxima ao septo nasal, e repleto de sulcos, por onde passam vasos.

1.1.2.7. Vômer

1.1.2.7.1. Osso irregular e ímpar, o vômer forma parte do septo nasal, e cria uma divisão entre os dois lados da cavidade nasal, fazendo contato com o palato e o etmóide.

1.1.2.8. Mandíbula

1.1.2.8.1. Osso ímpar, irregular e o único móvel na cabeça, se articula ao crânio pela articulação temporomandibular (ATM), auxiliada pelos processos condilares que ela possui. É constituída de um corpo, na região medial se encontra a protuberância mentual, possui os processos coronóides , mais anteriores aos processos condilares( os dois processos coronoide-condilar são separados pela incisura mandibular),contém os forâmes forame mentuais, e alojam os dentes inferiores, que permitem uma articulação desse osso com a maxila.

1.1.3. Osso Hióide

1.1.3.1. Osso irregular localizado entre a mandíbula e laringe, possuindo formato em U. O hióide possui um corpo, dois cornos menores e dois cornos maiores, que se projetam posteriormente com os ligamentos estilo-hióideos.

1.2. Coluna Vertebral

1.2.1. Vértebras

1.2.2. Vértebras Cervicais (7)

1.2.2.1. Vértebras com processo espinhoso curto e bífido(menos a 7°- longo e não-bífido), corpo vertebral pequeno e forame transversário para passagem da artéria vertebral

1.2.2.2. Atlas(1°)

1.2.2.2.1. Não possui corpo vertebral nem processo espinhoso; Possui algumas estruturas diferenciais como: arco anterior (forma cerca de 1/5 do anel), arco posterior ( forma cerca de 2/5 do anel), tubérculo anterior e posterior, fóvea dental (articula-se com o dente do axis), massas laterais (partes mais volumosas e sólidas do atlas e suportam o peso da cabeça).

1.2.2.3. Axis (2°)

1.2.2.3.1. Apresenta um processo ósseo forte denominado dente do áxis ou processo odontoide do áxis que localiza-se superiormente e se articula com o arco anterior do Atlas. Também possui mssas laterais.

1.2.3. Vértebras torácicas (12)

1.2.3.1. Apresentam as fóveas costais superior e inferior, que se articulam com as costelas, possuem processos espinhosos inclinados em relação ao plano do corpo da vértebra e corpos de volume intermediário.

1.2.3.2. 12° é a única vértebra torácica com os processos articulares inferiores lateralizados.

1.2.4. Vértebras Lomabres (5)

1.2.4.1. Vértebras com o corpo vertebral volumoso, processos espinhosos curtos e quadriláteros, não apresentando fóveas costais e forame transversário

1.2.5. Vértebras Sacrais (5)

1.2.5.1. Fusionam-se formando o osso sacro diminuindo seu tamanho no sentido cranio-craudal, que possui aspecto triangular. Possuem as linhas sacrais devido ao fusionamento e apresentam os forames sacrais ventrais e dorais, além de um corpo com a base do sacro e faces articulares.

1.2.6. Cóccix

1.2.6.1. Formado pela fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo.O cóccix apresenta as seguintes estruturas :os cornos coccígeos, processos transversos rudimentares, processos articulares rudimentares e os corpos.

1.3. Caixa Torácica

1.3.1. Esterno

1.3.1.1. Osso plano mediano na parede anterior do tórax, dividindo-se em: manúbrio(onde se encontram a incisura jugular e as incisuras claviculares), corpo (onde se encontram as incisuras costais) e a proeminência terminal chamada de processo xifóide.

1.3.2. Costelas

1.3.2.1. Ossos alongados em formato de semi-arco que ligam as vértebras torácicas ao esterno. São 12 pares de costelas no total, sendo 7 primeiras verdadeiras( se articulando diretamente ao esterno), da 8° a 10° falsas(se articulando com a cartilagem costal) e as flutuantes(se articulando com a parte mole do abdômen). As costelas possuem um corpo, uma cabeça e um colo.As extremidades chamadas de esternais estão presentes nas verdadeiras, um sulco costal na face interna é verificado, e as típicas apresentam tubérculo.

2. Esqueleto Apendicular

2.1. Membros superiores

2.1.1. Cíngulo do membro superior

2.1.1.1. Escápula

2.1.1.1.1. A escápula é um osso plano que apresenta um corpo triangular com duas formações bem salientes, a espinha que termina lateralmente no acrômio e o processo co­racóide, além dos ângulos inferior e superior. Possui basicamente três margens: a medial, a lateral e a superior. A face lateral da cabeça forma a cavidade glenóide, côncava, rasa, que permite a articulação com a cabeça do úmero. Na face posterior percebe-se a fossa infraespinal.

2.1.1.2. Clavícula

2.1.1.2.1. A clavícula é um osso alongado com uma curvatura dupla que tem três partes principais: duas extremidades, uma extremidade esternal que se articula com o esterno e uma extremidade acromial que se articula com o acrômio da escápula; e uma porção central longa temos o corpo da clavícula. Possui também o forame nutrício, um tubérculo conóide eo sulco do músculo subclávio.

2.1.2. Úmero

2.1.2.1. Osso longo, cuja extremidade proximal se localiza a cabeça do úmero, superfície lisa e arredondada que se articula com a cavidade glenóide da escápula. A cebça se separa da extremidade proximal por um suco chamado de colo do úmero. Lateralmente ao colo temos 2 projeções chamadas de tubércula maior e tubérculo menor, separados pelo sulco intertubercular. O corpo do úmero é alongado e possui uma extremidade distal com diversas estruturas: duas expansões nodulares, o epicôndilo lateral e epicôndilo medial, destinados à fixação de músculos e ligamentos, e entre os epicondilos vemos o capítulo, lateral, que se articula com o rádio, e a tróclea, medial, em forma de polia ou carretel, que se articula com a ulna. Na face anteriorcda extremidade distal também encontramos duas fossas, a fossa radial, superior ao capítulo, e a fossa coronóidea, superior à tróclea. Na face posterior da extremidade distal encontra-se uma fossa denominada fossa do olécrano.

2.1.3. Rádio

2.1.3.1. Osso lonja, cuja extremidade proximal possui uma cabeça (cabeça do rádio), um colo (colo do rádio) e uma tuberosidade logo abaixo da cebça na face anterior(tuberosidade do rádio). Seu corpo é longo e sua extremidade distal tem o processo estiloide do rádio que realiza articulação no punho e uma tuberosidade dorsal na face posterior.

2.1.4. Ulna

2.1.4.1. Osso longo, cuja extremidade proximal na face lateral evidencia-se o olécrano contínuo ao processo coronóide da ulna que se projeta anteriormente. Na extremidade proximal em vista anterior vemos a incisura troclear que se articula com a tróclea do úmero, a incisura radial e a tuberosidade da ulna. A ulna possui um corpo longo e termina na extremidade distal, possuindo uma cabeça (cabeça da ulna), um processo estilóide e uma circunferência articular, estruturas que fazem parte da articulação do punho.

2.1.5. Ossos do carpo

2.1.5.1. São ossos curtos com formatos diversos. Os proximais observados médio-lateralmente seguem a sequência: pisiforme, piramidal, semilunar e escafoide. Os distais, observados médio lateralmente são: hamato, capitato, trapezóide e trapézio.

2.1.6. Metacarpos

2.1.6.1. Os metacarpos são ossos longos e apresentam uma base, um corpo e uma cabeça arredondada. As cabeças arti­culam-se com as falanges proximais, os corpos são levemente côncavos anteriormente e as bases articu­lam-se com os ossos da fileira distal do carpo. São cinco em cada mão no total, enumerados de um a cinco no sentido lateral-medial.

2.1.7. Falanges

2.1.7.1. Cada dedo, possui falanges proximal, média e distal(exceto o polegar-s-só proximal e distal). Cada falange possui uma base, corpo e cabeça e todas as falanges são côncavas no sentido da palma da mão. A falange proximal possui uma faceta oval na sua base para se articular com a cabeça do osso metacárpico. Já a cabeça da falange proximal tem uma super­fície articular em forma de polia (carretel) para articular-se com a base da falange média, a qual apresenta uma crista mediana que se encaixa no sulco da polia da cabeça da falange proximal. O mesmo acontecendo entre a falange média e a distal. A cabeça da distal forma uma tuberosidade.

2.2. Membros inferiores

2.2.1. Cíngulo do membro inferior

2.2.1.1. Ossos do quadril

2.2.1.1.1. Junção dos ossos do ílio, ísquio e púbis

2.2.1.1.2. Acetábulo

2.2.2. Fêmur

2.2.2.1. O fêmur é um osso longo, no corpo vemos a linha áspera que se localiza na face posterior do fêmur. Distalmente, a linha áspera se bifurca limitando a superfície poplítea e proximalmente se trifurca em: linha glútea, linha pectínea e linha espiral. Na extremidade proximal temos a cabeça do fêmur, a fóvea da cabeça do fêmur, o colo anatômico(que liga a cabeça com o corpo), os trocânteres maior e menor, a linha intertrocantérica e a crista intertrocantérica. Já na extremidade distal vemos a face patelar que se articula com a patela, o côndilo medial (que se articula com a tíbia medialmente) e o côndilo lateral (que se articula com a tíbia lateralmente), a fossa intercondilar, e os epicôndilos medial e o lateral.

2.2.3. Tíbia

2.2.3.1. A tíbia é um osso longo, localizado no lado antero-medial da perna, sua extremidade proximal possui um côndilo lateral(articulação com o côndilo lateral do fêmur) e um medial (articulação com o côndilo medial do fêmur), uma eminência intercondilar, a tuberosidade da tíbia que se insere no ligamento patelar e a fóvea fibular (articulação com fíbula lateral à tuberosidade da tíbia). O corpo é longo e sua extremidade distal possui um processo piramidal chamado de maléolo medial, uma fossa que se articula com o tálus e uma incisura fibular, que se articula com a fíbula.

2.2.4. Fíbula

2.2.4.1. É um osso longo se articulando proximal e distalmente com a tíbia. Na extremidade proximal tem-se a cabeça da fíbula, na sua superfície medial, uma faceta oval, situada posteriormente, destinada à articulação com a face articular fibular do côndilo lateral da tíbia. O corpo da fíbula é longo e delgado e sua extremidade distal tem forma triangular e sua superfície lateral é subcutânea no maléolo late­ral, jáa sua superfí­cie medial nota-se uma face articular para a ar­ticulação com o tálus e, posteriormente a ela, a fossa do maléolo lateral.

2.2.5. Ossos do pé

2.2.5.1. Tarsos

2.2.5.1.1. Tálus, calcâ­neo, navicular, cubóide e cuneiformes (medial, lateral e intermédio). Todos com formatos irregulares. O tálus termina anteriormente numa projeção arredondada, a cabeça do tálus, unida ao restante do osso, o corpo, por uma porção estreitada, o colo do tarso. A parte superior do corpo apre­senta superfícies articulares que, no conjunto, consti­tuem a tróclea do tálus e se articulam com a tíbia e fíbula. O restante do corpo do tálus repou­sa sobre o calcâneo que, para recebê-lo, apresenta uma projeção medial denominada, por esta razão, sus­tentáculo do tálus. A ca­beça do tálus articula-se com o osso navicular e este com os três cuneiformes enquanto o calcâneo articula-se com o cubói­de.

2.2.5.2. Metatarsos

2.2.5.2.1. Os ossos metatársicos apresentam uma base (extremidade proximal que se articula com o cubpide ou um dos cuneiformes), um corpo e uma cabeça (extremidade distal que se articular com as falanges pododáctilas).

2.2.5.3. Falanges

2.2.5.3.1. Possui configuração semelhante às falanges da mão, sendo a do polegar homóloga ao dedão (dedo medial).