Na roda da extensão: propostas para ações extensionistas nos cursos técnicos EaD

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1. PROBLEMA: Baixa participação dos estudantes dos cursos técnicos EaD nas ações de extensão

1.1. QUESTÃO: O que fazer para que os estudantes da Educação a Distância participem de ações de extensão?

2. OBJETIVOS

2.1. GERAL: Propor ações que estimulem atividades de extensão para os cursos técnicos na modalidade a distância

2.1.1. 1) Entender como se deu a evolução da extensão e da Educação a Distância (EaD) no Ifes;

2.1.2. 2) Explorar e contextualizar os conceitos de extensão que envolvam as diretrizes da extensão e sua evolução histórica;

2.1.3. 3) Apresentar os princípios e diretrizes da extensão para um grupo de estudantes e servidores do curso técnico EaD do Ifes; (CURSO TÉCNICO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS)

2.1.4. 4) Experimentar, juntamente com um grupo de estudantes e servidores do curso, as possibilidades de ações extensionistas através de um projeto de extensão;

2.1.5. 5) Criar um produto educacional para auxiliar e incentivar a prática extensionista na EaD

3. Caminhos metodológicos

3.1. pesquisa aplicada com abordagem qualitativa

3.2. pesquisa participante com coleta de dados POR MEIO de:

3.2.1. Dados públicos retirados dos sistemas institucionais Rodas de conversa com grupo focal

3.3. FASES da pesquisa

3.3.1. 1ª Fase: Diagnóstico

3.3.1.1. Pesquisa histórica: EaD e Extensão no Ifes Diagnóstico da participação do estudantes; Embasamento téorico; Projeto do curso técnico; Submissão do projeto ao CEP e à banca de qualificação

3.3.2. 2ª Fase: construção das propostas e aplicação

3.3.2.1. Elaboração do projeto"guarda-chuva"; Apresentação da propostas para uma turma de curso técnico; Definição do grupo focal; Encontros virtuais; Prática extensionista; Avaliação do projeto.

3.3.3. 3ª Fase: Finalização

3.3.3.1. Análise de conteúdo; Escrita da dissertação; Construção do produto educacional e Envolvimento dos participantes no resultado da pesquisa.

4. REFERÊNCIAL

4.1. EaD: MOORE E KEARSLEY, 2008 e PASSOS (2018)

4.2. Pesquisa participante: BRANDÃO, 1999

4.3. Roda de Conversa: WARSCHAUER, 2017

4.4. Análise de conteúdo: BARDIN, 2016

4.5. Extensão: FREIRE,1983 FORPROEX, 2006

5. HIPÓTESES

5.1. 1) Falta de conhecimento acerca de possibilidades e necessidades de se fazer extensão por parte dos estudantes dos cursos EaD e alguns servidores;

5.2. 2) Sobrecarga de trabalho para professores com carga-horária voltada para atividades de ensino, sem tempos reservados para atividades de extensão;

5.3. 3) A necessidade de ter um servidor que institucionalize a ação de extensão, já que, ainda que se deseje que o estudante seja protagonista da ação, de acordo com as normas institucionais e nacionais, ele não pode ser o proponente, devendo ser orientado por um servidor;

5.4. 4) Cultura escolar que permite uma postura passiva por parte dos estudantes, que devem seguir e cumprir o que é estritamente solicitado pelo professor;

5.5. 5) Projetos pedagógicos de curso que inserem a extensão de forma difusa, sem tempos e espaços a ela direcionados ou que não integre a extensão à atividades de ensino e pesquisa.