EDUCAÇÃO ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA: O PAPEL DO PEDAGOGO.

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1. As Atividades Lúdicas, no processo de recuperação, que têm sido valorizadas como tentativa de superação da angustia e ansiedade frequentes no processo de internação e que podem comprometer o desenvolvimento da criança e o próprio restabelecimento da saúde.

2. O TRABALHO DO PEDAGOGO EMPRESARIAL, SOCIAL E HOSPITALAR.

2.1. Pedagogo Empresarial.

2.1.1. Atua no contexto das empresas tem tido como preocupação refletir sobre os processos de aprendizagem do trabalhador e sua influência no desempenho da empresa.

2.1.1.1. Outra possibilidade de atuação do Pedagogo Empresarial é na divulgação de produtos da empresa.

2.2. Pedagogo Social.

2.2.1. Denominação utilizada para aqueles que se dedicam à chamada Pedagogia Social.

2.2.1.1. Tem como objeto de estudo a educação social.

2.2.2. Deverá ser capaz de detectar e analisar problemas sociais e suas causas, exercer função organizativa, formativa, informativa e orientadora.

2.2.2.1. Pode exercer outras atividades ligadas à gestão de projetos, coordenação de equipes, captação de recursos.

2.3. Pedagogo Hospitalar.

2.3.1. Profissional responsável por refletir e propor alternativas para o desenvolvimento de ações educativas no contexto hospitalar, para aqueles que por determinadas circunstâncias encontram-se excluídos do contexto escolar.

2.3.2. Atualmente observamos o trabalho do Pedagogo no hospital nas seguintes frentes:

2.3.2.1. A Hospitalização Escolarizada, que consiste no atendimento persona lizado ao escolar doente, respeitando seu momento de doença e considerando a situação de escolaridade.

2.3.2.2. A Classe Hospitalar que segundo documento do MEC 2002, refere-se ao “atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde”, sendo oferecido a um grupo de crianças de jovens em uma sala ou espaço do hospital organizado para essa finalidade.

3. Analise do termo Pedagogia

3.1. Em sua origem, constataremos que na Grécia antiga, a palavra Paidagogos nomeava o escravo que conduzia a criança ao templo.

3.2. Aranha (2006) ampliou seu sentido, referindo-se a toda a teoria sobre educação.

3.3. Palavra cunhada no século V e que exprimia, no mundo grego, um ideal de formação constante, integral.

3.4. Mialaret (apud Libâneo, 1998) a partir de um dicionário de 1690, aponta Pedagogo como mestre ao qual se dá o encargo de instruir e de educar um aluno, de ensinar-lhe gramática e de vigiar suas ações.

3.4.1. Libâneo destaca nessa definição sua relação com o saber, a educação por meio do saber.

4. OS LIMITES DO TRABALHO ESCOLAR E A DISCUSSÃO DA EDUCAÇÃO ALÉM DA ESCOLA.

4.1. A ênfase dada à instituição escolar, segundo Canário (2006) não é um fato natural que sempre existiu ou sempre existirá, é uma invenção humana do final do século XVIII.

4.1.1. Contribuiu significativamente para a criação de uma nova ordem política, econômica e social.

4.2. A partir do final da 2.ª Grande Guerra, inicia-se um movimento de construção de escolas de massa.

4.2.1. Sob influência de um Estado desenvolvimentista que vinculava a ideia de que a escolarização contribuiria para o crescimento econômico do país e para a ascensão social.

4.3. A partir da década de 1970, o otimismo pedagógico que percebia a escola como redenção, dá lugar ao desencanto.

4.3.1. Na maioria das vezes a escola serviu para reproduzir as desigualdades sociais.

4.4. A educação não é um processo exclusivo da escola.

4.5. O termo educação não escolar é utilizado para distinguir todas as práticas educativas que ocorrem no campo social daquelas que ocorrem no interior da escola.