1. Autoimunidade
1.1. Reações imunes contra “Antígenos Próprios"
1.2. Fatores que contribuem para a Autoimunidade
1.2.1. Fatores Hormonais
1.2.2. Genéticos
1.2.3. Infecciosos
1.2.4. Ambientais
1.3. Como controlar?
1.3.1. Tolerância Central
1.3.1.1. Timo (T) e Medula Óssea (B)
1.3.1.2. Seleção negativa (Deleção)
1.3.1.3. Desenvolvimento de células T reguladoras
1.3.2. Tolerância Periférica
1.3.2.1. Nos tecidos
1.3.2.2. Anergia ou Inativação funcional
1.3.2.3. Supressão da resposta imune por linfócitos T REGs
1.3.2.4. Deleção clonal induzida pela ativação
1.3.2.5. Ignorância imunológica
1.4. Falha na TOLERÂNCIA = Doença AUTOIMUNE
2. Artrite Reumatoide
2.1. Doença inflamatória crônica, sistêmica, autoimune, de etiologia desconhecida.
3. Resposta Imunológica
3.1. Ativação de Linfócitos TCD4, que reconhece estruturas do corpo como antígenos - Liberam CITOCINAS - TNF: quimiotaxia, INF-gama: macrófagos e células b
3.1.1. As citocinas liberadas ativam células b, macrófagos e o endotélio
3.2. A células b ativadas se diferenciam em plasmócitos que liberam anticorpos, contribuindo para formação do fator reumatoide e autoanticorpos
3.2.1. F.R: São autoanticorpos IgM reativos com IgG (imunocomplexos), que se depositam nas articulações.
3.2.1.1. Ativam o sist. do complemento , causando lesão e destruição na articulação
3.2.1.2. Auxilia no diagnóstico
3.3. Os macrófagos ativados liberam : IL-1, TNF- alfa, IL-8 e IL-6
3.3.1. Ativação de células como: Fibroblastos, condrócitos e células sinoviais - Liberação excessiva de colagenases, elastases e etc, que levam a destruição tecidual
3.4. Ativação dos Fibroblastos, tentativa de reparo.
3.4.1. Se deposita colágeno, material fibroso e se forma um cicatriz
3.4.2. Tecido formado - PANNUS - Anquilose (rigidez)
3.5. Ativação do endotélio - Moléculas de adesão
3.5.1. Promove o acúmulo de células inflamatórias e a liberação excessiva PG2 - efeito pró-inflamatório
3.6. Todos esses eventos contribuem para a formação do PANNUS
4. Articulações
4.1. Fibrosa
4.1.1. Suturas (presente no crânio)
4.1.1.1. Sinartrose
4.1.1.2. Suturas planas, escamosas e serreadas
4.1.2. Sindesmoses (fora do crânio)
4.1.2.1. Anfiartrose
4.1.2.2. Rádio-ulnar, Tibio-fibular
4.2. Cartilaginosa
4.2.1. Sínfise (cartilagem fibrosa)
4.2.1.1. Anfiartrose
4.2.1.2. Sínfise pubiana, sínfise entre os corpos vertebrais
4.2.2. Sincondrose (cartilagem hialina)
4.2.2.1. Sinartrose
4.2.2.2. Esfeno-occipital
4.3. Sinovial
4.3.1. Diartrose
4.3.1.1. Cápsula Articular
4.3.1.1.1. Membrana Fibrosa
4.3.1.1.2. Membrana Sinovial
4.3.1.2. Cavidade Articular
4.3.1.2.1. Onde se localiza o líquido sinovial
4.3.1.3. Líquido Sinovial
4.3.1.3.1. Nutrição da cartilagem e lubrificação da articulação
4.3.1.4. Cartilagem Hialina
5. PCR
5.1. É uma proteína plasmática da fase aguda da inflamação, de origem infecciosa ou não.
5.2. Produzida pelo fígado em condições normais.
5.3. Sua concentração sérica aumenta 4 a 6h após o estímulo.
5.4. É sensível as IL-1 e IL-6, liberadas por macrófagos ativados, após a fagocitose do antígeno.
5.5. É importante para o diagnóstico de doenças autoimunes.
5.6. Exame
5.6.1. Controle Positivo
5.6.2. Controle negativo
5.6.3. Positivo: Aglutinação
6. PANNUS
6.1. Com a densa inflamação e infiltração de células de defesa aumenta-se a atividade osteoclástica e ativação de fibroblastos - tentativa de reparo
6.2. Tecido formado que vai substituir a área de destruição tecidual - tec. de granulação
6.3. Componentes morfológicos
6.3.1. Infiltrado mononuclear
6.3.2. Destruição tecidual
6.3.3. Tentativa de reparo