Vínculo e Liberação

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Vínculo e Liberação by Mind Map: Vínculo e Liberação

1. Consciência

1.1. Fazemos ações más com boa consciência e somos impedidos pela má consciência de fazer boas ações

1.2. Boa

1.2.1. para pertencer

1.3. Má

1.3.1. risco de exclusão

2. Alma

2.1. Campo que abrange espaço+tempo

2.2. Une e confere identidade a tudo que constitui uma pessoa ou um grupo

2.3. Alma individual

2.3.1. determina a pessoa

2.3.2. corpo, pensamento, espírito, sentimentos, vivências, "eu"

2.4. Alma familiar

2.4.1. algo que faz de uma família esta determinada família

2.4.2. eventos, pessoas, vivências, lembranças

2.4.3. Alma de...

2.4.3.1. clã - linhagem

2.4.3.2. fábrica

2.4.3.3. país

2.5. Grande alma

2.5.1. não mística

2.5.2. totalidade da existência individual, coletiva e cósmica

2.5.3. sustenta, une, dirige

3. Consciência

3.1. Fazemos ações más com boa consciência e impedidos pela má consciência de fazer boas ações

3.2. Boa

3.2.1. para pertencer

3.3. Má

3.3.1. risco de exclusão

4. Excluídos

4.1. recusado direito existência

4.2. segredo do destino

4.3. geração posterior representa, sem saber

4.3.1. visa restaurar a integridade do grupo

4.4. seu destino é dignificado

4.4.1. volta à comunhão

4.5. vinculação do grupo atua cegamente na consciência pessoal

4.5.1. para que a última livre-se da dor e da culpa

4.5.2. constelação permite levar em conta a consciência grupal

4.5.2.1. excluído ser acolhido pela consciência pessoal

4.5.2.2. ex mãe solo exclui pai, p.32

4.6. parceiros anteriores cederam lugar as que vieram depois

4.7. irmãos falecidos prematuramente

4.7.1. sentimento de não serem considerados

4.7.2. de estar no lugar errado

4.7.3. inexplicável desejo de morrer

4.7.4. intimidade com o "nada"

4.7.5. procura interior, que dura toda a vida, pelo irmão que falta

4.7.6. representantes não sofrem pela morte

4.7.6.1. mas por não terem sido vistos

4.7.6.2. por não terem lugar

4.7.6.3. ser reconhecidos como iguais e encontrar a paz

5. A imitação

5.1. "Quem na família já sentiu algo semelhante?

5.1.1. Quem já perdeu toda fortuna?

5.1.2. Quem ficou só?

5.2. Criança

5.2.1. "Quero ser como você"

5.2.2. Esforço ativo para estar bem perto de seus pais, parentes

5.2.2.1. segurança e proximidade

6. Fatos terríveis

6.1. Assassinatos

6.2. Acidentes

6.3. Guerras

6.3.1. p.40

6.4. Catástrofes

6.5. Repressão à lembrança

6.5.1. Repressão do amor, pois junto afloram de novo imagens terríveis e dor

7. Justa compensação e justiça

7.1. Coesão grupo ameaçada

7.1.1. Destino feliz

7.1.2. Destino cruel

7.2. Movimentos compensatórios

7.2.1. Filho cuja mãe morre ao dar à luz

7.2.2. Herdeiros de fortuna conseguida pela família à custa de injustiça ou pilhagem

7.2.3. Novo chefe que recebeu cargo porque antecessor foi injustamente forçado a pedir demissão

7.2.4. Família posterior e noiva abandonada

7.3. Reconhecer vínculo entre vítima e perpetradores

8. Mortos

8.1. Despedir-se de modo digno e consciente

8.2. Onde é que um morto foi excluído da lembrança e do amor dos vivos ?

8.3. Quem na família teve uma morte súbita e continua p apegado à alma dos vivos, como o processo da sua morte não tivesse sido completado?

9. Emaranhamentos

9.1. Membros posteriores tomados a serviço

9.1.1. Completar o que ficou sem solução

9.2. Repetição

9.2.1. "Quem na família já sentiu algo semelhante?

9.2.1.1. Quem já perdeu toda fortuna?

9.2.1.2. Quem ficou só?

9.2.1.3. "Quero ser como você"

9.3. Aceitação exrpressa de que participamos do sofrimento e da culpa de nossos pais e de nossa familia

9.3.1. Entregues e impotentes ao amor cego

9.4. Desprender-se do amor cego

9.4.1. Amor permanece

9.4.1.1. Unindo e desprendendo

9.5. Assumir os efeitos do emaranhamento sem tomá-los como responsabilidade pessoal

9.6. Irmão que nasceu morto

9.6.1. Pai diz à mãe: "Você não tem culpa. Eu carrego isso com você"

9.7. Terapeuta ajuda o cliente a abrir o coração do cliente e da família ao excluído

10. Luto

10.1. Povo na floresta tailandesa

10.1.1. Quando alguém morre na aldeia, seu corpo é colocado sobre um esquife e levado em procissão para um lugar distante

10.1.2. Lá é cremado e suas cinzas colocadas numa urna e guardadas nesse local

10.1.3. Comunidade volta à aldeia. Inicia-se um ano de luto

10.1.4. Transcorrido período, faz-se nova procissão

10.1.5. Urna é levada á aldeia e sepultada junto com antepassados, fazendo-se uma grande festa

10.2. Relação real acabou

10.2.1. Deixar falecido ir

10.2.2. Depois de certo tempo, luto precisa cessar

10.2.3. Morto volta como um antepassado e recebe lugar no coração dos vivos

10.3. Comunicade dos vivos e dos mortes à serviço da vida

11. Reconciliação

11.1. Vítima e perpetrador

11.2. Declarações falsas

11.2.1. Recusa

11.3. Nem sempre a constelação encontra caminho para reconciliação

11.3.1. Não está amadurecido

11.4. Como reconhecer e dar um lugar a um perpetrador na família?

11.4.1. "perdoar"

11.4.1.1. humilha perpetrador

11.4.1.2. desmerece vítima

11.4.2. ficar a salvo da vingança

11.4.3. "indiferença" ou "afeto"

11.5. Reconhecer que perpetrador não poderia ter agido de outra forma e tampouco a vítima poderia ter escapado do acontecimento funesto

11.5.1. Muitas vezes permanecemos inocentes porque as circunstâncias da vida o permitiram

12. O amor esclarecido

12.1. Do amor cego ao amor que vê

12.2. 'Você é você, eu sou eu. Você tem seu destino, eu tenho o meu. Permaneço sempre unido a você no amor, embora meu destino seja diferente do seu. Seja amável se me afasto do seu destino, da sua necessidade, da sua culpa, para viver minha própria vida. Estou a seu lado e ao lado de nossa família, com tudo o que aconteceu. O que aconteceu, da forma como aconteceu está certo para mim. Você está certo para mim, da forma como você é. Por favor, seja também compreensivo se eu sou como sou. Você tem agora um lugar em meu coração. Não o julgo, respeito-o, inclino-me diante do que não pode ser mudado para você e para mim!

13. Ordem pela progressão e as relações familiares complexas

13.1. Sistema Novo > Sistema mais Antigo

13.1.1. Parceiro atual precedência à de origem

13.2. 3º casamento tem prioridade

13.2.1. Se houver filhos

13.2.1.1. Filho do 1º casamento

13.2.1.2. Filho do 2º casamento

13.2.1.3. Relação com 3ª mulher

13.2.1.4. Filho comum

14. Pais e Filhos

14.1. A vida recebida não é possível retribuir

14.1.1. Crescer, tornar-se pais ou algo correspondente e passem a vida adiante

14.2. Fluxo da vida através das gerações

14.2.1. Ex. índio deprimido.

14.2.1.1. "Quantas gerações de seus antepassados preciso colocar atrás de você para que você sinta outra vez a sua força?"

14.2.1.1.1. 7

14.2.1.1.2. Agora mais 7 gerações que virão depois de mim

14.3. Filhos adultos que cuidem dos pais

14.3.1. Pais idosos 'crianças' ou que façam exigências infantis que filhos não podem satisfazer

14.3.1.1. Imaginar necessidades infantis não atendidas pelos avós

14.3.1.2. Aos filhos cabe dar-lhes com amor, como a pessoas adultas

15. Depressão

15.1. Doença das raízes

15.1.1. Separado de suas raízes, os pais, fica privado de seiva e seca

15.1.2. Quem se limita a dar sem receber torna-se oco e vazio

15.1.2.1. Já não pode mais dar

15.2. Que força mais profunda de amor dificulta a alguém receber de seus pais e, mais tarde, de outras pessoas?

15.2.1. Crianças percebem seus pais e os poupam

15.2.1.1. É obrigado a receber ajuda

15.2.1.2. "Agora não posso vir e exigir algo de mes pais, pois eles não suportarão. Eles podem ficar mal ou mesmo morrer se eu pegar algo deles"

15.2.1.3. "Vou conseguir sozinha"

16. Despedir-se da ilusão

16.1. Fantasias infantis de onipotência

16.2. Como preencher vazio interno?

16.3. Aceitar a vida passada como foi

16.4. Amar os próprios pais com amor maduro

16.5. Assumir uma responsabilidade em face do futuro

17. Luto

17.1. Povo na floresta tailandesa

17.1.1. Quando alguém morre na aldeia, seu corpo é colocado sobre um esquife e levado em procissão para um lugar distante

17.1.2. Lá é cremado e suas cinzas colocadas numa urna e guardadas nesse local

17.1.3. Comunidade volta à aldeia. Inicia-se um ano de luto

17.1.4. Transcorrido período, faz-se nova procissão

17.1.5. Urna é levada á aldeia e sepultada junto com antepassados, fazendo-se uma grande festa

17.2. Relação real acabou

17.2.1. Deixar falecido ir

17.2.2. Depois de certo tempo, luto precisa cessar

17.2.3. Morto volta como um antepassado e recebe lugar no coração dos vivos

17.3. Comunicade dos vivos e dos mortes à serviço da vida

18. O amor esclarecido

18.1. Do amor cego ao amor que vê

18.2. 'Você é você, eu sou eu. Você tem seu destino, eu tenho o meu. Permaneço sempre unido a você no amor, embora meu destino seja diferente do seu. Seja amável se me afasto do seu destino, da sua necessidade, da sua culpa, para viver minha própria vida. Estou a seu lado e ao lado de nossa família, com tudo o que aconteceu. O que aconteceu, da forma como aconteceu está certo para mim. Você está certo para mim, da forma como você é. Por favor, seja também compreensivo se eu sou como sou. Você tem agora um lugar em meu coração. Não o julgo, respeito-o, inclino-me diante do que não pode ser mudado para você e para mim!

19. Emaranhamentos

19.1. Membros posteriores tomados a serviço

19.1.1. Completar o que ficou sem solução

19.1.2. Trabalhar por dois

19.1.2.1. "Vou levar sua vida a um bom termo: vou viver também por você"

19.2. Repetição/ Imitação

19.2.1. "Quem na família já sentiu algo semelhante?

19.2.1.1. Quem já perdeu toda fortuna?

19.2.1.2. Quem ficou só?

19.2.1.3. "Quero ser como você"

19.3. Desprender-se do amor cego

19.3.1. Entregues e impotentes ao amor cego

19.3.2. Aceitação expressa de que participamos do sofrimento e da culpa de nossos pais e de nossa família

19.3.3. Amor permanece

19.3.3.1. Unindo e desprendendo

19.4. Assumir os efeitos do emaranhamento sem tomá-los como responsabilidade pessoal

19.5. Filho que nasceu morto

19.5.1. Pai diz à mãe: "Você não tem culpa. Eu carrego isso com você"

19.6. Terapeuta ajuda o cliente a abrir o coração do cliente e da família ao excluído

20. Carência dos pais

20.1. Necessidade

20.1.1. "Querida mamãe/papai, não fique triste, eu ajudo você a sair de sua necessidade. Agora eu sou muito pequena, mas espere até que eu cresça e possa ajudá-la"

20.2. Doença grave, acidente...

20.2.1. "Querida mamãe/papai, eu faço isso por você, eu carrego isso por você, eu morro por você"

20.3. Esforço ilusório da alma infantil

20.3.1. Criança se faz grande, enquanto pais pequenos e recebedores

20.3.2. "Querida mamãe/papai, não fique triste, eu lhe dou o que você não recebeu de sua mãe ou de seu pai"

20.3.3. "Você é grande, eu sou pequena, você é a mãe (o pai), eu sou a criança, você dá, eu recebo"

20.4. Assumir posição parceira

20.4.1. "Querida mamãe/papai, não fique triste, eu lhe dou o que você não recebe do papai/mamãe"

20.5. Distanciar-se da relação dos pais

20.5.1. "Por favor, querida mamãe/papai, seja bondosa se eu me afasto. Eu amo você e amo papai/mamãe. Liberte-me do peso de suas relações. Eu sou apenas a sua filha (filho)"

21. 1. O que nos prende uns aos outros? O que libera do emaranhamento?

21.1. Culpa antiga

21.2. Dor, pavor

21.3. Compulsão repetir coisas dolorosas

21.4. O que nos impede de realizar nossa vida?

21.5. Identificação com destinos alheios

22. 2. Como pode o amor ser bem sucedido?

23. Amor de vínculo

23.1. ligação ao nosso grupo

23.2. Quem pertence?

23.2.1. família consanguínea

23.2.2. ligação existencial por perda ou ganho

23.2.3. parceiros anteriores

23.2.4. perpetradores e vítimas

24. Consciência

24.1. Níveis

24.1.1. Pertencimento

24.1.2. Compensação

24.1.3. Hierarquia

24.2. Espécies

24.2.1. Grupo

24.2.1.1. Orientação coletiva instintiva

24.2.2. Pessoal

24.2.2.1. A partir das relações individual dentro do grupo

24.2.2.2. Diferenciação: eu, tu, nós, vos

24.2.3. Universal

24.2.3.1. Imigrações de grupos, miscegenações

25. O seguimento

25.1. Na morte

25.2. Destino difícil

25.3. Criança

25.3.1. "Querida mamãe/papai quero ir para você"

25.3.2. Doença grave, acidente, diz abertamente

25.3.3. "Querida mamãe/papai, eu faço isso por você, eu carrego isso por você, eu morro por você"

25.3.4. Vê as necessidades

25.3.4.1. Assume "roteiro de vida" (Eric Berne)

25.3.4.1.1. Livrar a pessoa querida da necessidade

25.3.4.2. "Querido... não fique triste, eu ajudo você a sair de sua necessidade. Agora eu sou muito pequena, mas espere até que eu cresça e possa ajudá-la"

25.3.4.3. Alívio

25.3.4.3.1. Ilusão limitadora

25.3.4.3.2. "Eu nunca ...

25.3.5. Trabalhar por dois

25.3.5.1. "Vou levar sua vida a um bom termo: vou viver também por você"

26. Despedir-se da ilusão

26.1. Fantasias infantis de onipotência

26.2. Como preencher vazio interno?

26.3. Aceitar a vida passada como foi

26.4. Amar os próprios pais com amor maduro

26.5. Assumir uma responsabilidade em face do futuro

27. Renúncia à justiça e à compensação plena

27.1. Devolver a vida ao assassinado

27.2. Conflitos graves

27.2.1. Renúncia consciente

27.2.1.1. Mais injustiça

27.3. Injustiça precisa ser reconhecida

27.4. Consequências jurídicas aceitas

27.5. Reparação simbólica

27.6. Confiar nas forças maiores

28. Homem e Mulher

28.1. Dar e Tomar

28.2. Quem dá mais

28.2.1. Pode reivindicar o direito de receber

28.3. Quem recebe mais

28.3.1. Permanece em dívida

28.3.2. Posição inferior

28.3.3. Separação para fugir da compensação

28.4. Desequilíbrio causado pelo destino

28.4.1. Reconhecimento

28.4.2. Gratidão

28.5. Bert Hellinger

28.5.1. "A mulher deve seguir o home (em sua família, em seu nome, em seu lugar de trabalho, em seu país...) e o homem deve servir o feminino"

28.5.2. Equilíbrio de complementação

29. Carência dos pais

29.1. Esforço ilusório da alma infantil

29.1.1. "Querida mamãe/papai, não fique triste, eu lhe dou o que você não recebeu de sua mãe ou de seu pai"

29.1.1.1. Criança se faz grande, enquanto pais pequenos e recebedores

29.2. Na posição de criança dizer

29.2.1. "Você é grande, eu sou pequena, você é a mãe (o pai), eu sou a criança, você dá, eu recebo"

29.3. Assumir posição parceira

29.3.1. "Querida mamãe/papai, não fique triste, eu lhe dou o que você não recebe do papai/mamãe"

29.4. Distanciar-se da relação dos pais

29.4.1. "Por favor, querida mamãe/papai, seja bondosa se eu me afasto. Eu amo você e amo papai/mamãe. Liberte-me do peso de suas relações. Eu sou apenas a sua filha (filho)"

30. Espiritualidade

30.1. Caminho "elegante" para não aceitar os pais

30.2. Exclusão dos pais

30.2.1. Carece de força e investimento de vida

30.3. Pais e antepassados carregam culpa

30.3.1. Filho teme ter que assumir a culpa