1. A aprendizagem eficaz e o Ensino Superior
1.1. Diferentes concepções de aprendizagem
1.1.1. Teorias que fundamentam:
1.1.1.1. Pavlov, Watson, Skinner, Freud, Piaget, Rogers e Gardner.
1.1.1.1.1. Gardner: as competências cognitivas dos seres humanos são entendidas com um conjunto de
1.2. é possível aprender em todas as fases da vida humana e que nossa capacidade cerebral pode ser melhorada sempre.
2. Cenário Educacional Mudanças nas Relações Humanas
2.1. Mudanças estão nas cabeças das pessoas, influenciados pela sociedade e contexto de onde vive ou viviam
2.1.1. A evolução histórica promovida pelas pessoas influenciaram as tranformações dos inseridos nesses contextos
2.2. Diferentes Gerações
2.2.1. Baby Boomers
2.2.1.1. Origem
2.2.1.1.1. Na Guerra e Pós Guerra
2.2.2. Depois surge a Geração X
2.2.2.1. Década de 60 e 70
2.2.2.1.1. Conflitos de costumes e valores
2.2.3. Veio a idéia de transformar o mundo
2.2.3.1. Perdeu força
2.2.3.1.1. Conhecimentos tradicionais
2.2.4. Geração Y
2.2.4.1. Sentido de filosofia de vida e de comportamento
2.2.4.1.1. Maior característica
2.2.4.1.2. trouxe uma nova ideologia e as chamadas revoluções: pílula anticoncepcional, a da liberdade sexual, o próprio cenário político-econômico, avanços das comunicações e que não podem ser ignora-das pelos professores.
2.2.5. Geração Z
2.2.5.1. Está em fase inicial
2.2.5.1.1. Crianças com grandes habilidades no uso de tecnologias
2.2.6. O papel do Educador mesmo nas diferentes gerações
2.2.6.1. o papel social e cultural é funda mental para e na formação dos indivíduos em qualquer lugar.
2.2.6.2. o que orienta o desenvolvimento humano é a energia psicossocial, numa perspectiva psicodinâmica de interação entre o meio social e a personalidade de cada indivíduo.
2.2.6.3. É papel do professor auxiliar o aluno na sua construção como pessoa autônoma e responsável
2.2.6.3.1. Conflitos de Autonomia x Independência
2.3. Desequilíbrios
2.3.1. Desníveis sociais, políticos, econômicos e, que são vistos como temerosos.
2.3.1.1. Onde está o equilíbrio?
2.3.1.1.1. Na Escola por Contingência
2.3.1.1.2. Na Universidade como fonte irradiadora da cultura, pesquisa e de novos conhecimentos.
2.3.2. O professor
2.3.2.1. A diversidade dos meios e de conteúdos exige um conhecimento cada vez maior do professor,
2.3.2.2. Qual metodologia usar?
2.3.2.2.1. Teoria de Rogers
2.4. Uma nova Escola
2.4.1. O professor para a ser questionado
2.4.1.1. Perfil diferenciado de professor
2.4.1.1.1. Surgem autores
3. Escutatória
3.1. A importância do papel de quem escuta
3.1.1. Ruídos do Silêncio
3.1.1.1. O silêncio vai falando atraves do tempo, criando memórias e desenvolvendo o ser humano
3.1.1.2. Muitas vezes julga-se que o poder está na magia da fala, mas isso é um equívoco, pois a magia só acontece no encontro de quem falou com aquele que escuta. Por isso é no ruído do silêncio que o desvelamento e a magia da comunicação se processa.
3.1.2. Os ensinamentos do entorno
3.1.2.1. são todos os apelos possíveis que somos capazes de identificar.
3.1.2.2. Assim como as estações de um ano, a aprendizagem aplica as lições na sua diversidade de momentos.
3.2. Porque não se quer ouvir?
3.2.1. Ouvir é estar atento ao clamor do que é significativo.
3.2.1.1. Ouvir é uma condição fisiológica.
3.2.1.1.1. Por vezes isso está dado, mas o que falta é estar motivado em querer ouvir o que o outro nos tem para ensinar.
3.3. Aprendizagem na Ausência
3.3.1. Aprender na escutatória é eternizar aquele instante que permite que o espetáculo de possibilidades possa florescer.
3.4. Aprender a Aprender
3.4.1. aprender é se tornar melhor e ser capaz de ampliar, além do seu olhar, da leitura das coisas, dos fatos e das perspectivas pessoais.
3.4.1.1. Pilares
3.4.1.1.1. Aprender a conhecer
3.4.1.1.2. Aprender a fazer
3.4.1.1.3. Aprender a conviver
3.4.1.1.4. Aprender a ser
4. A Fenomenologia e sua Influência na Docência Universitária
4.1. Como filosofia primeira
4.1.1. É uma ciência que tem um método científico próprio, e prioriza a subjetividade pura.
4.1.2. Examina a experiência humana criteriosamente, o fenômeno seria a consciência temporal ou a própria experiência da consciência que está vivenciando determinada situação.
4.1.3. Autoreflexão radical
4.1.4. Consiste na atitude de contemplar sem julgamento e sem concepções preestabelecidas.
4.2. A Fenomenologia aplicada a docência
4.2.1. É um conceito em processo de constituição
4.3. Fases da Fenomenologia
4.3.1. Descrição
4.3.1.1. Redução
4.3.1.1.1. Compreensão