1. -
2. -
3. Vias de adiministração
3.1. Administração oral
3.1.1. Forma mais comum de administração, porém com vários fatores influenciadores
3.2. -
3.3. Administração tópica
3.4. Administração intradérmica
3.4.1. Produziu uma resposta antinociceptiva, sendo que a mesma dose administrada oralmente não apresentou o mesmo efeito. Estes resultados sugerem que os AINEs apresentam um efeito antinociceptivo localizado em sítios periféricos, devido às altas concentrações da droga nesses locais
3.5. Te como objetivo a penetração do princípio ativo nos tecidos, tais como músculos e articulações, abaixo do sítio de aplicação. O principal problema associado à eficácia do uso tópico dos AINEs é a questão do acesso ao tecido alvo, se o princípio penetra nos tecidos mais profundos por difusão simples, a partir do local de aplicação ou se a droga é absorvida pela circulação sanguínea local e subsequentemente distribuída pela circulação sistêmica
3.6. -
3.7. -
3.8. Administração pariental
3.8.1. Para administração de medicamentos pelas vias parenterais: intravenosa, muscular, e subcutânea- há uso de dispositivos que auxiliam a administração dos medicamentos como seringa e agulhas
4. Classificação por atividade
4.1. Aspirina ou ácido acetilsalicílico
4.2. Ibuprofeno
4.3. Naproxeno
4.4. Paracetamol
4.5. Diclofenaco
4.6. Indometacina e Piroxicam
5. Náuseas, dor abdominal, e úlcera gástrica podem agravar problemas renais em pacientes idosos, com insuficiência cardíaca, diabéticos, cirróticos, dentre outros.
6. Classificação dos AINEs
6.1. -
6.2. -
6.3. -
6.4. -
6.5. Derivados coxibes: menores índices de reações adversas gastrointestinais é maior risco cardiovascular
6.5.1. -
6.6. Derivados do ácido acético
6.7. -
6.8. Derivados do ácido neolítico: inibidor não seletivo da COX modesta seletividade para COX-2
6.9. Salicilato:aliviam dor de baixo intensidade; são efetivos antipiréticos, apresentam efeitos sobre o trato gastrointestinal
6.10. Derivados do ácido propiônico: inibidores não seletivos da COX com efeitos terapêuticos e colaterais comum aos outros AINEs
6.11. Derivados do ácido fenilantrânílico: ação central e periférica
7. -
8. -
9. Mecanismo de ação dos AINEs
9.1. Os efeitos terapêuticos e colaterais dos AINEs resultam principalmente da inibição da enzima COX, reduzindo assim a síntese das PG e diminuindo a intensidade do processo inflamatório. De acordo com as funções fisiológicas das isoformas da COX, postulado que AINEs inibidores específicos da COX-2 impediriam o processo inflamatório sem causar os efeitos colaterais gástricos resultantes da inibição da COX-1. Em geral os AINEs inibem a forma variável as duas isoformas da COX em suas dosagem terapêuticas
9.2. Indicação terapêutica
9.2.1. -
9.2.2. -
9.2.3. -
9.2.4. OS AINES apresentam propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticos são drogas de primeira escolha no tratamento de doenças reumáticas e não reumáticas como, artrite reumatóide, osteoartrite e artrite psoriática, assim como nas sequelas de traumas e confusões e ainda nos prós operatórios. É o principal tratamento para a dor leve e moderada devido às suas propriedades analgésicas prolongadas e diminuem a temperatura corporal elevada sem provocar dependência química