1. IMUNIZAÇÃO DO IDOSO
1.1. VACINAS
1.1.1. TÉTANO
1.1.2. INFLUENZA
1.1.3. PERTUSSIS (COQUELUCHE)
1.1.4. DIFTERIA
1.1.5. HEPATITE B
1.1.6. Febre Amarela
1.1.7. PÓS
1.1.7.1. Qualidade de vida;
1.1.7.2. Aumento da expectativa de vida;
1.1.7.3. Redução do risco de quadros infecciosos graves;
1.1.7.4. Preveni a descompensação de doenças crônicas.
1.1.8. CONTRAS
1.1.8.1. Reações alérgicas aos componentes da vacina;
1.1.8.2. Utilização do vírus atenuado em alguns casos: Caxumba, Febre Amarela, Samrampo, Varicela.
2. Declínio funcional em todos os sistemas biológicos ao longo da vida.
2.1. SISTEMA IMUNE
2.1.1. INATA
2.1.1.1. Reduz o potencial microbicida,capacidade quimiotáxica. Além de afetar a interação com o sistema da imunidade adquirida.
2.1.1.1.1. Aumento dos monócitos e macrófagos, porém a diferenciação é reduzida.
2.1.1.2. Célula dendrítica
2.1.1.2.1. Diminui o estímulo do linfócito T
2.1.2. ADPATATIVA
2.1.2.1. Célula NK
2.1.2.1.1. Ocorre aumento das NK, porém de menor competência na produção das citocinas.
2.1.2.1.2. Potencializa a resposta adaptativa.
2.1.2.2. Célula T
2.1.2.2.1. Involução timica leva a alterações na célula T e aumenta a chances de fenômenos autoimunes.
2.1.2.3. Célula B
2.1.2.3.1. Diminuição das células maduras que deixam a médula óssea.
2.1.2.3.2. Embora a produção de anticorpos seja basicamente a mesma em uma resposta ao antígeno, ocorrerá uma menor capacidade de aderência.
2.1.2.3.3. Pelos linfócitos B serem de baixa afinidade nos idosos vai acarretar uma baixa eficacia na vacinação.
2.2. NEUROENDÓCRINO
2.2.1. Modulado por padrões hormonais
2.2.1.1. Extresse físico e pisicologico gera uma resposta parecida que inflencia no sistema imune.