1. Estratégias de Mitigação
1.1. Curadoria da Wikipedia (ou outros sites enciclopédicos proeminentes)
1.2. Seminários Personalizados
1.3. Ciência Cidadã
1.4. Dinamização de Exposições
1.5. Atividades Infantis
1.6. Promoção de Factos Científicos nas Redes Sociais
1.7. "Consciencialização" dos Algoritmos de Pesquisa e Recomendação (e.g. Youtube e os Terraplanistas, Google e os Negacionistas do Aquecimento)
1.8. Estruturais
1.8.1. Abertura e democratização do campo científico
1.8.2. Partir da hipótese de que todas as teorias que promovem, justificam ou toleram injustiças estão erradas
1.8.3. Modificar o individualismo competitivo na ciência e promover um espírito cooperativo entre cientistas
1.8.4. Rejeitar visões reducionistas e respeitar o dinamismo, contrariedade e complexidade do mundo
1.9. Public Engagement of Science
1.10. Stand-up científico
1.11. Art-based learning
1.12. Celebrity endorsement
2. Iniciativas de Resposta
2.1. Livros
2.1.1. "Climate Change Denial: Heads in the Sand"
2.2. Filmes
2.2.1. Before the Flood
2.3. Websites educacionais
2.3.1. GMO Education - Institute for Responsible Technology
2.3.2. Genetic Literacy Project | Science Not Ideology
2.3.3. https://skepticalscience.com
2.4. Cimeiras
2.4.1. Global Vaccination Summit
2.5. Ações políticas
2.5.1. Green New Deal
3. Proliferação
3.1. Táticas
3.1.1. Descredibilização do cientista
3.1.2. Descredibilização do método científico
3.1.3. Pseudociência
3.1.4. Argumentum ad populum
3.1.5. Trolling
3.1.6. Rotulação da ciência como teoria da conspiração
3.1.7. Características
3.1.7.1. Peritos falsos
3.1.7.1.1. Minoria magnificada
3.1.7.2. Falácias lógicas
3.1.7.2.1. Manobras de distração
3.1.7.2.2. Deturpação
3.1.7.2.3. Salto para as conclusões
3.1.7.2.4. Falsas dicotomias
3.1.7.3. Expectativas impossíveis
3.1.7.4. Dados "escolhidos a dedo"
3.1.7.5. Teorias da conspiração
3.2. Meios
3.2.1. Twitter
3.2.2. Facebook
3.2.3. Youtube
3.2.3.1. Favorecimento de Apetites Conspiratórios
3.2.4. Google
3.2.5. Whatsapp
3.2.6. Blogues (Blog da Exxon-Mobil)
3.2.7. Publicidade financiada por partes interessadas
3.3. Agenda Política
3.3.1. Ostracização de consultores científicos independentes
3.3.2. Atribuição de de altos cargos científicos a indivíduos comprometidos
3.3.3. Relutância no preenchimento de cargos científicos fundamentais
3.3.4. Rejeição de Advertência Científica
3.3.5. Negligência de Medidas Ecológicas
3.3.6. Sabotagem do Combate à Poluição
3.3.7. Fragilização e Proteções contra Riscos Laborais e Domésticos
3.3.8. "Retificação" científica em Websites Federais
3.3.9. Restrição do Acesso a Dados Científicos
3.3.10. Obstrução à Comunicação entre Cientistas
3.3.11. Hostilização de Cientistas Governamentais
4. Raízes
4.1. Conspirações e Paranóia Governamental
4.2. Literalismo Bíblico
4.2.1. Interpretação Inflexivel do Livro de Génesis
4.2.2. Leitura direta cosmológica
4.3. Estudos Controversos
4.3.1. Estudo de Wakefield sobre elo entre vacinas, enterocolite e autismo
5. Fenómenos Principais
5.1. Terra-plana
5.1.1. Ceticismo Institucional
5.1.2. Antigo Testamento
5.1.2.1. Ap 7:1
5.1.2.1.1. "Depois disto, vi quatro anjos de pé, cada um num dos quatro cantos da Terra (...)"
5.1.3. Mitologia Ancestral
5.1.3.1. Cosmologia Nórdica
5.2. Anti-vacinas
5.2.1. Crenças refutáveis
5.2.1.1. Bill Gates não vacina os filhos e afirma que vacinas matam milhares de pessoas em todo o mundo
5.2.1.2. As vacinas contra o sarampo e a rubéola provocam autismo
5.2.1.3. Quem mais adoece é quem foi vacinado
5.2.1.4. O sistema imunológico das crianças não suporta tantas vacinas como as que lhes estão a ministrar
5.2.2. Medo generalizado
5.2.2.1. Desconhecimento científico por parte do público em geral
5.2.2.2. Histeria em massa
5.2.3. Lobby farmacêutico
5.2.4. Justificações oferecidas
5.2.4.1. Financeiras
5.2.4.2. Emocionais
5.2.4.3. Sociais
5.2.4.4. Morais
5.2.5. Questões éticas e morais
5.2.5.1. Envolve testes em animais
5.2.5.2. Efeitos secundários podem causar danos a longo-termo
5.2.5.3. Testes de novas vacinas em países subdesenvolvidos
5.2.5.4. Custos financeiros
5.2.6. Conspirações
5.2.6.1. VIH-SIDA surge da vacina da varíola
5.2.6.2. VIH-SIDA surge da vacina da hepatite B
5.2.6.3. VIH-SIDA surge da vacina oral da poliomielite
5.2.6.4. Big Pharma
5.3. Rejeição da Evolução
5.3.1. Criacionismo
5.3.1.1. Omissão das Teorias de Darwin em Programas Educativos
5.3.1.2. "Homem criado à Imagem de Deus"
5.3.1.2.1. Aversão à filogenia animal do Homem
5.3.1.3. Fixismo das espécies
5.3.2. Determinismo Cultural
5.3.2.1. Negligência de condicionantes genéticas nas análises sociológicas
5.3.2.1.1. Componente genética de distúrbios mentais
5.3.2.1.2. Componente genética de questões identitárias
5.3.2.1.3. Componente genética em diferenças sexuais
5.4. Anti-OGM
5.4.1. Media
5.4.1.1. Falta de informação fidedigna
5.4.1.2. Pobre consciencialização
5.4.2. Cientistas
5.4.2.1. Má comunicação de ciência
5.4.2.2. Desconhecimento científico por parte do público em geral
5.4.3. Problemas identificados
5.4.3.1. Toxicidade acrescida
5.4.3.2. Efeitos alergénicos
5.4.3.3. Transferência genética horizontal
5.4.3.4. Biodiversidade das colheitas
5.4.4. Receios
5.4.4.1. Novas tecnologias não muito bem compreendidas
5.4.4.2. Geração de novas doenças
5.4.4.3. Problemas nutricionais
5.4.4.4. Comida de bebé
5.4.4.5. Controlo industrial
5.4.4.5.1. Monsanto
5.4.4.6. Toxinas naturais
5.4.4.7. Químicos potencialmente cancerígenos
5.4.4.8. Neurotoxinas
5.4.5. Falta de regulação
5.4.6. Conspirações
5.4.6.1. Vírus Zika
5.4.6.2. Cannabis geneticamente modificada pela Monsanto
5.4.6.3. Segurança alimentar na Chipotle Mexican Grill
5.5. Negacionismo do Aquecimento Global
5.5.1. Indústria dos combustíveis fósseis
5.5.1.1. Induz em erro
5.5.1.1.1. Público
5.5.1.1.2. Media
5.5.1.2. Financia cientistas negacionistas
5.5.1.3. Greenwashing
5.5.2. Media
5.5.2.1. Apresentam visões extremistas
5.5.2.2. Táticas de desinformação
5.5.3. Argumentos mais prevalescentes
5.5.3.1. O clima muda historicamente
5.5.3.2. É o efeito do sol
5.5.3.3. Não é necessariamente mau
5.5.3.4. Não existe um consenso
5.5.3.5. Está a arrefecer
5.5.4. Taxonomia
5.5.4.1. 1. Negacionistas de Tendência
5.5.4.1.1. "Não acontece"
5.5.4.2. 2. Negacionistas de Atribuição
5.5.4.2.1. "Acontece, mas não somos a causa"
5.5.4.3. 3. Negacionistas de Impacto
5.5.4.3.1. "Acontece, por nossa causa, mas não tem importância"
5.5.4.4. 4. "Doom and Gloom"
5.5.4.4.1. "Acontece, somos a causa, era importante, mas já não há nada a fazer"