A Finitude da vida

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A Finitude da vida by Mind Map: A Finitude da vida

1. A morte

1.1. Deveremos reconhecer que, no mar como no lar, na guerra como no retiro, a morte sempre se encontra perto de nós.

1.1.1. "Nem um homem é mais frágil do que o outro, nem um tem assegurado o dia seguinte"(Sêneca).

1.2. Morrer é a própria condição de vossa criação.

1.3. Sêneca

1.3.1. A primeira hora de vossa vida é uma hora a menos que tereis pra viver.

2. Aristóteles

2.1. Os insetos que morrem as 8h da manhã morrem os jovens e os que morrem as 5h da Tarte na decrepitude.

3. Se viveste um dia, já viste tudo, pois um dia é igual a todos os outros.

3.1. Qualquer que seja a duração de vossa vida, ela é completa.

3.2. Meditar sobre a morte é oque podeis fazer, pois depende do indivíduo e não do número de anos, assim vivendo bastante.

4. Não é o último passo a causa da nossa fadiga; ele apena o determina.

4.1. Todos os dias levam a morte, só o último á alcança.

5. Resposta a Finitude

5.1. O mito de Sísifo

5.1.1. Albert camus

5.1.1.1. A morte é imprevisível, e essa imprevisívelidade é transferida para todas as nossas referências,mostrando que tudo pode acontecer a qualquer momento.

5.1.1.2. O ensaio filosófico a parti de Sísifo ( mitologia grega).

5.2. O absurdo se refere a Finitude da vida, pois ao conforto entre o desejo humano de buscar significados do sentido e a constatação de que o absurdo não cabe numa lógica

5.2.1. É inerente a própria condição humana.

6. Nascer é começar a morrer; o último de vida é consequência do primeiro.

7. Meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade; quem aprendeu a morrer desaprendeu a servi.

8. Quem ensinasse os homens a morrer os ensinaria a viver.

8.1. Em relação a morte viver porco ou muito é a mesma coisa.

9. Manílio

10. Arranquemos as máscaras das coisas como as das pessoas e veremos a morte.

11. Filosofia da finitude

11.1. Pensadores existencialista: Michael De Montaigne, Jean-Paul Sartrer

11.1.1. Existencialismo

11.1.1.1. Crítica ao excesso da razão.(iluminismo).

11.1.1.2. Uma atitude diante da vida.

11.1.1.3. É um humanismo

11.1.1.3.1. A existência precede a essência: o homem existe, encontra com se mesmo, e surge no mundo e só depois se define.

11.1.1.3.2. O homem é condenado a ser livre: condenado, porque não se criou a si mesmo, é livre uma vez que foi lançado no mundo é responsável pelas suas ações.

11.1.1.3.3. O homem é definido pela ação: o destino do homem está em suas mãos.

11.1.1.3.4. O homem é angústia: o homem é o único que pensa e vive.

11.1.1.4. O primeiro passo é por todo homem na posse do que ele é, de submetêro a responsabilidade total da existência.