Lactente Sibilante

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Lactente Sibilante by Mind Map: Lactente Sibilante

1. Fatores de Risco

1.1. Atopia

1.2. Infecções respiratórias virais

1.2.1. Vírus sincicial respiratório (RSV)

1.2.2. Rinovírus (HRV)

1.3. Fatores ambientais

1.3.1. Exposição intrauterina ao tabagismo passivo

1.3.2. Amamentação --> Efeito protetor

1.4. Sexo Masculino

1.4.1. Menor calibre das vias aéreas

1.4.2. Maior prevalência de atopia

1.4.3. Hiperresponsividade brônquica

1.5. Uso de antibióticos

1.5.1. Aumento de risco de sibilância 2,8x

1.6. Prematuridade e baixo peso ao nascimento

1.7. Refluxo gastroesofágico (DRGE)

1.7.1. Aspiração de conteúdo gástrico

1.7.2. Reflexo vagal

1.7.3. Aumento da reatividade brônquica

1.7.4. Liberação de taquicininas

2. Diagnóstico Diferencial

2.1. Causas frequentes

2.1.1. Bronquiolite viral aguda e asma

2.2. Causas pouco frequentes

2.2.1. DRGE, broquiolite obliterante, fibrose cística, displasia broncopulmonar, tuberculose

2.3. Causas raras

2.3.1. Aspiração de corpo estranho, síndrome eosinofílica, insuficiência cardíaca, anel vascular, fístula traqueoesofágica, traqueomalácia

3. Princípios do Tratamento

3.1. Multicausalidade --> tratamento específico

3.2. Sibilantes intermitentes --> beta agonistas pela via inalatória apenas nas crises

3.3. Beta-2-agonistas de ação curta e corticosteroides inalados --> inaladores dosimetrados com espaçadores

3.4. Inaladores de pó não podem ser utilizados em lactentes

3.5. Agentes beta agonistas de longa duração não são recomendados

3.6. Necessidade de poupador de corticosteroide --> antagonistas de leucotrienos (montelucaste)

4. Epidemiologia

4.1. Doença pulmonar obstrutiva mais frequente nos seres humanos

4.2. No Brasil a prevalência varia entre 21,9% e 36,3%

4.3. América Latina e Europa - 20,3% dos lactentes - sibilância recorrente (3 ou mais episódios)

5. Clínica

5.1. Sibilância recorrente

5.1.1. Episódica (viral)

5.1.1.1. sem sintomas entre as infecções

5.1.2. Múltiplos desencadeantes

5.1.2.1. choro, riso, variação climática, poeira pode provocar crises

5.2. Tosse espasmódica noturna

5.3. Desconforto respiratório

5.4. Despertares noturnos

6. Exames Complementares

6.1. Rx Tórax

6.1.1. Detecta malformações, infecções

6.2. Eosinofilia sanguínea > ou = 4%

6.3. DRGE --> teste terapêutico com inibidor de bomba de prótons. pHmetria

7. Definição

7.1. Persistência de sibilos por 30 dias ou mais OU 3 ou mais episódios de sibilância em período de 6 meses