GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS

1. LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS

1.1. Extração da matéria prima, transporte e abastecimento dos fornecedores que são os responsáveis pela separação e garantia da qualidade do produto fornecido, constituindo a partir dali um estoque de matéria prima que vai abastecer seu clientes. Exemplos madeira, petróleo e soja.

2. LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO

2.1. Produtos em processamento, aplicado em industrias e fabricas são o ponta pé inicial para as ações de controle de estoque, planejamento e controle de produção, escolha da embalagem, processo de estocagem e planejamento de processo de distribuição.

3. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO

3.1. Planejamento de recursos de distribuição, armazenamento do produto acabado ( CD - Centro de distribuição), processamento de pedidos, separação, carga e descarga.

3.1.1. O transporte é uma das atividades mais importantes, pois possibilita que os pedidos sejam entregues no local certo e na data certa. Além disso, é fundamental que toda a operação seja concluída com o menor custo possível para não afetar a sua competitividade e encarecer o produto final.

3.1.1.1. Os modais de transporte são: ferroviário (feito por ferrovias), rodoviário (feito por rodovias), hidroviário (feito pela água), dutoviário (feito pelos dutos) e aeroviário (feito de forma aérea). A escolha do modal depende de vários aspectos como tipo do produto, distribuição geográfica dos seus clientes e custo.

4. CLIENTE

4.1. Grandes redes, varejo, pequenos varejo, pessoa física.

4.1.1. Ênfase absoluta na satisfação plena do cliente final. (Tempo de processamento, qualidade e feed back)

5. CONCEITO

5.1. De nada adianta ter um elo fortalecido, enquanto outro está vulnerável – descoberto, com gargalos ou rupturas – afinal: “Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco”. (Henry Ford).

5.2. Conforme Chopra & Meindl (2003), Cadeia de suprimento engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido ao cliente. A cadeia de suprimento não incluir apenas fabricantes e fornecedores, mas também transportadores, depósitos, varejistas e os próprios clientes.

6. APLICAÇÕES

6.1. Facilita a produção, distribuição e consumo; Planeja e controla com eficiência o fluxo de bens, serviços e informações; Realiza a movimentação planejada, do ponto de origem ao ponto de consumo; Maximiza a sinergia entre as principais partes da cadeia produtiva; Intensifica os benefícios da integração, projetando o conceito interligado dos participantes e agregando valor a eles; Auxilia na otimização dos ciclos e recursos; Amplia a qualidade do atendimento e maximiza o valor percebido pelo cliente.

7. RESUMO

7.1. Quando falamos em cadeia de suprimentos, estamos nos referindo a uma rede interligada de negócios que engloba toda a operação de uma empresa. Assim, ela configura-se desde o armazenamento da matéria-prima até a entrega do produto ao consumidor final. Desse modo, ela pode ser entendida como o conjunto de atividades que envolvem inúmeros processos, como compra de produtos e matéria-prima, armazenamento e estocagem, movimentação interna, desenvolvimento de embalagem, transporte e todo o suporte para que os processos empresariais funcionem de maneira adequada. Assim, é possível ofertar uma melhor experiência ao cliente, com um produto e serviço de melhor qualidade e assegurar sua entrega no prazo acordado. Atualmente, a empresa que não consegue efetuar uma entrega em tempo hábil acaba tendo sua reputação afetada. O consumidor contemporâneo valoriza a qualidade do serviço tanto quanto a rapidez com que todo o procedimento é executado. Por isso, deixar de acompanhar a cadeia de suprimentos pode trazer grandes prejuízos ao negócio.