1. Prosperidade frágil, falsa
1.1. Entre 1924 e 1929
1.1.1. Alguns setores da industria e agricultura começam a dar sinais de crise.
1.1.2. Desenvolvimento de novos métodos de produção e a mecanização saturam o mercado
1.1.2.1. Consequência
1.1.2.1.1. Preços em baixa
1.1.2.1.2. Baixa exportação
1.1.2.1.3. Crise de Superprodução
2. Antecedentes
2.1. Primeira guerra mundial
2.1.1. Europa arrasada
2.1.2. Industrias e campos destruídos
2.1.3. Ascensão econômica e militar dos EUA
2.2. EUA se tornam os principais fornecedores
2.3. Se tornam os principais credores dos europeus
3. O Crash e a depressão econômica
3.1. Ações não paravam de subir
3.1.1. Outubro de 1929 as ações começam a perder valor
3.1.2. Panico entre os investidores
3.1.2.1. Todos tentam vendê-las
3.1.2.2. 13 milhões de ações foram negociadas a qualquer preço
3.1.2.3. 24 de outubro de 1929 a Bolsa de Nova York quebra
3.1.2.3.1. Ações sem valor
3.1.2.3.2. Investidores na miséria
3.2. Consequência
3.2.1. Falência dos acionistas
3.2.2. Falência dos bancos
3.2.2.1. Fim do crédito
3.2.2.2. Levantamento maciço de capitais e depósitos
3.2.2.3. Levantamento de capitais investidos no estrangeiro
3.2.3. Falência das empresas
3.2.3.1. Milhares fecharam suas portas
3.2.4. Aumento do desemprego
3.2.4.1. Famílias perderam suas casas e seus meios de subsistência
3.2.4.2. 25% da população dos EUA ficou desempregada
3.2.5. Diminuição do consumo
3.2.6. Diminuição das importações
3.2.7. Profunda crise social
3.2.7.1. Aumento da mendicância
3.2.7.2. Aumento da criminalidade
3.2.7.3. Prostituição
3.2.7.4. Suicídios
3.2.7.5. Diversos setores da sociedade reclamavam a intervenção do Estado
3.3. Na Europa
3.3.1. Crédito americano suspenso
3.3.1.1. Retirada de capitais
3.3.2. Forte abalo
3.3.3. Falência de bancos
3.3.4. Falência de empresas
3.3.5. Desvalorização da moeda
3.3.6. Desemprego
3.3.7. Diminuição de importação de matérias-primas
3.4. A crise no Brasil
3.4.1. Era Vargas
3.4.2. Ruína dos produtores de café
3.4.3. Governo compra milhares de sacas e as queima
3.4.3.1. Tentativa de estabilizar o preço
4. Na Europa
4.1. França e Grã-Bretanha
4.1.1. Aplicam medidas semelhantes com igual sucesso americano
4.2. Itália, Alemanha e Portugal
4.2.1. Medidas não surtiram efeito
4.2.2. Governos foram considerados incapazes de resolver a crise
4.2.3. Poder foi tomado por Ditadores
5. Economia americana
5.1. Anos 20
5.1.1. Exportam para a Europa
5.1.1.1. Armas
5.1.1.2. Alimentos
5.1.1.3. Combustíveis
5.1.1.4. Máquinas
5.1.2. Industria capaz de abastecer o mercado interno americano.
5.1.2.1. Novos métodos de produção
5.1.2.2. Progressos técnicos
5.1.2.3. Crescimento industrial
5.1.2.3.1. Novas Industrias
5.1.2.3.2. Gerava mais empregos
5.1.2.3.3. Responsável por 50% da produção industrial do mundo
5.1.2.3.4. Empresas gigantes
5.1.2.4. Crescimento agrícola
5.1.2.4.1. Mecanização
5.1.3. American Way of Life
5.1.3.1. Sociedade consumista
5.1.3.1.1. Carros
5.1.3.1.2. Casas
5.1.3.1.3. Eletrodomésticos
5.1.3.1.4. Ações de empresas
5.1.4. Laisses Faire
5.1.4.1. Deixai fazer
5.1.4.2. Liberalismo Econômico
5.1.4.2.1. Adam Smith
5.1.4.2.2. Não intervenção do Estado na econômia
5.1.4.2.3. Liberdade de mercado e de investimentos
5.1.4.2.4. Lei de oferta e procura regulariam o mercado
5.2. Investimentos em ações
5.2.1. Forte especulação financeira
5.2.1.1. Crédito fácil para compra de ações
5.2.1.2. Cidadão americano se endivida
5.2.1.3. O valor das ações não acompanhava os lucros da empresa
5.2.1.3.1. Empresas não diminuem produção
6. Economia Europeia
6.1. Meados dos anos 20
6.1.1. Recuperação econômica
6.1.2. Modernização do parque industrial
6.1.2.1. Diminuição das importações americanas
6.1.2.1.1. Inglaterra
6.1.2.1.2. França
6.1.2.1.3. Alemanha
7. Keynesianismo
7.1. John Maynard Keynes
7.1.1. Economista inglês
7.2. Intervenção do Estado na economia quando necessário
7.3. Garantia de equilíbrio e maior eficiência no sistema econômico
7.4. Pleno emprego aos trabalhadores
7.5. Redistribuição do lucros para aumentar poder aquisitivo de forma proporcional ao desenvolvimento dos meios de produção
7.6. Gravidade da crise levou os Estados a intervir na economia
8. New Deal
8.1. Franklin Delano Roosevelt
8.2. Fim do Liberalismo
8.2.1. Controle da Bolsa de Valores
8.2.2. Controle dos Bancos
8.3. Limite de produção e de preço dos produtos
8.4. Baixou taxas de juros e diminuiu impostos
8.5. Empréstimos agrícolas
8.6. Combate ao desemprego
8.6.1. Obras publicas
8.6.1.1. Barragens
8.6.1.2. Estradas
8.6.1.3. Edifícios públicos
8.6.1.4. Construção de casas populares
8.6.2. Salário mínimo
8.6.3. Salário desemprego
8.6.4. Fim do trabalho infantil
8.6.5. Emprego para Americanos
8.7. Controlou relativamente a crise econômica e conflitos sociais
8.7.1. A partir de da Segunda Guerra Mundial a crise é superada