1. Poliartrite simétrica de pequenas articulações, padrão aditivo
2. Doença inflamatória crônica
2.1. Afeta 1% da população
3. Manifestações clínicas
3.1. Extra-articulares
3.1.1. Cardiológicas
3.1.1.1. Pericardite
3.1.1.2. Derrame pericárdico
3.1.1.3. Nódulos reumatóides
3.1.1.4. Risco cardiovascular elevado
3.1.2. Cutâneas
3.1.2.1. Nódulos
3.1.2.2. Eritema
3.1.2.3. Vasculite
3.1.3. Pulmonares
3.1.3.1. Pleurite
3.1.3.2. Derrame pleural
3.1.3.2.1. Exsudato
3.1.3.2.2. Predomínio linfomononucleares
3.1.3.2.3. Glicose baixa!!!
3.1.3.3. Doença parenquimatosa intersticial
3.1.3.4. Sd Caplan (Nódulos pulmonares + pneumoconiose - sílica)
3.1.4. Oftalmológicas
3.1.4.1. Sd Sjögren secundária
3.1.4.2. Episclerite
3.1.4.3. Escleromalácia perfurante
3.1.5. Neurológicas
3.1.5.1. Nódulos
3.1.5.2. Sd túnel do carpo e do tarso
3.1.5.3. Subluxação AA
3.1.5.4. Vasculite
3.1.5.5. Mononeurite múltipla
3.1.6. Renais
3.1.6.1. Nefropatia membranosa
3.1.6.1.1. Doença X Medicações
3.1.6.2. Glomerulonefrite (mesangial)
3.1.6.3. Amiloidose
3.1.6.4. Vasculite
3.1.7. Hematológica
3.1.7.1. Sd de Felty
3.1.7.1.1. Neutropenia
3.1.7.1.2. Esplenomegalia
3.1.7.2. Anemia da doença crônica
3.1.8. Músculo-esquelético
3.1.8.1. Osteopenia/osteoporose
3.1.8.2. Fadiga
4. Propedêutica
4.1. Radiografia
4.1.1. Osteopenia justarticular
4.1.1.1. alteração mais preoce
4.1.2. Aumento de partes moles
4.1.3. Erosões articulares
4.1.4. Subluxação/colapso da cartilagem
4.2. USG com doppler
4.2.1. Hipervascularização
4.3. RNM
4.3.1. Método mais sensível
4.3.2. Edema ósseo
5. Fatores de mau prognóstico
5.1. Auto-anticorpos em títulos elevados
5.2. VHS e PCR elevados
5.3. Elevado número de articulações acometidas ( >20 anos)
5.4. Erosões precoces
5.5. Inflamação persistente
5.6. Manifestações extra-articulares
5.7. Tabagismo
5.8. Depressão
5.9. Idade avançada ou início < 30 anos
6. Mulheres 2:1 Homens
7. Idade: 25-55 anos
8. Fatores genéticos
8.1. HLA-DRB1
8.2. PTPN22
9. Fatores de risco
9.1. Tabagismo
9.2. Sexo feminino
9.3. Sílica, asbesto, madeira
9.4. Gengiviite
9.4.1. Porphyromonas gengivalis
9.4.1.1. PCC
10. Fisiopatologia
10.1. Interação genética-ambiental
10.2. Perda da auto-tolerância
10.3. Formação de imunocomplexos na articulação
10.4. TNF-alfa
10.5. Formação do pannus
10.5.1. Destruição da cartilagem
10.5.2. Erosão do osso subcondral
10.5.3. Linfócitos, macrófagos
11. Diagnóstico
11.1. EULAR 2012
11.1.1. Pelo menos 1 articulação com sinovite não explicada por outra doença
11.1.2. Envolvimento articular
11.1.3. Sorologia
11.1.3.1. FR
11.1.3.2. Anti-CCP
11.1.4. Reagentes de fase aguda
11.1.4.1. VHS
11.1.4.2. PCR
11.1.5. Duração dos sintomas
11.1.5.1. <6 semanas
11.1.5.2. >=6 semanas
11.1.6. Diagnóstico = maior ou igual a 6 pts
12. Tratamento
12.1. Não-farmacológico
12.1.1. Multidisciplinar
12.1.2. Imunização
12.1.3. Atividade física
12.2. Farmacológico
12.2.1. AINEs
12.2.1.1. Sintomático
12.2.2. Corticóides
12.2.2.1. Dose baixa
12.2.2.2. Sintomático
12.2.2.3. Sistêmico ou intra-articular
12.2.3. DARMDs
12.2.3.1. Convencionais
12.2.3.1.1. MTX
12.2.3.1.2. Leflunomida
12.2.3.1.3. Sulfassalazina
12.2.3.1.4. Hidroxicloroquina
12.2.3.2. Biológicos
12.2.3.2.1. Anti-TNF
12.2.3.2.2. Anti-IL1
12.2.3.2.3. Anti-IL6
12.2.3.2.4. Anti-CD20