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CITOPATOLOGIA by Mind Map: CITOPATOLOGIA

1. TELÔMEROS: Presentes nas extremidades dos cromossomos. TELOMERASE: Permite replicação do cromossomo. PROTEINA E6 DO HPV: Estimula atividade da telomerase. GENE pRb: Gene supressor de tumor

2. CITOLOGIA INFLAMATÓRIA DO COLO UTERINO

2.1. PROCESSO INFLAMATORIO: Mecanismo de defesa do organismo contra a agressão. Reação ao agente agressor seguida do processo de reparação dos danos resultantes.

2.1.1. CERVICOVAGINITES: Infecção da vagina e da cérvice acompanhadas de corrimentos. Alterações das células epiteliais podem ser acompanhadas da presença de leucócitos.

2.1.1.1. COMO IDENTIFICAR A INFLAMAÇÃO: Presença de leucócitos, Modificação da morfologia EX: Ruptura de membrana., Presença do agente causal.

2.1.1.1.1. ACHADOS DE ALTERAÇÃO CELULAR

2.1.1.1.2. HALO PERINUCLEAR, VACUOLIZAÇÃO,FAGOCITOSE, CARIORREXE, METAPLASIA, CITÓLISE, BINUCLEAÇÃO OU MULTINUCLEAÇÃO.

2.1.1.1.3. INFLAMAÇÃO COMUM DA VAGINA: Supercrescimento, quantidade de baterias aumenta muito.

2.1.1.1.4. LACTOBACILOS: Provocam citólise. GARDINERELLA: Coco bacilos (células-guia/clue cell), vaginoses. ACTINOMYCES: Estrutura filamentosas, ramificadas em ângulo agudo, basofilicas, geralmente associada ao uso do DIU.

2.1.1.1.5. CANDIDA Sp: O fungo mais comum , pseudo-hifas, esporos. TRICHOMONAS VAGINALIS: Protozoários com estruturas redondadas ou ováis, o núcleo é excêntrico, levemente basofilico e mal definido, células epiteliais conhecidas como balas de canhão.

2.1.1.1.6. VIRUS HERPES SIMPLEX GENITALIS: Lesões sob forma de pápulas ou vesículas que se rompem, células escamosas parabasais, metaplásica imaturas e endocervicais, citomegalia, cariomegalia, multinucleação, citoplasma é denso e opaco.

3. CITOLOGIA NORMAL DO TRATO GENITAL FEMININO

3.1. CELULAS DO EPITÉLIO ESCAMOSO: Células BASAIS, PARABASAIS, INTERMEDIÁRIAS, SUPERFICIAIS

3.1.1. EPITÉLIO GLANDULAR ENDOCERVICAL: Células endocervicais: secretoras(95%), siliadas(5%). São células altas, possuem núcleo redondo, volumoso, excêntrico com cromatina finamente granular.

3.1.1.1. CÉLULAS ENDOMETRIAIS: São pequenas, possuem núcleo pequeno, descamam em agrupamentos celulares densos, possuem tamanho nuclear menor do que as células endocervicais.

3.1.1.1.1. OUTRAS ESTRUTURAS

4. HPV

4.1. O HPV INFECTA A PELE E A MEMBRANA DAS MUCOSAS. São capazes de transformar e imobilizar uma célula, agindo como um fator de iniciação do processo maligno.

4.1.1. PROTEINA p53: Célula podem responder a agressão dando inicio a morte celular programada.

4.1.1.1. ALTERAÇÕES CITOLÓGICAS DO HPV: Binucleação/multinucleação: Ocorre quando o núcleo se divide e não há o acompanha,ento da divisão do citoplasma. Coilocitose: Degradação do citoesqueleto em 1/3 do conteúdo citoplasmático.

4.1.1.2. ATIVAÇAO DA TELOMERASE:

5. CITOPATOLOGIA é caracterizada por explorar as áreas relacionadas aos estudos patológicos através de observações celulares via microscópio.

5.1. Theodor schwann publicou a obra de investigação Microscópicas sobre a Estrutura e Crescimento dos Animais e das Plantas, que passou a ser conhecida como a Teoria Celular.

5.1.1. TEORIA CELULAR

5.1.1.1. Todos os seres vivos são formados por células e pelo seus produtos, as células são as unidades morfofuncionais dos serres vivos, novas células formam-se pela a produção de outras células pré-existentes.

5.1.1.1.1. Em 1920 Papanicolaou elaborou uma técnica para estudar as células vaginais e do colo uterino, denominada método de citologia esfoliativa, a qual ainda hoje é utilizada no combate ao câncer de colo do útero.

6. TÉCNICA DE PAPANICOLAOU

6.1. EXAME: Exame preventivo, indolor, simples e rápido. INDICAÇÃO: Mulheres de 25 a 64anos que já iniciaram vida sexual, pode gerar desconforto.

6.1.1. COLETA DA ECTOCÉRVIX: O material é coletado em torno do orifício cervical, para que toda superfície do colo seja raspada e representada na lamina.

6.1.1.1. CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA CONVENCIONAL X CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA EM MEIO LIQUIDO

6.1.1.1.1. CITOLOGIA EM BASE LÍQUIDA: Maior possibilidade de detectar sinais iniciais de anormalidades, por permitir evitar aquele 2/3 dos falsos negativos devido a erros de coleta de preparação.

7. ALTERAÇÕES CELULARES QUERATÓTICAS

7.1. ESTÍMULO

7.1.1. PARAQUERATOSE

7.1.1.1. Queratinização

7.1.2. HIPERQUERATOSE

7.1.2.1. Escamas nucleadas, eosinófilicas ou orangeofílicas, núcleos fantasmas.

7.1.3. PSEUDOPARAQUERATOSE

7.1.3.1. Células orangeofilicas pequenas com núcleos picnóticos que aparecem em certas condições, como na atrofia, não se deve da produção de queratina, mas decorre de um fenômeno degenerativo.