Esporotricose

1. reservatório

1.1. •felino

2. fonte de infecção

2.1. •os felinos domésticos, vegetais e o solo.

3. modo de transmissão

3.1. •Trauma em pele, e contato com material contaminado ou contaminação de soluções de continuidade

3.2. •Via inalatória em humanos imunocomprometidos e felinos

4. diagnósticos

4.1. •Coleta de amostra por swabs do exsudato

4.2. • Cultivo micológico

4.3. •histolopatologia

4.4. • Diagnóstico sorológico

4.5. • PCR

5. profilaxia

5.1. •Uso de calças, roupas com manga comprida, luvas e botas para manuseio de musgos, rosas, matéria orgânica vegetal

5.2. •Não abandonar o animal, pois a contaminação ambiental ajuda a disseminar o patógeno

5.3. •Uso de luvas para manuseio do animal doente

5.4. •Evitar contato com animais errantes

5.5. •Correto destino de carcaças de animais mortos

6. Etiologia

6.1. •São fungos dimórficos,que apresentam forma filamentosa composta por hifas e conídios no meio ambiente

7. epidemiologia

7.1. •regiões de clima tropical e temperado.

7.2. •continente americano e africano, além do Japão e Austrália

7.3. •É importante principalmente na espécie felina.

8. vias de eliminação

8.1. •por meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele lesionada

9. sinais clínicos em gatos

9.1. • Manifestação cutânea: lesão fixa, linfocutânea ou disseminada. Lesões ulceradas ,exsudativas,combordas elevadas e crosta hemato-purulenta

9.2. • Manifestação extracutânea:manifestação pulmonar primária ,espirros, lesões na mucosa e seios nasais

9.3. •Manifestação sistêmica: perda de peso ,lesões disseminadas em SNC e periférico,globo ocular, testículos, glândulas,mamárias ,rins ,fígado, etc

10. sinais clínicos em humanos

10.1. •Forma linfocutânea é a mais frequente