1. Escolha da Espécie: Árvore, Forrageira
1.1. Escolha da Forrageira
1.1.1. Adaptação ao clima e solo
1.1.2. Tolerância da espécie ao sombreamento. plasticidade fenotípica
1.1.3. Grau de redução da radiação fotossinteticamente ativa para o pasto
1.1.4. Produtividade da forragem
1.2. Escolha de arbórea
1.2.1. Adaptação ao clima e solo
1.2.2. Potencial econômico
1.2.3. Rápido crescimento
1.2.4. Tolerância a pragas e doenças
1.2.5. Copa alta e pouco densa
2. Manejo de Plantas Daninhas em Pastagens
2.1. Práticas inibidoras de Daninhas
2.1.1. Controle preventivo
2.1.2. Controle Cultural
2.1.3. Controle fisico
2.1.4. Controle quimico
2.1.5. Controle mecânico
2.2. Fatores que reduzem a habilidade de forrageiras e favorecem daninhas
2.2.1. Praticas inadequadas de manejo do pastejo
2.2.2. Baixa fertilidade do solo
2.2.3. Ataque de pragas
3. Uso de Tecnologia para Aumentar o Agronegócio
3.1. Fortalecimento da competitividade do agronegócio
4. Silvipastoris
4.1. Inserção de animais no sistema
5. Fotossintese
5.1. Ocorre nos tecidos verdes do vegetal, nas folhas. Em organelas denominadas Cloroplasto
5.2. Transformação de compostos simples em complexos utilizando a energia luminosa
5.2.1. Etapas
5.2.1.1. Reações luminosas ( Tilacóides )
5.2.1.2. Reação de fixação de CO2 ( Estroma )
5.2.1.2.1. ATP e NADPH produzidos pelas radiações de luz são usados para fixar e reduzir o CO2
5.3. Fotossíntese e plantas Forrageira
5.3.1. Metabolismo de Fixação de CO2
5.3.1.1. Anatomia de Kranz
5.3.1.1.1. Plantas C3: O CO2 fixa ao composto RDP pela enzima Rubisco formando duas moléculas de PGA ( ácido fosfóglicérico ) um composto que contém 3 C, por isso, 3 c
5.3.1.1.2. Plantas c4: Fixação feita pelo PEP carboxilase que tem alta afinidade com CO2, o primeiro composto formado é AOA ( ácido oxaloacético ), um composto com 4 C. O AOA é convertido em malatoou exportado que segue para as células da bainha vascular clorofiladas.
6. Mais diversos que os das gramíneas ( Colmo )
6.1. Subterrâneos: acumula material de reserva
6.2. Superficial e Aéreo: erectos, prostrados, trepadores ou não
7. Plantas Forrageira
7.1. Pasto
7.2. Métodos de Pastejo
7.2.1. Pastejo Diferido
7.2.1.1. Recomendado: plantas eretas com alongamento precoce do colmo e forrageiras de alta produção, com altos níveis de fertilização e irrigados sistema intensivos
7.2.1.2. Consiste em selecionar e vedar áreas no final do verão para utilizá-las em períodos críticos
7.2.2. Pastejo Rotacionado
7.2.2.1. Subdivide pastagem em piquetes menores, que são utilizados um após outros.
7.2.3. Pastejo Contínuo
7.2.3.1. Pastagem utilizada durante todo o ano
7.2.3.1.1. Taxa de lotação Fixa
7.2.3.1.2. Taxa de lotação Variável
7.3. Leguminosas
7.3.1. Fruto ( Legume )
7.3.2. Importância na Agropecuária
7.3.2.1. Importância na Agropecuária
7.3.3. Fabaceae ( Leguminosae )
7.3.3.1. Sistema Radicular Pivotante
7.3.4. Caule
7.3.5. Ex: Alfafa, Feijão, Ervilha
7.3.6. Folhas
7.3.6.1. Opostas: duas folhas saindo do mesmo nó
7.3.6.2. Alternadas
7.3.6.3. Verti ciliadas: varias folhas saindo do mesmo nó.
7.3.6.4. Roseta: folhas saindo na extremidade do caule
7.4. Gramineas
7.4.1. Importância no Agronégócio
7.4.1.1. Produção de Cereais e Forragem
7.4.1.1.1. Ruminantes e Herbívoros Monogástricos
7.4.2. Poacceae ( Gramineae )
7.4.2.1. Colmo
7.4.2.1.1. Oco
7.4.2.2. Sistema Radicular Fasciculado
7.4.2.2.1. Absorção de Água e Nutrientes
7.4.2.2.2. Sustentar a Planta no Solo
7.4.2.2.3. Armazenar Nutrientes
7.4.3. Ex: Braquiárias, Cana-de-Açúcar,Milho Trigo e Arroz
7.4.4. 50/° da Proteína e 60/° de Energia
7.5. Forragicultura
7.6. Forrageira
7.6.1. Espécie
7.6.1.1. Análise da Especie
7.6.1.1.1. Morfologia e Fisiologia
7.6.1.1.2. Clima e Solo
7.6.1.1.3. Tempo Útil da pastagem
7.6.1.1.4. Valor Nutritivo das Forrageiras
7.6.1.1.5. Exigências Nutricionais dos Animais
7.6.1.1.6. Custo Beneficio
7.6.2. Principais Atributos Desejáveis na Planta Forrageira
7.6.2.1. Produção de Forragem
7.6.2.2. Valor Nutritivo
7.6.2.3. Palatabilidade
7.6.2.4. Persistência
7.6.2.5. Facilidade de Propagação
7.6.2.6. Resistência a Pragas e Doenças