HEPATOPATIA NO PACIENTE CIRURGICO

Hepatopatia no paciente cirúrgico -Avaliação pré-operatória-Exames pré-operatórios-Considerações sobre anticoagulantes-Manejo de paciente usuário de ACO-Autodoação de sangue-Questionário para coagulopatia

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HEPATOPATIA NO PACIENTE CIRURGICO by Mind Map: HEPATOPATIA NO PACIENTE CIRURGICO

1. Considerações sobre Anticoagulantes

1.1. Paciente

1.1.1. Em terapia com anticoagulante oral (ACO)

1.1.1.1. Necessita de procedimento invasivo

1.1.1.1.1. Requer anticoagulante parental

1.1.2. Que param com o ACO

1.1.2.1. Passar para heparina

1.1.2.1.1. Após balanço de risco

1.1.3. Devem continuar com ACO

1.1.3.1. Em procedimento de baixo risco

1.1.3.1.1. Pouco sangramento

1.1.3.2. Baixo risco de sangramento

1.1.3.2.1. Continuar terapia com ACO

1.1.4. Em procedimento dentários

1.1.4.1. Necessidade de controle local de sangramento

1.1.4.1.1. Não interromper terapia anticoagulante

1.1.4.1.2. Bochechos com ácido tranexâmico

1.1.4.1.3. Ácido epsilon amino caproico

1.1.5. Pacientes recebendo agentes antiplaquetários

1.1.5.1. Suspendê-los de 2-10 dias

1.1.5.1.1. Antes da administração de HBPM

1.1.6. Grávidas e com válvula cardíaca mecânica

1.1.6.1. Alto risco

1.1.6.1.1. Manejadas com especialista em anticoagulação

1.1.6.2. Substituição do ACO

1.1.6.2.1. Heparina não fracionada (HNF)

1.1.6.2.2. HBPM

2. Exames pré operatórios

2.1. Hemograma

2.1.1. Glóbulos vermelhos

2.1.2. Glóbulos brancos

2.1.3. Plaquetas

2.1.4. Recomendação para o pedido

2.1.4.1. Não considerar

2.1.4.1.1. Pacientes sadios

2.1.4.1.2. Abaixo de 60 anos

2.1.4.1.3. Cirurgias de pequeno porte

2.1.4.2. Considerar

2.1.4.2.1. Pacientes sadios acima de 60 anos

2.1.4.2.2. Paciente com comorbidades

2.1.4.2.3. Cirurgias de pequeno porte

2.2. Teste para hemostasia

2.2.1. TP

2.2.2. TTPA

2.2.3. Não considerar

2.2.3.1. Pacientes sadios

2.2.3.2. Paciente com comorbidades

2.2.3.2.1. Renais

2.2.3.3. Cirurgia de pequeno porte

2.2.4. Considerar

2.2.4.1. Em cirurgias

2.2.4.1.1. Neurovasculares

2.2.4.1.2. Cardiovasculares

2.3. Doença hepática

2.3.1. KTTP

2.3.2. TGO

2.3.3. TGP

2.3.4. FosfataseAlcalina

3. Manejo de paciente usuário de ACO

3.1. Com baixo risco de Tromboembolismo

3.1.1. Parar ACO 4 dias antes da cirurgia

3.1.1.1. Até NRI está normalizada

3.1.2. No pós operatório aplicar

3.1.2.1. Heparina não fracionada

3.1.2.1.1. 5000U SC

3.1.2.2. Heparina de baixo peso molecular

3.1.2.2.1. Iniciar terapia com ACO

3.2. Paciente com risco intermediário de tromboemboliso

3.2.1. Para ACO 4 dias antes da cirurgia

3.2.1.1. Monitorizando diminuição do RNI

3.2.2. 2 dias antes da cirurgia

3.2.2.1. Iniciar doses baixas de

3.2.2.1.1. Heparina não fracionada

3.2.2.1.2. HBPM

3.2.2.1.3. Mante-los no pós operatório

3.3. Pacientes com alto risco de tromboembolismo

3.3.1. Parar ACO 4 antes da cirurgia

3.3.1.1. RNI retornar ao normal no momento da cirurgia

3.3.1.2. Iniciar dose de

3.3.1.2.1. Heparina não fracionada

3.3.1.2.2. HBPM

4. Autodoação de sangue

4.1. Intervalo entre cada doação

4.1.1. Não pode ser inferior a 7 dias

4.2. Unidade de doação autóloga

4.2.1. Deve ser utilizada só para transfusão autóloga

4.2.2. Concentração de hemoglobina

4.2.2.1. Não deve ser inferior a

4.2.2.1.1. 11,0g/dl

4.2.3. Hematócrito

4.2.3.1. Não deve ser inferior a

4.2.3.1.1. 33%

4.3. Após autodoação

4.3.1. Paciente pode apresentar

4.3.1.1. Anemia no pré operatório

4.4. A transfusão autóloga tem riscos

4.4.1. Critérios para indicação:

4.4.1.1. Mesmos utilizados para transfusões homólogas

4.4.1.2. Pode haver necessidade de ferro

5. Avaliação pré-operatória

5.1. Otimizar condição clínica do paciente

5.1.1. Reduzir morbidade

5.1.2. Reduzir mortalidade

5.2. Realização de:

5.2.1. Anamnese e Exame Físico

5.2.1.1. Avaliar

5.2.1.1.1. Histórico da doença

5.2.1.1.2. Última visita ao clínico

5.2.1.1.3. Medicações

5.2.1.1.4. Histórico social

5.2.1.1.5. Vias aéreas

5.2.1.1.6. Acesso venoso

5.2.1.1.7. Doenças crônicas

5.2.1.1.8. Antecedentes anestésicos/cirúrgicos

5.2.1.2. Encaminhamento para cirurgia

5.2.1.2.1. Pode ser encaminhado

5.2.1.2.2. Deve fazer avaliação mais pormenorizada

5.2.1.3. Detectar a presença de

5.2.1.3.1. Icterícia obstrutiva

5.2.1.3.2. Ascite

5.2.1.3.3. Spider

5.2.1.3.4. Hepato-esplenomegalia

5.2.1.3.5. Eritema palmar

5.2.1.3.6. Rarefação de pelos

5.2.2. Exames complementares (se necessário)

5.2.2.1. A partir de dados coletados na história do paciente

5.2.2.1.1. Individualizados

5.2.2.1.2. Monitorar condições clínicas específicas

5.3. Quando feita em clínica de avaliação ambulatorial

5.3.1. Promove:

5.3.1.1. Redução do tempo de:

5.3.1.1.1. Permanência pré operatório

5.3.1.2. Aumento de:

5.3.1.2.1. Admissões no dia da cirurgia

5.3.1.2.2. Pacientes cirurgicos em regime ambulatorial

6. Questionário para coagulopatia

6.1. Possui doença de coagulação?

6.2. Está usando os medicamentos:

6.2.1. Anti agregantes Plaquetários

6.2.1.1. Plavix®

6.2.1.2. Triclid®

6.2.2. Salicilatos:

6.2.2.1. Ácido acetil salicílico

6.2.2.2. Aspirina®

6.2.2.3. AAS®

6.2.2.4. Son-rinsal®

6.2.2.5. Melhoral®

6.2.3. Anti-inflamatórios não esteroides:

6.2.3.1. Diclofenaco

6.2.3.2. Ibupro-feno

6.2.3.3. Cataflan®

6.2.3.4. Voltaren®

6.2.4. Anticoagulantes

6.2.4.1. Marcoumar®

6.2.4.2. Marevan®

6.2.4.3. Coumadin®

6.3. Tem sangramento

6.3.1. Prolongado

6.3.1.1. Após extração dentária

6.3.1.2. Após cirurgias

6.3.2. Pelo nariz

6.3.3. Pela gengiva

6.3.4. Nas fezes

6.3.5. Quando tosse

6.4. Tem tendência a equimoses espontâneas?

6.5. Ja recebeu

6.5.1. Transfusão de sangue

6.5.2. Vitamina K

7. FONTES:

7.1. Cuidados pré operatórios em hepatopatias

7.1.1. https://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n2/a23v56n2.pdf

7.2. Avaliação pré-operatória e cuidados em cirurgia eletiva:recomendações baseadas em evidências

8. Alunas:

8.1. Aline Carla Frota Machado Lima

8.2. Scarlet Santos Genuino