1. Análise acústica está desatualizada
1.1. Mais recomendada é a multiparamétrica
2. fonemas fricativos /s/ /z/ dividem quanto a sua sonoridade em “surdos” e “sonoros”.
2.1. Fonemas surdos como /s/
2.1.1. ppvv abertas e não oferecem resistência a passagem do ar
2.2. Fonemas sonoros como /z/
2.2.1. ppvv fecham e se abrem em ciclos vibratórios
3. Tipos de voz
3.1. Rouca
3.1.1. Típica da gripe, é a mais comum
3.1.1.1. Qualidade mista e com elementos de soprosidade e aspereza. Indica irregularidade nas vibrações das pregas vocais.
3.1.1.1.1. lesões orgânicas ou quadros organofuncionais como vasodilatação, endema ou presença de nódulos ou pólipos
3.2. Áspera
3.2.1. Rude, desagradável e até mesmo irritante
3.2.1.1. Dois focos de ressonância simultânea: uma ressonância laringofaríngica básica e intensa e uma nasal compensatória ao esforço laríngeo.
3.3. Soprosa
3.3.1. Acompanhada de ar não sonorizado por conta de uma coaptação deficiente das pregas vocais
3.4. Tensa-estrangulada
3.4.1. som comprimido e entrecortado com flutuações em sua qualidade
3.4.1.1. quebras de frequência e sonoridade do ponto de vista auditivo é uma qualidade de voz aflita dificultando a inteligibilidade da fala
3.5. Astênica
3.5.1. de fraca intensidade, sem energia
3.5.1.1. muitas vezes confundida com voz soprosa
3.6. Bitonal
3.6.1. 2 diferentes sons, com frequência, intensidade e qualidade de voz diversas é como se ouvimos 2 vozes
3.6.1.1. representa uma condição de desnivelamento das pregas vocais no plano horizontal ou diferença de tensão, massa ou tamanho o que geralmente reflete numa alteração de inervação laríngea como observado em paralisias do nervo laríngeo inferior
3.7. Diplofônica
3.7.1. semelhante a bitonal porém não representa uma condição de desnivelamento de pregas vocais mas sim de duas diferentes estruturas
3.8. Virilizada
3.8.1. voz tom grave
3.8.1.1. encontrada em mulheres com grandes edemas nas pregas vocais, edema de reinke, em alguns casos menopausa ou ingestão de hormônio masculino.
3.9. Infantilizada
3.9.1. tom agudo, que não corresponde a idade do falante
3.9.1.1. conhecida como voz delgada, típico de crianças, é geralmente de origem psicológica, imaturidade ou muda vocal.
4. avaliação multidimensional da voz
4.1. conjunto de análises estabelecidas por um parecer multiprofissional
4.1.1. fonoaudiológica
4.1.1.1. perceptivo-auditiva
4.1.1.2. análise acústica
4.1.2. otorrinolaringológica
4.1.2.1. qualitativa e quantitativa das imagens laríngeas
4.1.3. auto-avaliação do pcte
4.1.3.1. impacto da disfonia na sua qualidade de vida
5. principais avaliações clínicas vocais
5.1. Análise acústica da onda sonora
5.1.1. oferece ao fonoaudiólogo dados relevantes
5.1.1.1. Controle da evolução da fonoterapia
5.1.1.2. Registro das condições vocais nos momentos pré-operatório e pós-operatório de cirurgias laríngeas
5.1.2. diversos parâmetros específicos
5.1.2.1. compreensão do mecanismo da fonação
5.1.2.2. diferentes distúrbios vocais
5.1.2.3. visualização gráfica de aspectos do som produzido.
5.1.2.3.1. necessário saber usar programas específicos, recursos de gravação, estruturação do banco de dados e análise dos resultados sob a forma de gráfico
5.2. perceptivo-auditiva
5.2.1. Escalas
5.2.1.1. '
5.2.1.1.1. mais um fator
5.2.1.2. GRBAS
5.2.1.2.1. Escala de 4 pontos é usada para identificação do grau de desvio
5.2.1.3. RASAT
5.2.1.4. CAPE-V
5.2.1.4.1. visual analógico contínuo de 100 mm escala
5.2.1.5. EVA
5.2.2. Índices
5.2.2.1. Disfonia
5.2.2.1.1. ID revela o impacto social da voz alterada
5.2.3. perfil vocal
5.2.3.1. modelo fonético para a descrição da voz
5.2.3.1.1. 2 componentes:
5.2.4. Tempo Máximo de Fonação (TMF)
5.2.4.1. emissão sustentada de vogais, fricativos e contagem de números
5.2.4.1.1. Geralmente são usadas vogais /a/ /i/ /u/ e os fonemas fricativos /s/ /z/.
5.2.5. Avaliação corporal
5.2.5.1. fornece dados sobre a comunicação não-verbal e integração corpo-voz
5.2.5.1.1. Observa como o indivíduo mantém a postura corporal durante a fala.
6. Os protocolos de autoavaliação
6.1. Qualidade de Vida em Voz (QVV)
6.2. Índice de Desvantagem Vocal(IDV)
6.3. Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV)
6.4. Qualidade de Vida em Voz Pediátrico (QVV-P)
6.4.1. aspectos físicos, sociais, desenvolvimento cognitivo, contexto escolar e brincadeiras com amigos
6.4.1.1. 10 questões
6.4.1.1.1. quanto maior o Escore Geral, pior a qualidade de vida do indivíduo, e o domínio em que apresentar menor escore é o principal responsável pelo rebaixamento da qualidade de vida em voz.
6.5. Escala de Sintomas Vocais (ESV)
6.6. Questionário de Performance Vocal (QPV).
6.7. Questionário de Sintomas Vocais Pediátrico (QSV-P)
6.7.1. 31 questões objetivas autoexplicativas, aplicáveis a crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos e a seus respectivos pais/responsáveis
6.7.1.1. 4 domínios: (voz falada, voz cantada, voz projetada e voz gritada)
6.7.1.1.1. 4 pontos (0 = nunca, 1 = às vezes, 2 = quase sempre e 3 = sempre)
7. *VOZ* Anatomia e Fisiologia da Laringe *P3*
7.1. Análise acústica está desatualizada
7.1.1. Mais recomendada é a multiparamétrica
7.2. fonemas fricativos /s/ /z/ dividem quanto a sua sonoridade em “surdos” e “sonoros”.
7.2.1. Fonemas surdos como /s/
7.2.1.1. ppvv abertas e não oferecem resistência a passagem do ar
7.2.2. Fonemas sonoros como /z/
7.2.2.1. ppvv fecham e se abrem em ciclos vibratórios
7.3. Hábitos inadequados
7.3.1. Natureza externa
7.3.1.1. tabagismo, etilismo/alcoolismo, ar-condicionado
7.3.2. Fonotrauma
7.3.2.1. abuso ou mau uso vocal
7.4. Há uma escala de 0 a 10 sobre o impacto causado*
7.5. Instalação da alteração
7.5.1. Lenta nos casos de uso inadequado da voz
7.5.2. Abrupta nos casos de envolvimento psicológico de conversão somática de sintomas funcionais
7.5.2.1. Funcionais: características
7.5.2.1.1. Flutuação dos sintomas com períodos alternados de melhora e piora da voz
7.5.3. Muito gradual nos quadros neurológicos progressivos
7.6. Sintomas vocais
7.6.1. Alteração na qualidade vocal
7.6.1.1. Identificar o que mudou na qualidade vocal habitual do indivíduo.
7.6.1.1.1. sintomas geralmente estão associados a lesões de massas nas pregas vocais
7.6.2. Fadiga e esforços vocais
7.6.2.1. Podem modificar completamente o comportamento vocal
7.6.2.1.1. Associados a fendas glóticas ou disfonia por tensão muscular
7.6.3. Presença de ar na voz
7.6.3.1. Constante ar no final das emissões ou ar nos agudos quando canta
7.6.3.1.1. Geralmente observa as fendas glóticas triangulares, nos casos de tensão muscular ou fusiformes, nas alterações estruturais mínimas.
7.6.4. Perda de frequência da extensão vocal
7.6.4.1. Comum entre profissionais da voz
7.6.4.1.1. Quadros inflamatórios agudos, presença de edemas ou uso excessivo da voz apesar de técnica adequada
7.6.5. Descontrole na frequência da voz
7.6.5.1. Quebras, faltas de modulações, modulação excessiva ou voz tremula
7.6.5.1.1. Alterações neurológicas, distúrbios vocais emocionais ou mutação na fisiologia da voz
7.6.6. Descontrole na intensidade vocal
7.6.6.1. Dificuldade em modular a intensidade vocal
7.6.6.1.1. Abuso ou fadiga vocal, porém também são encontrados em distúrbios neurológicos
7.6.7. Sensações desagradáveis à emissão
7.6.7.1. Dor a produção da voz, dor muscular em áreas da cintura escapular ou da face após fala prolongada, sensação de ardor, queimação ou corpo estranho na laringe
7.6.7.1.1. Tensão muscular ou lesões na região posterior, particulamente granulomas por refluxo laringofaríngeo
7.7. Anamnese
7.7.1. Antes de tudo:
7.7.1.1. Identificação pessoal
7.7.1.2. pcte está confortável?
7.7.2. Início:
7.7.2.1. Qual o grau de consciência do pcte sobre a alteração vocal?
7.7.2.2. Capacidade do pcte de org. verbalmente as informações sobre
7.7.2.2.1. Dificuldade atual
7.7.2.2.2. Tempo de evolução
7.7.3. fase é marcada por:
7.7.3.1. conflitos emocionais
7.7.3.1.1. impactos psicológicos
7.7.3.2. difícil aceitação da própria voz
7.7.3.2.1. vergonha ao falar
7.7.3.3. medo de sofrer bullying
7.7.3.3.1. não ter o padrão esperado
7.7.3.4. pais podem não compreender o processo pelo qual seu filho/a esta passando
7.7.3.4.1. conflito familiar
7.7.4. conflitos emocionais
7.7.4.1. impactos psicológicos
7.7.5. impactos psicológicos
7.7.6. difícil aceitação da própria voz
7.7.6.1. vergonha ao falar
7.8. História pregressa da disfonia
7.8.1. Como ocorreu a instalação da alteração?
7.8.1.1. pctes não sabem falar com precisão em que a voz mudou
7.8.2. Houve a impressão de outras pessoas sobre a voz do paciente?
7.8.3. Origem do encaminhamento?
7.8.3.1. foi feita por necessidade pessoal?
7.8.3.2. sugestão de algum amigo ou familiar?
7.8.3.3. obediência à uma orientação de outro especialista?
7.9. Investigação complementar
7.9.1. Alterações que podem ter influenciado na recorrência de crises disfônicas
7.9.1.1. Distúrbios
7.9.1.1.1. alérgicos
7.9.1.1.2. faríngeos
7.9.1.1.3. bucais
7.9.1.1.4. nasais
7.9.1.1.5. otológicos
7.9.1.1.6. pulmonares
7.9.1.1.7. aparelho digestivo
7.9.1.1.8. hormonais
7.9.1.1.9. neurovegetativos
7.9.2. Antecedentes pessoais e familiares
7.9.3. cirurgias ou doenças que ocorreu anteriormente até então não investigado
7.9.4. Tratamentos Anteriores
7.9.4.1. sejam eles medicamentosos, com fono (como tempo de terapia, participação e motivação do paciente) cirurgias e psicológicos, acupuntura, massagem, biofeedback, etc
7.10. Tipos de voz
7.10.1. Rouca
7.10.1.1. Típica da gripe, é a mais comum
7.10.1.1.1. Qualidade mista e com elementos de soprosidade e aspereza. Indica irregularidade nas vibrações das pregas vocais.
7.10.2. Áspera
7.10.2.1. Rude, desagradável e até mesmo irritante
7.10.2.1.1. Dois focos de ressonância simultânea: uma ressonância laringofaríngica básica e intensa e uma nasal compensatória ao esforço laríngeo.
7.10.3. Soprosa
7.10.3.1. Acompanhada de ar não sonorizado por conta de uma coaptação deficiente das pregas vocais
7.10.4. Tensa-estrangulada
7.10.4.1. som comprimido e entrecortado com flutuações em sua qualidade
7.10.4.1.1. quebras de frequência e sonoridade do ponto de vista auditivo é uma qualidade de voz aflita dificultando a inteligibilidade da fala
7.10.5. Astênica
7.10.5.1. de fraca intensidade, sem energia
7.10.5.1.1. muitas vezes confundida com voz soprosa
7.10.6. Bitonal
7.10.6.1. 2 diferentes sons, com frequência, intensidade e qualidade de voz diversas é como se ouvimos 2 vozes
7.10.6.1.1. representa uma condição de desnivelamento das pregas vocais no plano horizontal ou diferença de tensão, massa ou tamanho o que geralmente reflete numa alteração de inervação laríngea como observado em paralisias do nervo laríngeo inferior
7.10.7. Diplofônica
7.10.7.1. semelhante a bitonal porém não representa uma condição de desnivelamento de pregas vocais mas sim de duas diferentes estruturas
7.10.8. Virilizada
7.10.8.1. voz tom grave
7.10.8.1.1. encontrada em mulheres com grandes edemas nas pregas vocais, edema de reinke, em alguns casos menopausa ou ingestão de hormônio masculino.
7.10.9. Infantilizada
7.10.9.1. tom agudo, que não corresponde a idade do falante
7.10.9.1.1. conhecida como voz delgada, típico de crianças, é geralmente de origem psicológica, imaturidade ou muda vocal.
7.11. avaliação multidimensional da voz
7.11.1. conjunto de análises estabelecidas por um parecer multiprofissional
7.11.1.1. fonoaudiológica
7.11.1.1.1. perceptivo-auditiva
7.11.1.1.2. análise acústica
7.11.1.2. otorrinolaringológica
7.11.1.2.1. qualitativa e quantitativa das imagens laríngeas
7.11.1.3. auto-avaliação do pcte
7.11.1.3.1. impacto da disfonia na sua qualidade de vida
7.12. principais avaliações clínicas vocais
7.12.1. Análise acústica da onda sonora
7.12.1.1. oferece ao fonoaudiólogo dados relevantes
7.12.1.1.1. Controle da evolução da fonoterapia
7.12.1.1.2. Registro das condições vocais nos momentos pré-operatório e pós-operatório de cirurgias laríngeas
7.12.1.2. diversos parâmetros específicos
7.12.1.2.1. compreensão do mecanismo da fonação
7.12.1.2.2. diferentes distúrbios vocais
7.12.1.2.3. visualização gráfica de aspectos do som produzido.
7.12.2. perceptivo-auditiva
7.12.2.1. Escalas
7.12.2.1.1. '
7.12.2.1.2. GRBAS
7.12.2.1.3. RASAT
7.12.2.1.4. CAPE-V
7.12.2.1.5. EVA
7.12.2.2. Índices
7.12.2.2.1. Disfonia
7.12.2.3. perfil vocal
7.12.2.3.1. modelo fonético para a descrição da voz
7.12.2.4. Tempo Máximo de Fonação (TMF)
7.12.2.4.1. emissão sustentada de vogais, fricativos e contagem de números
7.12.2.5. Avaliação corporal
7.12.2.5.1. fornece dados sobre a comunicação não-verbal e integração corpo-voz
7.13. Os protocolos de autoavaliação
7.13.1. Qualidade de Vida em Voz (QVV)
7.13.2. Índice de Desvantagem Vocal(IDV)
7.13.3. Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV)
7.13.4. Qualidade de Vida em Voz Pediátrico (QVV-P)
7.13.4.1. aspectos físicos, sociais, desenvolvimento cognitivo, contexto escolar e brincadeiras com amigos
7.13.4.1.1. 10 questões
7.13.5. Escala de Sintomas Vocais (ESV)
7.13.6. Questionário de Performance Vocal (QPV).
7.13.7. Questionário de Sintomas Vocais Pediátrico (QSV-P)
7.13.7.1. 31 questões objetivas autoexplicativas, aplicáveis a crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos e a seus respectivos pais/responsáveis
7.13.7.1.1. 4 domínios: (voz falada, voz cantada, voz projetada e voz gritada)
7.14. New node
8. Hábitos inadequados
8.1. Natureza externa
8.1.1. tabagismo, etilismo/alcoolismo, ar-condicionado
8.2. Fonotrauma
8.2.1. abuso ou mau uso vocal
9. Há uma escala de 0 a 10 sobre o impacto causado*
10. Instalação da alteração
10.1. Lenta nos casos de uso inadequado da voz
10.2. Abrupta nos casos de envolvimento psicológico de conversão somática de sintomas funcionais
10.2.1. Funcionais: características
10.2.1.1. Flutuação dos sintomas com períodos alternados de melhora e piora da voz
10.3. Muito gradual nos quadros neurológicos progressivos
11. Sintomas vocais
11.1. Alteração na qualidade vocal
11.1.1. Identificar o que mudou na qualidade vocal habitual do indivíduo.
11.1.1.1. sintomas geralmente estão associados a lesões de massas nas pregas vocais
11.2. Fadiga e esforços vocais
11.2.1. Podem modificar completamente o comportamento vocal
11.2.1.1. Associados a fendas glóticas ou disfonia por tensão muscular
11.3. Presença de ar na voz
11.3.1. Constante ar no final das emissões ou ar nos agudos quando canta
11.3.1.1. Geralmente observa as fendas glóticas triangulares, nos casos de tensão muscular ou fusiformes, nas alterações estruturais mínimas.
11.4. Perda de frequência da extensão vocal
11.4.1. Comum entre profissionais da voz
11.4.1.1. Quadros inflamatórios agudos, presença de edemas ou uso excessivo da voz apesar de técnica adequada
11.5. Descontrole na frequência da voz
11.5.1. Quebras, faltas de modulações, modulação excessiva ou voz tremula
11.5.1.1. Alterações neurológicas, distúrbios vocais emocionais ou mutação na fisiologia da voz
11.6. Descontrole na intensidade vocal
11.6.1. Dificuldade em modular a intensidade vocal
11.6.1.1. Abuso ou fadiga vocal, porém também são encontrados em distúrbios neurológicos
11.7. Sensações desagradáveis à emissão
11.7.1. Dor a produção da voz, dor muscular em áreas da cintura escapular ou da face após fala prolongada, sensação de ardor, queimação ou corpo estranho na laringe
11.7.1.1. Tensão muscular ou lesões na região posterior, particulamente granulomas por refluxo laringofaríngeo
12. Anamnese
12.1. Antes de tudo:
12.1.1. Identificação pessoal
12.1.2. pcte está confortável?
12.2. Início:
12.2.1. Qual o grau de consciência do pcte sobre a alteração vocal?
12.2.2. Capacidade do pcte de org. verbalmente as informações sobre
12.2.2.1. Dificuldade atual
12.2.2.2. Tempo de evolução
12.3. fase é marcada por:
12.3.1. conflitos emocionais
12.3.1.1. impactos psicológicos
12.3.2. difícil aceitação da própria voz
12.3.2.1. vergonha ao falar
12.3.3. medo de sofrer bullying
12.3.3.1. não ter o padrão esperado
12.3.4. pais podem não compreender o processo pelo qual seu filho/a esta passando
12.3.4.1. conflito familiar
12.4. conflitos emocionais
12.4.1. impactos psicológicos
12.5. impactos psicológicos
12.6. difícil aceitação da própria voz
12.6.1. vergonha ao falar
13. História pregressa da disfonia
13.1. Como ocorreu a instalação da alteração?
13.1.1. pctes não sabem falar com precisão em que a voz mudou
13.2. Houve a impressão de outras pessoas sobre a voz do paciente?
13.3. Origem do encaminhamento?
13.3.1. foi feita por necessidade pessoal?
13.3.2. sugestão de algum amigo ou familiar?
13.3.3. obediência à uma orientação de outro especialista?
14. Investigação complementar
14.1. Alterações que podem ter influenciado na recorrência de crises disfônicas
14.1.1. Distúrbios
14.1.1.1. alérgicos
14.1.1.1.1. Causa mais frequente do prologamento da terapia
14.1.1.2. faríngeos
14.1.1.2.1. Dores de garganta,faringites e amigdalites
14.1.1.3. bucais
14.1.1.3.1. Aftas, estomatites
14.1.1.4. nasais
14.1.1.4.1. Renite, sinusite, desvios de septo
14.1.1.5. otológicos
14.1.1.5.1. Otites, zumbido, tonturas
14.1.1.6. pulmonares
14.1.1.6.1. Bronquite, asma e todas as formas de dispnéias
14.1.1.7. aparelho digestivo
14.1.1.7.1. Dificuldade e dor a deglutição, engasgo, acidez, refluxo gastresofágico, gastrite, digestão lenta, prisão de ventre
14.1.1.8. hormonais
14.1.1.8.1. infecção endócrina, puberdade precoce ou tardia e nas mulheres alterações nos ciclos menstruais, pílulas anticoncepcionais e gravidez
14.1.1.9. neurovegetativos
14.1.1.9.1. Mãos frias, sudorese intensa, alterações gastrointestinais, taquicardia ou bradicardia
14.2. Antecedentes pessoais e familiares
14.3. cirurgias ou doenças que ocorreu anteriormente até então não investigado
14.4. Tratamentos Anteriores
14.4.1. sejam eles medicamentosos, com fono (como tempo de terapia, participação e motivação do paciente) cirurgias e psicológicos, acupuntura, massagem, biofeedback, etc