DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DE FEZES

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DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DE FEZES by Mind Map: DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DE FEZES

1. Grupos de parasitos

1.1. Helmintos

1.1.1. Formas larvais

1.2. Protozoários

1.2.1. Trofosoítos

1.2.2. Oocistos

1.3. Asquelmintos

1.4. Platelmintos

1.4.1. Proglotes

1.4.2. Ovos

2. Artefatos

2.1. Células vegetais

2.2. Pólem

2.3. Alimentos digeridos

2.4. Muco

2.5. Fungos

2.6. Ovos de artrópodes

3. Fatores que influenciam o diagnóstico

3.1. Estágio da infecção

3.2. Eliminação intermitente

3.3. Intensidade do parasitismo

3.4. A amostra do exame

3.5. O método empregado

4. Colheita

4.1. Informação ao paciente

4.2. Evitar uso de substâncias que interferem com a fisiologia intestinal

4.3. Porção do material fecal

4.4. Temperatura

4.5. Se utilizar conservante, homegeinizar

4.6. Identificação

4.6.1. HIV: identificação especial

4.6.2. Suspeita clínica

5. Fixadores

5.1. Formol 5% a 10%

5.1.1. + Barato

5.1.2. + Fácil

5.1.3. + Preserva cistos de protozoários, ovos e larvas de helmintos

5.1.4. - Não preserva trofosoítos

5.1.5. - Interfere com PCR

5.2. Fixador de Schadinn

5.2.1. + Fixa cistos e trofozoítos

5.2.2. + Fixa tecido da mucosa

5.2.3. - TOXICO

5.2.4. - Inadequado para met. de concentração

5.2.5. - Inadequado para preservar ovos e larvas de helmintos

5.3. Fixador Álcool Polivinílico (APV)

5.3.1. + Preserva trofozóitos e cistos

5.3.2. + Boa para preparar lâminas

5.3.3. - TÓXICO

5.3.4. - Difícil preparo

5.3.5. - Incompatível com Ziehl-Neelseen

5.3.6. - Morfologia de larvas e oocistos alterada

5.3.7. - Incompatível com testes imunológicos e métodos de concentração

5.4. Solução de Martiolato-Iodo-Formaldeído (MIF)

5.4.1. + Fixa e cora

5.4.2. + Fácil preparo

5.4.3. + Adequado para métodos de concentração

5.4.4. - TOXICO

5.4.5. - Inadequado para preservar morfologia de trofosoítos de protozoários

5.4.6. - Interfere com outros métodos de coloração

5.4.7. - Distorce cistos

5.5. Solução de Sódio-Ácido acético-Formaldeído (SAF)

5.5.1. + Compatível com técnicas de concentração

5.5.2. + Preparo de esfregaços permanentes corados

5.5.3. + Fácil preparo e estabilidade

5.5.4. + Menor toxicidade

5.5.5. - Requer uso de albumina

6. Sensibilidade x Especificidade

6.1. Sensibilidade: >95% se utilizar pelo menos 3 amostras

6.2. Especificidade: Fezes frescas possuem alta especificidade, se o analista for treinado corretamente

7. Métodos de Análise

7.1. Análise macroscópica (amostra fresca)

7.1.1. Cor

7.1.2. Odor

7.1.3. Consistência

7.1.4. Presença de sangue

7.1.5. Presença de proglotes

7.1.6. Presença de vermes adultos

7.1.7. Tamisação

7.2. Método direto (amostra fresca)

7.2.1. Preparação de esfregaços fecais fixados

7.2.2. Coloração temporárias e permanentes

7.2.2.1. Utilizam APV ou SAF

7.2.3. Soluções de Iodo: Lugol, Dobell e O'Connor

7.2.3.1. Trofozoítos são mortos e distorcidos

7.2.3.2. Indicado para coloração de cistos

7.2.4. Solução de Quensel (Sudan III e Azul de metileno)

7.2.4.1. Não cora cistos

7.2.4.2. Permite diferencia núcles de trofozoítos de 3 gêneros diferentes

7.2.4.3. Não permite diferenciar E.histolytica e E.coli

7.2.5. Solução temponada de Azul de metileno de Nair (Azul de metilino + acetato de sódio + ácido acètico pH 3,6 a 4,8)

7.2.5.1. Mais fácil porém enos resultado que utilizar Quensel

7.2.6. Hematoxilina férrica ou de Heidenhain

7.2.6.1. Diversas modificações

7.2.7. Tricômico

7.2.7.1. Estável e reutilizável

7.2.8. Coloração de Safranina, Ziehl-Neelsen modificada (fucsina-fenicada)

7.2.8.1. Específico para oocistos e esporos de microsposrídeos

7.3. Métodos de Concentração (amostra conservada)

7.3.1. Técnicas de flutuação ou centrífugo-flutuação

7.3.1.1. Indicadas para ovos leves

7.3.1.2. Permita a coleta de uma película límpida contendo ovos, com poucos resíduos

7.3.1.3. Útil para amostras relativamente pequenas

7.3.1.4. Fezes gordurosas podem atrapalhar

7.3.1.5. Alta densidade dos reagentes pode distorcer a parede, alterando a morfologia

7.3.1.6. Meios: Cloreto de sódio, sacarosa, sulfato de zinco e sulfato de magnésio

7.3.1.6.1. Faust et al. (Sulfato de zinco)

7.3.1.6.2. Método de Wills (NaCl)

7.3.2. Sedimentação ou centrífugo-sedimentação

7.3.2.1. Indicadas para ovos pesados

7.3.2.2. Teleman

7.3.2.3. Lutz

7.3.2.4. Rivas

7.3.2.5. Tomb e Helmy

7.3.2.6. Hoffam, Pons e Janer - HPJ

7.3.2.7. Faust, Ingals e See

7.3.2.8. Blagg e cols

7.3.2.9. Ritchie

7.3.2.10. Jahnes e Hodges

7.3.2.11. Hunter e cols

7.3.2.12. Sedimentação espontãnea

7.3.2.13. Centrifugo-sedimentação

7.3.2.13.1. Utiliza amostras menores que a sedimentação

7.3.2.14. Demonstração e quantificação de ovos

7.3.2.14.1. Método de Kato-Katz

7.3.2.14.2. Método de Stoll

7.3.2.15. Isolamento e identificação de larvas nematóides

7.3.2.15.1. Método de Rugai (fezes frescas)

7.3.2.15.2. Método de Bearmann-Moraes

7.4. Coprocultura

7.5. Método de Graham (Enterobius vermicularis)

7.6. Métodos comerciais

7.6.1. PARATEST

7.6.2. Coprotest

7.6.3. 3TF-TEST

7.7. Teste de Guáiaco

7.7.1. Indica sangue na amostra

7.7.2. A coleta de fezes em mulheres deve ser após 3 dias da menstruação

7.7.3. Dieta específica

7.7.4. Alternativa: Teste Imunoquímico