Modernidade líquida e liberdade consumidora: o pensamento crítico de Zygmunt Bauman

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Modernidade líquida e liberdade consumidora: o pensamento crítico de Zygmunt Bauman by Mind Map: Modernidade líquida e liberdade consumidora: o pensamento crítico de Zygmunt Bauman

1. Resumo:

1.1. Zygmunt Bauman em relação a três pontos principais:

1.1.1. 1- a dissolução dos pontos de referência e estabilidade característicos da modernidade sólida que asseguravam certo direcionamento para a construção individual da vida;

1.1.2. 2 -

1.1.2.1. A busca frenética por identidade que não deixa nenhuma margem para a construção de uma vida coletiva;

1.1.3. 3-

1.1.3.1. A liberdade consumidora que proporciona aos indivíduos líquidos o sonho de uma vida feliz que nunca chegará.

2. 1. Modernidade e liquidez: o diagnóstico de uma época - Para Bauman (2001)

2.1. Marx, “tudo que é sólido se desmancha”.

3. 2. A arte da vida na modernidade líquida: a ilusão da felicidade consumidora

3.1. O paradoxo é que sociedades como a nossa, que a cada dia tornam-se mais ricas, também tem a cada dia pessoas menos felizes.

3.2. Marcas e grifes são palavras de uma “linguagem de reconhecimento” (BAUMAN, 2009, p. 21). Essas são as principais preocupações para os buscadores da felicidade na época líquido-moderna.

4. 3. Comunidade e identidade líquidas: o cabide dos ricos e a trincheira dos pobres

4.1. Os ídolos servem para atestar a experiência comum de fluidez e instabilidade na autoconstrução da vida individual. Eles possibilitam aos seus fãs e admiradores a vivência do sonho de fazer parte quando na verdade estão todos solitários.

4.2. A comunidade estética também pode ser entendida como um “cabide” onde os solitários construtores depositam seus sonhos de fazer parte de algo e amenizam os seus pesadelos de uma vida realmente solitária.

5. 4. A crítica da liberdade líquida

5.1. Baumam (2001)- Não existem mais parâmetros, condições e códigos que pudessem regular essa autoconstrução. A volatilidade identitária, a fluidez dos relacionamentos construídos no decorrer da vida, a dificuldade de vislumbrar um futuro seguro e estável (seja no trabalho ou em outros aspectos da vida), tornam a liberdade “líquida”, na verdade, uma sutil e ardilosa prisão.