1. ANOS 40
1.1. Segunda guerra- ampliação da disciplina e redução de salários
1.1.1. Ford motors – campanha para abolir sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística
1.1.1.1. 1945 – General Motors (GM) Diminuiu salários e horas extras atingindo : greve de 225 mil trabalhadores em 96 fábricas
1.1.1.1.1. Em 46 entram em greve 200 mil trabalhadores na indústria eletrônica e 750 mil na indústria do aço. Truman nomeia comissão : empresas podem aumentar salários sem aumentar os preços
1.1.1.1.2. Março de 46: GM cede e aumenta salários
1.1.1.1.3. Lei Taft-Hartley: tutelar organizações sindicais
2. ANOS 50
2.1. Novas tecnologias máquinas de controle numérico, por exemplo.
2.2. Corrupção sindical – filme Waterfront com Marlon Brando (abuso sindical)
2.2.1. 1959 – Kennedy – lei Landrum-Griffin: limita liberdades sindicais, governo supervisiona eleições sindicais.
2.2.1.1. Maquina ferramenta de controle numérico – divisão do trabalho manual/intelectual
2.3. Crescimento do desemprego
3. ANOS 60
3.1. Competitividade internacional
3.2. Desemprego – movimento contra automação
3.3. Altas taxas de absinteísmo e turnover (proporção de trabalhadores demitidos na empresa durante um ano)
3.3.1. Lordstown (Ohio) – ritmo de produção de 36 segundos x nova geração de trabalhadores habituados com consumo e nível educacional. GREVE.
3.3.1.1. Dificuldades de treinamento – recrutam trabalhadores estrangeiros
3.3.1.1.1. Base sócio-econômica que permitiu o aparecimento do fordismo começa a entrar em crise.
3.4. Concessões salariais
4. ANOS 70
4.1. Pressão para redução de salários
4.2. Nixon
4.3. Novo modelo de organização do trabalho: QWL – Quality for working life programs – trabalho em grupo, processo de decisão coletivo. (Entrou em conflito anos 80 com pressões patronais)
4.3.1. Greve Chrysler em Outubro de 1973.
4.3.1.1. Intensificação da concorrência internacional e multiplicação de fusões e consórcios
4.3.1.1.1. ANOS 70
4.4. Crise 74-75 – da redução de salários para a redução de empregos (microeletrônica)
5. ANOS 80
5.1. Setor terciário
5.2. Software
5.3. Pagès – extensão dos mecanismos de poder ao inconsciente
5.3.1. PÓS – FORDISMO: desindexação de salários, produção internalizada e estado previdência reduzido a alguns programas
5.3.1.1. Empresa competitiva, flexível: desenvolver a iniciativa, atividade cognitiva, raciocínio lógico, potencial de criação
5.3.1.2. Ordens por regras – valores da empresa (poder detido por quem confecciona regras)
5.3.1.2.1. Modelo maternal: “empresa mãe” (Chanlat), quanto maior a angústia derivada das exigências, mais se identifica com a empresa mãe (protetora). Dominação inconsciente.
5.3.1.2.2. Formas de controle a distância
5.3.1.2.3. Conceder mais autonomia, criatividade, novas
5.3.1.2.4. responsabilidades, qualificação • Gestão do inconsciente
5.3.1.3. Vantagens como promoção, benefícios, salários elevados, distinções (sala própria) – retribuição: fidelidade
5.4. Administração participativa (em algumas empresas propositalmente para não vingar)
6. FREDERICK WINSLOW TAYLOR
6.1. 1856-1915
6.2. Engenheiro mecânico
6.3. Administração científica
6.3.1. ADMINSTRAÇÃO CIENTÍFICA
6.3.1.1. Indústrias sofriam de três males:
6.3.1.2. 1- vadiagem sistemática dos operários,
6.3.1.3. 2- desconhecimento da gerencia sobre as rotinas de trabalho e tempo necessário para sua realização,
6.3.1.3.1. ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
6.3.1.4. 3- falta de uniformidade de técnicas ou métodos de trabalho
6.4. Princípios de administração científica (1911)
6.5. ESTUDO DE TEMPOS E MO VIMEN TOS
6.5.1. Análise do trabalho – divisão e subdivisão dos movimentos necessários a execução da tarefa. Decompor a tarefa em uma série ordenada de movimentos
6.5.2. Estudos dos tempos e movimentos – determinar tempo médio para a execução de cada tarefa, por meio de um cronômetro = tempo padrão.
6.6. OBJE TI VO DOS ES TUDOS DOS TEMPOS E MOVIMEN TOS
6.6.1. 1- eliminação do desperdício do esforço humano
6.6.2. 2- Adaptação dos operários a tarefa • 3- treinamento dos operários
6.6.3. 4- especialização do operário
6.6.4. 5- estabelecimento de normas de execução do trabalho
7. PRODUÇÃO EM MASSA DO PRODUTO
7.1. Produção em massa se baseia na simplicidade.
7.1.1. 1 - progressão do produto através do processo produtivo é planejada, ordenada e continua.
7.1.1.1. 2- trabalho é entregue ao trabalhador ao invés de faze-lo ir buscar
7.1.1.1.1. 3- operações analisada em todos os seus elementos.
8. PRINCIPIOS BASICOS
8.1. intensificação -diminuir tempo de duração com emprego imediato dos equipamentos e matéria prima, rápida colocação do produto no mercado.
8.1.1. Economicidade: reduzir ao mínimo o volume do estoque de matéria prima em transformação. Automóvel é pago antes de vencer o prazo de pagar a matéria prima e os salários. Velocidade da produção deve ser rápida
8.1.1.1. Produtividade: aumenta a capacidade de produção do operário no mesmo período por meio da especialização da linha de montagem.
9. ANOS 20
9.1. Consolidação do taylorismo e fordismo nos EUA e Europa
9.1.1. Pós-guerra favorece o capital: aumenta mão-de-obra (militares retornam), aumenta exploração
9.1.1.1. Dopolavoro – facismo – organismo que centralizava atividades recreativas e culturais no tempo livre do operário (pedagogia da eficiência, produção e colaboração)
9.1.1.1.1. FIAT – Compensar a cronometragem e aumento da carga de trabalho
10. ANOS 30
10.1. Difusão do taylorismo e fordismo marcada por: crise de 29, nazi-fascismo, segunda guerra.
10.1.1. New Deal (Roosevelt) – estado-previdência – fordismo: generaliza consumo em massa e estado garante o consumo: seguro-desemprego, assistência médica, educação, melhorias urbanas, etc.
11. FREDERICK WINSLOW TAYLOR
11.1. GILBRE TH
11.1.1. Estudos dos tempos e movimentos como técnica adminstrativa.
11.1.2. Trabalho pode ser reduzido a movimentos elementares (therbligs) necessários a execução de uma tarefa. – Unidade fundamental de trabalho
11.2. OS MOVIMENTOS ELEMENTARES (THERBLIGS) DE GILBRETH
11.2.1. Procurar
11.2.2. Escolher
11.2.3. Pegar
11.2.4. Transportar vazio Transportar cheio Posicionar (colocar em posição)
11.2.4.1. Separar
11.2.4.2. Utilizar
11.2.4.3. Soltar a carga Inspecionar
11.2.4.4. Segurar
11.2.4.5. Esperar inevitavelmente Esperar quando evitável Repousar
11.2.4.6. Planejar
11.2.5. Preposicionar (preparar para colocar em posição) Unir (ligar ou amontoar)
11.3. DESENHO DE CARGOS E TAREFAS
11.3.1. Administração científica – Taylor foi pioneiro
11.3.2. Tarefa – menor unidade dentro da divisão do trabalho
11.3.3. Cargo – conjunto de tarefas executadas de maneira cíclica ou repetitiva
11.3.3.1. A ênfase sobre as tarefas levou os engenheiros a simplificar cargos para obter máximo de especialização de cada trabalhador.
11.3.3.2. Vantagens da simplificação: 1- admissão de empregados com qualificações mínimas e salários menores (reduz custo de produção); 2- minimiza custos de treinamento; 3- redução de erros na execução; 4- facilidade de supervisão; 5- aumento da eficiência do trabalhador (permite maior produtividade)
11.3.4. Desenhar um cargo – especificar tarefas, métodos de executá-las e relações com demais cargos
11.3.5. ÊNFASE SOBRE AS TAREFAS.
12. INCENTIVOS SALARIAIS E PRÊMIOS DE PRODUÇÃO
12.1. Plano de incentivo salarial
12.2. Remuneração baseada no tempo (horista, etc.) não estimula ninguém, deveria ser substituída por uma remuneração por produção (salário por peça, por exemplo).
12.2.1. HOMO ECONOMUICUS
12.2.1.1. • Pessoa influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas. • Culpabiliza o indivíduo pela vadiagem e desperdício de tempo, deve ser controlado constantemente.
12.2.1.1.1. CONDIÇÕES DE TRABALHO
12.3. Prêmio de produção para aqueles que ultrapassam o tempo padrão (eficácia 100%), remuneração por peça acrescida de prêmio
13. PADRONIZAÇÃO
13.1. Padrão – unidade de medida adotada e aceita comumente como critério
13.1.1. SUPERVISÃO FUNCIONAL
13.1.1.1. Diversos supervisores especializados em determinadas áreas, detentores da autoridade funcional (relativa só a sua especialidade).
13.1.1.1.1. 4 PRINCÍPIOS DE GERÊNCIA DE TAYLOR:
13.1.1.2. Problemas
14. HENRY FORD
14.1. Fundou em 1903 a Ford Motor Company • Carros a preços populares dentro de um
14.2. plano de vendas com assistência técnica
14.2.1. 1926 – 88 fábricas, empregava 150.000 pessoas fabricava 2.000.000 carros por ano.
14.2.2. Sistema de concentração vertical – produz desde a matéria prima inicial até o produto final acabado (tinha vidraria, siderúrgica, etc.)
14.2.3. Sistema de concentração horizontal – distribuição comercial por cadeia de agências próprias