1. xDSL
2. SONET/SDH
2.1. Iniciativas
2.1.1. Inicialmente projetada para uma rede telefônica pública.
2.1.2. Começou a ser implementada em 1980 e ainda é amplamente utilizada.
2.1.3. Definição para utilizar o máximo da capacidade de banda das fibras ópticas.
2.2. Características
2.2.1. Atua sobra a camda 1 (física)
2.2.2. Capacidade de se comunicar com outros protocolos de níveis superiores.
2.2.3. Multiplexação de canais com velocidades mais baixas.
2.3. Vantagens
2.3.1. Pacotes com cabeçalhos detalhados, permitindo melhor gerenciamento da rede.
2.3.2. Padronização de equipamentos e interfaces, permitindo o crescimento da taxa de multiplexação.
2.3.3. Estrutura de multiplexação flexível.
2.3.4. Utilizam a multiplexação por intercalamento byte a byte.
2.4. Desvantagens
2.4.1. Por ser desenvolvida com base em comutação por circuitos, cada circuito é alocado com determinada quantidade de banda, que é desperdiçada quando não há uso.
2.4.2. Dificuldade de implementação de tráfego multicast.
3. ATM (Asynchronous Transfer Mode)
3.1. Iniciativas
3.1.1. Implementada para a transferências de pequenos pacotes com tamanhos definidos.
3.1.2. Possibilitar o tratamento e transmissão de voz, vídeo e dados pelo mesmo protocolo.
3.2. Características
3.2.1. Baseadas em conexão ponto a ponto, criando circuitos virtuais.
3.2.2. Sem limitação para escalabilidade e distância.
3.2.3. Utiliza multiplexação por divisão de tempo assíncrona ATDM.
3.3. Vantagens
3.3.1. Menor custo de implementação e maior desempenho comparado com outras estruturas de LAN`s.
3.3.2. Simplicidade da rede, sem necessidade de comutadores complexos.
3.3.3. Baixo tempo de empacotamento dos dados.
3.3.4. Baixa latência.
3.4. Desvantagens
3.4.1. Necessidade de uma camada de emulação (LANE) para integrar redes LAN`s com ATM sem a necessidade de troca de hardware.
3.4.2. Por possuir o cabeçalho mais detalhado, ocupa maior banda, o que pode ser um problema em aplicações específicas.
4. MPLS (Multiprotocol Label Switching )
4.1. Iniciativas
4.1.1. Melhorar escalabilidade de redes
4.1.2. Suportar priorização de pacotes em redes IP
4.2. Características
4.2.1. Utilizado juntamente com IPV6 para melhorar o envio dos pacotes.
4.2.2. Baseado em comutação por pacote, com pacotes rotuláveis
4.2.3. RFC 3031
4.2.4. Transporte de aplicações multimídia (voz, dados e vídeo)
4.3. Vantagens
4.3.1. Possibilidade de implementação de QOS
4.3.2. Maior performance comparado a VPNs
4.3.3. Simplicidade na implementação, sem configurações complexas.
4.3.4. Mais barato que link dedicado.
4.4. Desvantagens
4.4.1. É necessário que todos os equipamentos estejam na mesma infraestrutura da operadora.
4.4.2. Custo mais elevado por exigir hardware específico para funcionamento.
4.4.3. Menos seguro.
5. Carrier Ethernet
5.1. Iniciativas
5.2. Características
5.2.1. Escalabilidade para utilização em várias aplicações e negócios.
5.2.2. Serviços padronizados permitindo a utilização de linhas dedicadas.
5.2.3. Confiabilidade, havendo detecção e recuperação sem impactos para os clientes.
5.2.3.1. Tempos de comutação entre 50ms e 150ms.
5.2.4. Gerência de serviço, sendo capaz de monitorar, diagnosticar e gerenciar a rede de forma centralizada.
5.2.5. Implementação de QoS, garantindo o desempenho fim a fim.
6. SDN
6.1. Iniciativas
6.1.1. Possibilitar o gerenciamento da rede por softwares, independentemente da arquitetura/hardware utilizado.
6.1.2. Dissociação do hardware do software para implementações de redes.
6.2. Características
6.2.1. Possibilidade de gerenciamento por software, estando ele rodando no servidor interno à rede ou em outro servidor.
6.2.2. Baseada em redes centralizadas logicamente, possibilitando o controle inteligente de recursos.
6.2.3. Compatibilidade entre vários fornecedores.
6.3. Vantagens
6.3.1. Permite que a operadora implemente suas regras no software, e este por si controla a rede. Não necessita que cada hardware seja configurado manualmente.
6.3.2. Controle de tráfico possível de ser controlado por software.
6.3.3. Infraestrutura independênte de um mesmo fornecedor, sendo possível utilizar vários hardwares diferentes controlados todos pelo software.
6.4. Desvantagens
6.4.1. Caso ocorra uma falha no software toda rede pode estar comprometida.
6.4.2. Possíveis aberturas para ataques como DDOS.
6.4.3. Dificuldade na escalabilidade da rede, por conta da latência que pode aumentar caso o equipamento esteja localizado distante do software controlador.