História da Educação no Brasil (1)

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1. A vinda da família real trouxe também outros benefício, como: instalações de fábricas; criação da imprensa régia; Criação da Biblioteca e do teatro Real e criação das escolas de medicina na Bahia e no Rio de Janeiro.

2. Educação nos tempos de hoje:  O aluno aluno sai do papel de observador e passa a ter função colaborativa ou até protagonista dentro do próprio ensino.  Os métodos de ensino valorizam a experimentação, a prática, a colaboração e a interdisciplinaridade  O aluno não é apenas um receptáculo vazio a ser preenchido, uma tabula rasa, mas sim um agente capaz de interpretar o que está sendo dito e tomar suas próprias conclusões.

3. Educação antes:  O professor ensinava e o aluno apenas recebia o conhecimento de uma forma pronta e acabada, onde opiniões e ideias dos alunos não eram apreciadas. O ensino ainda era formal, centrado apenas nas informações.  O diálogo entre professor e aluno era uma situação isolada, professor e aluno eram seres distantes um do outro.  Professor era o centro de tudo,intocável e não podia nem deveria ser contrariado porque era detentor de um saber supremo.

4. No final do século XVI foi elaborado pelos jesuítas o Ratio Studiorum, método de ensino que se expandiu rapidamente por toda a Europa e regiões do Novo Mundo em fase de ocupação, tendo como principal objetivo levar a fé católica aos povos que habitavam estes territórios.

5. A educação bancária transforma os homens em “vasilhas”, em “recipientes”, a serem “preenchidos” pelos que julgam educar, pois acredita que essa educação defende os interesses do opressor, que trata os homens como seres vazios, desfigurados, dependentes.

6. Linha do Tempo da Educação Brasileira

7. Colonização : 1549 a 1759

8. Período Pombalino- Marquês de pombal : 1760 a 1808

9. Família Real no Brasil :1808 a 1822

10. Metodologia Educativa dos Jesuítas : Catequização

11. A criação do ensino superior público de Medicina, ainda na Bahia e no Rio de Janeiro, foi uma das primeiras iniciativas do Príncipe Regente na área da educação. Seguiram-se a criação das academias Militar e de Marinha, escolas primárias, aulas e cursos isolados.

12. As principais medidas implantadas pelo marquês, por intermédio do Alvará de 28 de junho de 1759, foram: total destruição da organização da educação jesuítica e sua metodologia de ensino, tanto no Brasil quanto em Portugal; instituição de aulas de gramática latina, de grego e de retórica; criação do cargo de 'diretor de estudos' – pretendia-se que fosse um órgão administrativo de orientação e fiscalização do ensino; introdução das aulas régias – aulas isoladas que substituíram o curso secundário de humanidades criado pelos jesuítas; realização de concurso para escolha de professores para ministrarem as aulas régias; aprovação e instituição das aulas de comércio.

13. Educaçao bancaria - Paulo Freire

14. Freire propõe a Educação Libertadora ou Problematizadora, nela o educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser educado, também educa. Tornando-se ambos os sujeitos do processo da construção do conhecimento. “Ninguém educa a ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.

15. Educacao de antes Versus a Atual

16. também chamada de Escola Ativa ou Escola Progressiva, foi um movimento de renovação do ensino, que surgiu no fim do século XIX e ganhou força na primeira metade do século XX.

17. Contudo, não havia uma rede de escolas públicas organizada, respeitável; as poucas que existiam nas cidades, eram destinadas ao atendimento dos filhos das classes abastadas. No interior do país, existiam algumas pequenas escolas rurais, funcionando em condições precárias, e o professorando não tinha qualquer formação profissional.

18. O ato adicional de 1834 e a Constituição de 1891 descentralizaram o ensino, mas não ofereceram condições às províncias de criar uma rede organizada de escolas, o que acabou contribuindo para o descaso com o ensino público e para que ele ficasse nas mãos da iniciativa privada, acentuando ainda mais o caráter classista e acadêmico, gerando assim um sistema dual de ensino: de um lado, uma educação voltada para a formação das elites, com os cursos secundários e superiores; de outro, o ensino primário e profissional, de forma bastante precária, para as classes populares.

19. O objetivo fundamental da educação no Brasil Imperial era a formação das classes Governantes .

20. Brasil República: 1889 a 1930

21. O modelo educacional que privilegiava a educação da elite, em detrimento da educação popular, é posto em questão na Primeira República. Mas os ideais republicanos que pretensamente alimentavam projetos de ver um novo Brasil traziam, intrinsecamente, resquícios de um velho tempo, cujas bases erguiam as colunas da desigualdade social, em que, no cenário real, estava de um lado a classe pobre, sempre relegada a segundo plano; de outro, a classe dominante, expandindo cada vez mais os seus privilégios.

22. Brasil Império : 1822 a 1889

23. A primeira Constituição Brasileira, outorgada em 1824, garantia apenas, em seu Art. 179, “a instrução primária e gratuita a todos os cidadãos”. No ano de 1827, uma lei determinou a criação de escolas de primeiras letras em todos os lugares e vilas, além de escolas para meninas, nunca concretizadas anteriormente.

24. O sistema federativo de governo, estabelecido pela Constituição da República de 1891, ao consagrar a descentralização do ensino, acabou construindo um sistema educacional pouco democrático, que privilegiava o ensino secundário e superior – responsabilidade da União –, em detrimento da expansão do ensino primário – que deve ser reservado aos estados.

25. Escola Nova

26. Objetivo: No Brasil, a Escola Nova buscava a modernização, a democratização, a industrialização e urbanização da sociedade. Os educadores que apoiavam suas idéias entendiam que a educação seria a responsável por inserir as pessoas na ordem social.