1. Técnica de higienização das mãos (pegar imagem)
1.1. Protocolo: (pegar imagem)
1.2. Duração 05 minutos 1 cirurgia
1.3. 02 a 03 minutos demais cirurgias
1.4. Não tocar a torneira
1.5. Escovar os 4 lados dos dedos
1.6. Escovar áreas interdigitais
1.7. Mãos mais altas que cotovelos
1.8. Recomeçar todo o processo do início, se interrompido
1.9. Deixa escorrer pelos cotovelos
2. Controle de riscos:
2.1. Ergonômicos
2.1.1. Má postura
2.1.1.1. Ritmo excessivo de trabalho
2.1.1.1.1. Síndrome de Bournout : esgotamento profissional físico e mental
2.2. Emocional
2.2.1. Celular particular para os pacientes (evitar conflitos)
2.3. Físicos
2.4. Químicos
2.5. Acidentais
2.6. Biológicos
3. Conjunto de ações diretas e/ou indiretas voltadas para uma prática profissional segura
4. Doenças ocupacionais x Odontologia
4.1. Interferência do sistema MSK
4.2. Posturas de trabalho comprometedoras
4.3. Movimentos repetitivos
4.4. Questões psicossociais são pouco abordadas
4.5. Insalubridade x Periculosidade
4.6. Dentistas contratados por empresas tem que receber insalubridade, o nosso trabalho e insalubre
4.7. Risco de contaminação, risco de se perfurar com perfuro cortantes
4.8. Projetos de leis que pregam a peluculosidade, devido aos danos como por exemplo a manipulaão de raio x, exposição radiológica.Tudo isso é prejudicial a nossa saúde
5. Risco acidental + biológico
5.1. Proteção profissional-paciente
5.1.1. Uso de óculos de proteção para TODOS os procedimentos
5.1.2. Face Shield
5.2. O que (NÃO) fazer...
5.3. Nunca cruzar os tirantes da máscara
5.4. Manter a máscara protegendo sua via respiratória
5.5. Não usar adornos (brincos)
5.6. Abotoar completamente o jaleco
5.7. Não usar adornos (anéis)
5.8. Não usar unhas pintadas ou postiças
5.8.1. Sempre limpar a bancada com alcóol fazendo a desinfecção da superfície e em seguida colocar o pvc
5.8.1.1. Papel grau cirúrgico é descartável!! Toda vez que passa pelo processo de esterilização ele possui os poros que permitem que a umidade saia. Se você restabilizar ele a umidade não vai sair
5.8.1.1.1. Crocs sempre com uma meia para evitar acidentes
5.8.1.2. Umidade dentro da caixa de cirurgia significa proliferação de bactérias, vírus e fungos
6. O que (DEVEMOS) fazer...
6.1. Atentar-se para o transporte adequado de instrumentais
6.1.1. Detergente enzimático e cuba ultrassônica, melhores opções para esterilização
6.1.1.1. Marca - quinelato, a melhor
6.1.1.2. Uso de caixas perfuradas
6.1.1.2.1. Papel virado para cima da autoclave
6.1.1.2.2. Armazenamento em local apropriado
6.1.1.2.3. Todos os instrumentais de cirurgia em uma caixa só exceto os forceps (um em cada papel) ou outra caixa com todos os forceps
6.1.1.2.4. Depedendo do local/ambiente pode deixar o material ate 6 meses ou 7 dias se for usar com pouco tempo, cirurgia nãopode causar alveolite infecção cirurgica
7. Sequência de antissepsia
7.1. Escova dura ou em bebida de clorexidina degermante 2%
7.1.1. Vantagem da clorexidina mesma vantagem da boca, tem efeito residual efeito de ação antimicrobiana de ate 12 horas nas maos tambem tem ação residual livre de biofilme le de bactérias por um tempo maior do que a solução colica que rapidamente as bacterias começam a se proliferar assim como a agua e sabao, a clorexidina e mais cara
8. Qual o passo a passo da paramentação cirúrgica
8.1. Por onde começar
8.1.1. 1- Vestimenta de máscara, gorro e óculos de proteção
8.1.2. 2- Assepsia cirúrgica das mãos
8.1.3. 3- Enxugamento das mãos e antebraços
8.1.4. 4- Vestimenta do avental
8.1.5. 5- Calçamento das luvas
9. última etapa Enxugamento das mãos e antebraços
9.1. Apanhar toalha sem goteja no avental
9.2. Dobrar toalha e enxugar uma mão apenas
9.3. Enxugar punho e cotovelo
9.4. Utilizar o outro lado dobrado da toalha
9.5. Repetir o processo no outro braço
9.6. Descartar a toalha
10. Vestimenta do avental
10.1. Identificar face interna dobrada para fora
10.2. Pegar o avental firmemente
10.3. Segurar a nível dos ombros
10.4. Não deixe que as mãos saiam do punho
10.5. O(a) circulante fecha o avental
11. Calçamento das luvas
12. Não esquecer de
12.1. Antissepsia da face (clorexidina a 2% alcóolica) ou PVPI (Polivinil Pirrolidona Iodo)
12.1.1. Alergia a iodo ou a crustasseos, camarao por exemplo pode ter reação cruzada com o PVPI, pode manchar o rosto do paciente
12.2. Bochecho ou assepsia intrabucal (clorexidina 0,12% não-alcóolica) (Periogard)
12.3. Depois do bochecho, o paciente cospe e passamos a solução alcooolica se nao tiver a clore passa o pvpi
13. A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção do trabalhador e/ou paciente, minimização de riscos inerentes ás atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e operacional e amplia-se para a proteção ambiental e a qualidade
14. Biohazard
14.1. Saco branco: apenas lixo contaminado
14.2. Saco preto: coisas não contaminadas
14.3. Descarte de consultório é paga
15. Acidentes com pérfuro-cortantes
15.1. Lavar as mãos com água e sabão
15.2. Mucosas: lavar exclusivamente com soro ou água filtrada
15.3. Comunicar acidente ao paciente (se possível)
15.4. Dirigir-se a centro de saúde ou local de testagem sorológica rápida
15.5. Fazer ou não a PEP?
15.5.1. Profilaxia pós exposição, o famoso coquetel anti-HIV
15.6. Optar ou não pela PEP (avaliar critérios)
15.6.1. Critérios
15.6.2. Volume do sangue
15.6.3. Lesão profunda provocada por pérfuro-cortantes
15.6.4. Presença de sangue visível no dispositivo invasivo
15.6.5. Acidentes com agulhas ou dispositivos invasivos que foram previamente utilizados em veias ou artérias
15.6.6. Acidentes com agulhas de grosso calibre
15.6.7. Acidetes com pacientes fontes em estágios avaçados da doença