Processo de Enfermagem em UTI

PROCESSO DE ENFERMAGEM EM UTI

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Processo de Enfermagem em UTI by Mind Map: Processo de Enfermagem em UTI

1. Os profissionais envolvidos na prestação desses serviços deparam-se cada vez mais com o crescente grau de exigência técnico-científica e responsabilidade profissional.

2. o enfermeiro que atua em unidades de emergência e de cuidados intensivos, o desafio se refere à necessidade de ter uma base de conhecimento técnico, científico, afetivo e social

3. A enfermagem em cuidados intensivos requer capacidade de lidar com situações cruciais com velocidade e precisão geralmente não necessárias em outras unidades assistenciais

3.1. Requer competência na integração de informação, construção de julgamentos e estabelecimento de prioridades.

4. Considera-se paciente de risco aquele que apresenta alguma condição potencialmente determinante de instabilidade em algum de seus sistemas orgânicos

5. Prioridade 3: nesse grupo encontram-se pacientes criticamente enfermos com pouca probabilidade de recuperação em decorrência de sua doença de base ou sua doença aguda atual.

6. Disturbios neurologicos : AVC , Hemorragia Intracraniania , Meningite com Alteraçao mental .

7. ,

8. O modelo baseado em diagnóstico analisa condições específicas ou doenças para determinar a admissão apropriada na UTI. São divididos da seguinte maneira: Sistema Cardiaco : IAM , CHOQUE CARDIOGENICO , ICC , ARRITMIA , ENTRE OUTRAS .

9. Prioridade 1: esses pacientes estão criticamente enfermos e instáveis, necessitando de tratamento intensivo e monitorização hemodinâmica que não podem ser realizados fora da UTI. Usualmente, os tratamentos incluem suporte ventilatório, medicamentos vasoativos em infusão contínua, entre outros.

10. A percepção exata e as habilidades de pensamento crítico, raciocínio clínico e pensamento lógico e rápido para julgamentos complexos são competências necessárias para a assistência ao paciente que apresente grave instabilidade de sistemas corpóreos.

11. Os serviços devem ser interligados por protocolos de atendimento sequencial, que garantam ao indivíduo em estado crítico um atendimento de boa qualidade, considerando-se o tempo, os recursos e a capacitação profissional.

12. a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem de 1986, que estabeleceu a prescrição dos cuidados de enfermagem como atribuição privativa; e a Resolução 272 (2002) do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), que determina que o processo de enfermagem é incumbência privativa do enfermeiro, em sua implantação, planejamento, organização, execução e avaliação

13. CRITERIOS DE ADMISSAO EM UMA UTI : A probabilidade de um indivíduo ser admitido em uma Unidade de UTI .

14. E monitorização de pacientes com grave instabilidade fisiológica ou potencial para isso, com necessidade de atendimento técnico especializado ou suporte de vida artificial

15. As políticas mundiais e locais de saúde, por sua vez, tendem a buscar alternativas para enfrentar os desafios presentes, considerando o aumento da complexidade do atendimento das afecções orgânicas, o aumento do custo do atendimento relacionado ao avanço da tecnologia.

15.1. a necessidade de controle de qualidade dos serviços oferecidos, os dilemas éticos complexos e o acesso aos serviços de saúde

16. A necessidade de controle de qualidade dos serviços oferecidos, os dilemas éticos complexos e o acesso aos serviços de saúde.

17. Segundo a resolução do CREMEC 012/97, o paciente grave é aquele que apresenta instabilidade em algum dos seus sistemas orgânicos, em decorrência de alterações agudas ou agudizadas.

18. Ao admitir um paciente na UTI, deve-se selecionar aqueles que poderão se beneficiar dos cuidados dessa unidade, uma vez que os com baixo risco de morte e extremamente graves, com alto risco de morte, não se beneficiam.

19. Prioridade 2: esses pacientes necessitam de monitorização contínua e podem apresentar um risco potencial para intervenções imediatas.

20. Prioridade 4: A admissão desses pacientes na UTI é baseada em fatos individuais sob circunstâncias incomuns. Esse grupo inclui os pacientes em quadro terminal com doença irreversível, com risco de morte iminente ou com baixo risco de complicações ou utilização de intervenções na UTI, como aqueles em pós-operatório que se apresentam hemodinamicamente estáveis.

21. O enfermeiro de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem a tomada de decisão e a intervenção qualificada como instrumentos primordiais de trabalho

22. As UTIs, em conjunto com as Salas de Emergência nas unidades de pronto-socorro, compreendem o sistema intra-hospitalar para o atendimento das situações de emergência.

23. O uso de protocolos prevê a assistência de todos os profissionais de saúde de forma organizada e sistematizada, com um trabalho em equipe visando ao alcance de resultados adequados.

24. Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é cada vez maior, uma vez que a população está envelhecendo cada vez mais e as intervenções médicas invasivas são muito frequentes.

25. A UTI é o local da instituição hospitalar destinado ao cuidado