1. exames diagnosticos
1.1. RAIO-X DE TÓRAX
1.2. TOMOGRAFIA DE TÓRAX
1.3. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
1.4. CITOLOGIA DE ESCARRO
1.5. BRONCOFIBROSCOPIA
1.6. BIÓPSIA POR AGULHA TRANSCUTÂNEA
2. estadiamento
2.1. CPNPC
2.1.1. avaliação laboratorial incluindo hemograma completo, creatinina, eletrólitos séricos (incluindo cálcio), transaminases hepáticas e fosfatase alcalina. O uso de marcadores tumorais não é recomendado rotineiramente.
2.1.2. Tomografia computadorizada
2.1.2.1. o tórax e abdome superior
2.1.3. biópsia
2.1.3.1. tumor primário, linfonodos regionais ou sítios metastáticos
2.1.3.2. fibrobroncoscopia com biópsia endobrônquica ou transbrônquica
2.1.3.3. a biópsia percutânea guiada por método de imagem (ecografia ou tomografia computadorizada)
2.1.3.4. via cirúrgica, seja por toracotomia ou toracoscopia.
2.1.4. avaliação de linfonodos mediastinais
2.1.4.1. mediastinoscopia
2.1.4.2. doença linfonodal N2 ou N3
2.2. CPPC
2.2.1. exame físico, hemograma, perfil hepático, bioquímico e desidrogenase lática
2.2.2. tomografias de tórax e abdome
2.2.3. ressonância magnética do crânio
2.2.4. cintilografia óssea
2.2.5. aspirado e biópsia de medula óssea
2.2.6. Tomografia por emissão de pósitron (PET)
2.2.7. exames de estadiamento devem ser realizados precocemente, evitando o retardo no início da quimioterapia.
3. prevenção
3.1. Politicas publicas
3.1.1. RESPIRE AGOSTO
3.1.2. FUNDAÇÃO DO CÂNCER
3.2. Não fumar
3.3. Evitar a exposição ao radônio
3.4. Limitar a exposição a substâncias químicas cancerígenas
3.5. Manter uma dieta saudável.
4. Câncer de pequenas células
4.1. localização central
4.1.1. extensão para o parênquima pulmonar e envolvimento precoce dos linfonodos hilares e mediastinais
4.2. células que variam de redondas a fusiformes, com pouco citoplasma e cromatina finamente granular
4.3. células neoplásicas são geralmente duas vezes o tamanho de linfócitos típicos
4.4. necrose
4.5. a variedade de marcadores neuroendócrinos
4.6. secreção de uma variedade de hormônios polipeptídicos
4.6.1. síndromes paraneoplásicas.
5. Câncer de não pequenas células
5.1. CARCINOMA BRONQUIOALVEOLAR (ADENOCARCINOMA IN SITU)
5.1.1. partes periféricas dos pulmões
5.1.2. menor que 3 cm
5.1.3. preservação da arquitetura alveolar
5.2. CARCINOMAS EPIDERMÓIDE (CÉLULAS ESCAMOSAS)
5.2.1. surge centralmente nos brônquios principais
5.2.1.1. surgir centralmente nos brônquios principais
5.2.2. disseminação para fora do tórax mais tardia
5.2.3. precedidos por desenvolvimento duradouro de metaplasia escamosa e displasia do epitélio brônquico
5.2.3.1. transforma-se em carcinoma in situ
5.3. ADENOCARCINOMAS
5.3.1. lesão central entretanto mais perifericamente
5.3.2. cicatriz central
5.3.3. o mais comum tipo de câncer de pulmão nas mulheres e em não fumantes
5.3.4. crescem lentamente e formam massas menores
5.3.5. metástase ampla
5.4. CARCINOMA DE GRANDES CÉLULAS
5.4.1. tumores epiteliais malignos indiferenciados
5.4.2. grandes núcleos, nucléolos proeminentes