Contato Improvisação: Uma experiência clínica somático-performativa.
by Diogo Rezende
1. Contato improvisação
1.1. 1 - Surgimento e contexto histórico.
1.2. 2 - Referencial: Contact Quarterly Magazine, José Gil, Steve Paxton, Lisa Nelson, André Lepecki, Ana Alonso, Hugo Leonardo, André Olmos.
1.3. 3 - Pesquisa com material audiovisual
1.4. Arte Relacional
2. Performance
2.1. 1 - Surgimento e contexto histórico.
2.2. 2 - Conjuntura atual da Performance
2.3. 3 - Performatividade no Contato Improvisação
2.4. 4 - Referencial: Tania Alice, Eleonora Fabião, Nato Thompson, Claire Bishop. Adrian Heathfield, Allan Kaprow.
2.5. Arte Relacional
3. Arte Relacional
3.1. Um dos conceitos-chave, um intercessor entre o Contato Improvisação, a Performance e a Clínica. Um disparador para a elaboração do Conceito de Clínica Somático-Performativa.
4. Clínica
4.1. 1 - Nascimento da Clínica (Foucault)
4.2. 2 - Transdisciplinaridade da Clínica (Edu Passos e Regina Benevides)
4.3. 3 - O viés somático da clínica: José GIl, Catarina Resende, Ruth Torralba
4.4. 4 - Referencial: Gilles Deleuze, Félix Guattari, Baruch de Spinoza, Peter Pal Pelbart, Suely Rolnik, Fernand Deligny...
4.5. Arte Relacional
5. Cultivo de si e Budismo
5.1. Imanência: Conceito que é base epistemológica deste trabalho todo. A imanência será o ponto de contato entre a filosofia da diferença (Deleuze, Guattari, Foucault, Spinoza) e o Budismo.
5.2. A partir dos trabalhos finais de Foucault, onde se pensa as práticas de si como o cultivo de um sujeito amparado por uma ética estética, pensar a filosofia e a prática budista como uma linha disparadora para toda a proposta defendida nesta tese.
5.3. Referencial: Tich Nhat Han, Takeushi Yoshinori, Willian Hart, Michel Foucault, Cassiano Quilici, Donatti Caleri.