1. Extereoceptivo
2. Conhecimento é uma representação - quanto mais clara e distinta, é mais objetiva
3. Conhecimento é uma representação imanente ao homem, mas originado pelas coisas
4. DESCARTES
4.1. Conhecimento científico
4.1.1. Duvidar - Intuir - Representar
4.2. A verdade é a objetividade das representações
5. OBJETIVISMO FILOSÓFICO (GALILEU)
5.1. EMERGENTISMO INTENCIONALISTA
5.1.1. Base natural/origem fisiológica
5.2. COMPORTAMENTALISMO
5.2.1. Fenômenos humanos decorrem de repetições
5.2.2. Objetificação das pessoas
5.3. REDUCIONISMO MATERIALISTA
5.3.1. Não existe fenômeno humano
5.3.2. A terminologia quer se referir a ocorrência físico-química na base do corpo natural
5.4. Qualidades primárias (matemáticas) e secundárias (subjetivas)
5.5. A verdade está nas qualidades primárias
5.6. Regularidade da natureza
5.7. Mensuração no tempo/espaço
6. LOCKE
6.1. Domínio das representações
6.1.1. Faculdades pensantes (vontade/pensamento/linguagem)
6.1.2. Faculdades sensíveis (sentidos)
6.1.3. Faculdades imaginativas (memória/imaginação/associação)
6.2. Estímulos
6.2.1. Enteroceptivo
6.2.2. Proprioceptivo
7. INTELECTUALISMO FILOSÓFICO
7.1. Metafísico DESCARTES/ESPINOZA/LEIBNIZ (Séc. XVII)
7.1.1. Instância a priori e divina
7.2. A origem das representações, imanentes ao homem, é o intelecto
7.3. Crítico (Séc. XVIII)
7.3.1. Histórico - HEGEL: subjetividade/intelecto = movimentos históricos
7.3.2. A origem das representações tem relação com as decisões articuladas no seio da própria linguagem quanto aos seus fins
7.3.3. Formal - KANT: subjetividade/intelecto = eu puro
8. SUBJETIVISMO FILOSÓFICO
8.1. Conhecimento = representação obj. produzida no eu concernente ao mundo externo, com origem na subjetividade humana
8.2. A verdade é o que se pode representar sobre o mundo extenso
8.3. EMPIRISMO FILOSÓFICO
8.3.1. Origem nos hábitos compartilhados pelos "eus"
8.3.1.1. Psicologismo - LOCKE (Séc. XVII/XVIII)
8.3.1.1.1. Origem nas faculdades psicológicas do "eu"
8.3.2. Experiência
8.3.3. Ceticismo - HUME (Séc. XVIII)