1. GENERAL DESIGN CRITERIA
1.1. Perlis: PRODUÇÃO DE SISTEMAS ALTAMENTE PERSONALIZÁVEIS
1.1.1. MAS NÃO DE FORMA SIMPLES
1.2. Letellier: MODULARIDADE E FLEXIBILIDADE
1.3. Smith: O PROCESSO DE DESIGN DEVE SER SIMPLES E CLARO
1.3.1. PRODUÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO EFICAZ
1.4. David: SISTEMAS GRANDES DEVEM SER MODULARIZADOS
1.4.1. UM TIME PARA CADA MODULO
1.5. Gillette: 3 ASPECTOS PARA UMA MANUTENÇÃO
1.5.1. MODULARIDADE
1.5.1.1. INVESTIGADO
1.5.1.2. MELHORADO
1.5.1.3. EXTENDIDO
1.5.2. ESPECIFICAÇÃO
1.5.2.1. TÃO IMPORTANTE QUANTO MODULARIDADE
1.5.2.2. CHAVE PARA MODULARIZAÇÃO DE SUCESSO
1.5.3. GENÉRICO
1.5.3.1. ESSENCIAL PARA SOFTWARES EXTENSÍVEIS
2. USER REQUIREMENTS
2.1. Hume: IMPOSSÍVEL AGRADAR A TODOS
2.2. Berghuis: USUÁRIOS ESTÃO INTERESSADOS EM REQUERIMENTOS
2.2.1. POUCOS CONSEGUEM ESPECIFICAR O QUE QUEREM
2.3. Paul: USUÁRIOS GERALMENTE NÃO SABEM O QUE PRECISAM
2.4. Galler: USUÁRIOS PRECISAM ESTAR ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
3. LOGICAL COMPLETENESS
3.1. Perlis: SIGNIFICA QUE O SISTEMA DEVE SER CAPAZ DE EXECUTAR UM CONJUNTO DE TAREFAS
3.2. TAREFAS NÃO PODEM SER EXECUTADAS PELA METADE
3.3. PARA CADA DOMÍNIO HÁ UM CONJUNTO MÍNIMO DE TAREFAS QUE O CARACTERIZAM
4. RELIABILITY AND DESIGN
4.1. Fraser: VOCÊ DEVE ESTAR CONSCIENTE DA NECESSIDADE DE CONFIABILIDADE AO LONGO DO PROJETO
5. Personalidades
5.1. Alan Perlis
5.1.1. PITTSBURGH, 1 DE ABRIL DE 1922 — NEW HAVEN, 7 DE FEVEREIRO DE 1990
5.1.2. PRÊMIO TURING
5.1.2.1. INFLUÊNCIA NA ÁREA DE TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA
5.1.2.2. CONSTRUÇÃO DE COMPILADORES
5.2. Bernard A. Galler
5.2.1. CHICAGO, 3 DE OUTUBRO DE 1928 — ANN ARBOR, 4 DE SETEMBRO DE 2006
5.2.2. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE GRANDE ESCALA
5.2.3. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
5.3. Alexander Garden Fraser
5.3.1. DESIGN DE COMPILADORES
5.3.2. DESENVOLVIMENTO DE ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
5.3.3. MEMBRO DE
5.3.3.1. National Academy of Engineering
5.3.3.2. British Computer Society
5.3.3.3. IEEE